Dinâmica dos sapatos para o Dia dos Pais
(Usar vários pares de sapatos para representar os pais)
Vamos homenagear uma pessoa muito especial, e vamos representar essas pessoas assim (mostrar um par de sapatos) com seus sapatos, pois acreditamos na caminhada que ele faz com cada um desses pares.
Vamos homenagear os pés desse guerreiro que levanta bem cedo e vai para o trabalho para nos dar o sustento. (sapato de trabalhador)
Vamos homenagear esse pé esportivo que além do trabalho precisa também de lazer. (Tênis) Vamos homenagear esses pés que descansam ao lado de sua família, em casa, dialogando, rindo, brincando, amando. (chinelo do papai)
Vamos homenagear até esses pés que calçam a chinela, muitas vezes, motivo de educar os filhos – Menino, fica quieto senão leva umas chineladas!
Homenagear esses pés que colocam o melhor sapato para ensinar aos filhos o caminho da fé, da igreja, de saber que quando estamos diante do Pai maior é que devemos oferecer a Ele o nosso melhor. (sapato fino)
Vamos homenagear os pés que calçam esse sapato e que trazem, junto dele, seu amor, todo o cuidado possível, oferecendo o que tem de melhor a todos esses outros sapatinhos aqui. ( Sapato do pai e vários sapatinhos dos filhos )
Mas, espera ai, gente? Quem é que a gente está homenageando? Será que são os sapatos?Claro que não! Nós estamos homenageando os donos deles! Nossos Pais!!!, porque hoje é o dia do vigilante da família.
Daquele que é o suporte, a força maior, o abraço amigo e seguro de uma família.
Aquele que conduz com coragem sua família a grande barca onde Jesus nos chama a ter fé e ir ao seu encontro.
Do site: www.catequisar.com.br

ACRÓSTICO
Fazer um acróstico com a seguinte frase: “PAI, EU TE AMO”. Cada criança ofertará uma letra e ao final pedir que elas leiam a frase com alegria para seus pais.
Faremos hoje uma oferta muito, mas muito especial mesmo ao nosso Deus.

Essa oferta é quase uma declaração de amor àquele que recebemos de presente de nosso Deus e que nos acompanha desde o primeiro instante de nossas vidas.

Queremos oferecer nossos pais, nesse P de proteção com que eles nos envolvem. Nesse cuidado generoso com que ele nos faz sentir seguros quando o tocamos ou até mesmo quando sentimos o seu cheirinho bem pertinho de nós.

Oferecermos o A, no amor supremo com que o pai nos cria, tão parecido com o seu amor, Senhor, amor verdadeiro, sincero, amigo, sólido e forte.

Oferecer o I da igualdade com que ele nos vê, por mais que nossas famílias sejam numerosas, o amor do pai é igualitário, ama a todos sem distinção, semelhante a vós.

Oferecer as vírgulas da vida, pois são muitas, às vezes, em que o pai nos pede um tempo para ouvi-lo, para sentir o quanto ele nos ama e nos quer mostrar o caminho certo.

Oferecer o E, pela educação com que nossos pais no conduz, pelos apelos para que aprendamos o que é certo e o que é errado.

Oferecer o U, da unidade de nossas famílias, pela união no nosso dia a dia, pelo laço que nos prende ao seu grande amor.

Oferecer o T, do trabalho que dignifica todo homem, do trabalho de nossos pais, e que ele nunca falte para em nenhuma família.

Também o E, de Entender nossa missão... que nosso pais continuem firmes a nos guiar em nossa fé , nos fazendo fortes e livres do medo , porque quem segue a Cristo deverá ser valente , como eles o são .
Colocamos também o A, na amizade que devemos fazer crescer em nossa família. No afeto entre nossos pais, no sincero sentimento que deve permear tudo que nos cerca em família. Que através dessa letra continuemos amando àqueles que estão tão próximos a nós e ao Senhor pelo grande presente que nos deu que é a nossa família .

Colocamos o M, não esquecendo de quantas mães também exercem o papel de grandes pais...

Colocando junto ao pão e ao vinho, o O, de obrigado, Senhor, pelos nossos pais...

Obrigado, Senhor, pelo seu imenso amor de Pai.

Obrigado, Senhor, por nos ter escolhido como seus filhos muito amados e ainda repetido a dose de amor, quando nomeou os pais para que pudessem completar sua missão de amor aqui na terra.

Vamos todos repetir essa frase que hoje formamos como uma declaração de amor aos nossos pais e ao nosso Deus?

PAI, EU TE AMO

Providencie caixas de vários tamanhos, uma deve caber dentro da outra, de forma que a maior contenha todas as outras.
Dentro de cada caixa coloque um cartão contendo uma ordem e embrulhe cada uma como para presente.
Dirigente – Vamos convidar, neste momento, alguns pais para estarem aqui à frente e serem homenageados, homenageando assim todos os pais presentes.
Dirigente - Convidamos o pai mais idoso(Quando este vier à frente, entregue-lhe a caixa maior que contém as outras caixas e peça-lhe que abra o presente)
Ao abrir, encontrará um cartão e a segunda caixa.
No cartão, que deve ser lido em voz alta, estará escrito:“Queira nos desculpar, mas este presente é para o pai mais jovem.”
Dirigente - Convidamos o pai mais jovem (A dirigente abraça o pai mais jovem, entrega-lhe a segunda caixa e pede que abra)
Ao abrir, o pai encontrará outra caixa e o segundo cartão, onde lerá:“Queira nos desculpar, mas este presente é para o pai que mais vezes leu a Bíblia.”
Dirigente - Dos pais aqui presentes, qual leu a Bíblia mais vezes? Venha aqui à frente.
(A dirigente parabeniza este pai, entrega-lhe a 3ª caixa e solicita que abra)
Ao abrir, encontra outra caixa e um cartão, onde lerá:“Desculpe-nos, mas este presente é para o pai que tem mais filhos.”
E, assim por diante, crie outros motivos para homenagear os pais, como por exemplo, “o pai que mais cedo se levantou hoje”, etc.
Cada pai participante da homenagem deve receber um presente simples (uma caneta, ou uma meia) e a última caixa deve conter as lembranças especialmente preparadas para aquele dia e o cartão: “Distribua estes presentes entre todos os pais”.

Vide Bula
PAI – UM SANTO REMÉDIO
APRESENTAÇÃO – PAI vem em embalagens de diversos tamanhos e pesos.
USO – Adulto e pediátrico
COMPOSIÇÃO - Cada 100 gr. de PAI possui em média:
*10gr. de carinho,
*10gr. de compreensão,
*10 gr. de sinceridade,
*10gr. de paciência,
*0,0003gr. de broncas e
*50 gr. de muito amor com firmeza...

INDICAÇÕES – Recomenda-se o uso de PAI caso sejam verificados sintomas como: mau humor, brigas com o(a) namorado(a) . Decisões importantes, dúvidas cruéis, falta de grana, carência afetiva, falta de carro, baixo astral.

CONTRA INDICAÇÕES – PAI não deve ser administrado em caso de notas baixas.

PRECAUÇÕES: Este produto pode causar dependência. Cuidado na interrupção do tratamento (principalmente nas férias). O uso prolongado de PAI, às vezes parece prejudicial, pode interromper bruscamente o tratamento, inclusive por motivo de viagem. Os primeiros dias de ausência do PAI, parecem maravilhosos, mas crises agudas são freqüentemente detectadas.
Volte logo ao uso.

POSOLOGIA:
CRIANÇAS E ADOLESCENTES – use e abuse de PAI, quanto mais usar, melhor.
ADULTOS – “Não fique acanhado”, não é vergonha nenhuma usar o PAI depois de crescido. E lembre-se ”PAI é como pijama. Quanto mais velhinho, mais macio fica.”

ESTE MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO AO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Siga corretamente o modo de usar.
Se não desaparecerem os sintomas, procure orientação de MÃE.
(Autor desconhecido)

Dia dos Pais
O incomparavel

Sabe? É dificil descrever você.
Você é tão simples
tão puro, tão amigo...
Hum! ... não há jeito.

Não encontro palavras.
Por pequenas que sejam
não me chegam à mente.
Você é grande demais sabia?

Você é tão maravilhoso.
Tão incrivel, protetor, amigo ....
é irmão, é companheiro.
É como uma poesia.

Você é isso, é aquilo...
Você é tudo, amigo!
Você é meu, é dela,
É dele, é de todos...

Não é só um: é mil.
Você é, do que existe
o mais importante.
Sabe por quê?

Porque... você é:
MEU PAPAI !!!!!

Já é tradição no Brasil a motivação dos meses temáticos trabalhados em sintonia com o calendário litúrgico: mês de Maria, do Sagrado Coração, das vocações, da bíblia, missionário e assim por diante. Essa tradição foi surgindo aos poucos e entrando no coração do nosso povo. A motivação central era a de se reforçar a importância de um determinado tema para que o mesmo se tornasse conhecido e amado. Faz-se, entretanto, importante lembrar que o centro da liturgia é Jesus Cristo ressuscitado. Todo o restante deve ressaltar essa verdade e não ofuscá-la, sobretudo as temáticas de cada mês.
É nessa perspectiva que vamos falar de agosto, conhecido como o mês vocacional. A sua realização tem uma motivação histórica muito concreta, ou seja, reavivar a oração e o apoio às vocações de especial consagração, num período de crise. Temos hoje a consciência de que a preocupação vocacional deve ser uma constante na vida de nossas comunidades e não, apenas, restrita a um mês específico.

O referido mês tem sua origem logo após o Concílio Vaticano II. Com o objetivo de despertar a consciência das comunidades para a corresponsabilidade num período de crise das vocações de especial consagração, Dom Aloísio Lorscheider, então bispo de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, instituiu uma comissão para criar um diretório vocacional para a diocese. Em 1970 surgia a primeira experiência do mês vocacional no Brasil. Esta iniciativa deu certo e, em 1981, a Assembléia Geral da CNBB instituiu o mês de agosto como mês vocacional para todo o Brasil. De fato, de norte a sul do Brasil, o mês de agosto é conhecido e celebrado com grande criatividade. A consciência vocacional está presente em grande número de nossas comunidades e a pastoral vocacional está conquistando o seu espaço. Vale a pena recordar o que celebramos no mês de agosto:
No primeiro domingo destacamos o dia do padre, a motivação é a festa de S. João Maria Vianey, lembrada no dia 04 de agosto, padroeiro dos párocos. A vocação aqui recordada é a do padre diocesano.
No segundo domingo celebramos o dia dos pais, recordamos, então, o chamado a gerar vida, a continuar com a obra criadora de Deus. Ser pai e ser mãe, constituir família, assumir um estado de vida na Igreja.
Motivados pela festa da Assunção de Maria, modelo de todos aqueles que dizem sim, celebramos no terceiro domingo a vocação consagrada, feminina e masculina.
No quarto domingo trazemos presente todos os ministérios leigos e, de modo especial, os catequistas.
No ano em que o mês de agosto tem cinco domingos, no quarto celebramos os ministérios leigos e no quinto, o dia do catequista.

do site: http://www.cancaonova.com/

De Emílio Carlos


(Entram Joca e Clarinha)

JOCA – Oi Clarinha.

CLARINHA – Oi Joca.

JOCA – Oi pessoal. Mais forte vai: oi pessoal!

CLARINHA – Agora melhorou.

JOCA – Você está sabendo da novidade, Clarinha?

CLARINHA – Não. Me conta.

JOCA – O Marquinhos quer ser padre.

CLARINHA – Nossa, que legal!

JOCA – Olha ele lá.

(Entra Marquinhos)

JOCA – E aí, Marquinhos?

MARQUINHOS – Oi, pessoal.

CLARINHA – É verdade que você quer ser padre?

MARQUINHOS – É verdade sim, Clarinha. Eu decidi.

JOCA – Puxa, que legal. Um amigo meu padre! Quando é que vai ser a primeira missa?

MARQUINHOS – Não é assim não, Joca. Primeiro é preciso se preparar, estudar muito a Palavra de Deus.

JOCA – Puxa, pensei que no domingo você já ia celebrar a missa....

CLARINHA – Ô Joca exagerado, né gente? O Marquinhos nem fez a crisma ainda.
MARQUINHOS – É. Primeiro é preciso receber o sacramento da crisma e depois se preparar muito.

CLARINHA – Mas por que você quer ser padre?

JOCA – É mesmo: por que?

MARQUINHOS – Eu não consigo explicar. Só sei que eu quero ser padre.

JOCA – Interessante isso. Vocês já pensaram por que alguém resolve ser padre?

CLARINHA – Eu não.

JOCA – Então olha: vamos perguntar para o Padre Carlos.

CLARINHA – Olha ele aí.

(Entra Padre Carlos)

PADRE – Bom dia, crianças.

JOCA – A benção, padre.

PADRE – Deus abençoe a todos vocês.

CLARINHA – Padre: o Marquinhos aqui decidiu ser padre.

PADRE – Oh, que bom, Marquinhos. Eu fico muito feliz.

JOCA – Mas padre: por que o senhor resolveu ser padre?

PADRE – Eu senti o chamado de Deus para trabalhar na obra de Jesus.

JOCA – Olha, que bonito isso.

CLARINHA – E pra ser padre é preciso o que?

PADRE – Bom Clarinha: primeiro é preciso vocação.

MARQUINHOS – Como eu vou saber se eu tenho vocação pra ser padre?

PADRE – Com o tempo você vai descobrir, Marquinhos. Deus vai lhe mostrar. Depois é preciso muito amor ao próximo.

CLARINHA – E muita dedicação às pessoas, né Padre?

PADRE – É. Um padre passa a vida se dedicando ao rebanho de Deus; quer dizer: às pessoas da paróquia.

JOCA – É preciso se preparar muito pra ser padre?

PADRE – Precisa sim, Joca. É preciso muito estudo e muita oração. É preciso também que a pessoa entregue sua vida totalmente ao serviço de Deus.

MARQUINHOS – Agora eu tenho certeza: ser padre é o que eu quero ser.

JOCA – Olha, parece bem legal mesmo.

CLARINHA – Mas tem uma coisa que a gente está esquecendo.

JOCA – O que, Clarinha?

CLARINHA – Gente: hoje é dia do padre. Dia dessa pessoa tão especial que dedica sua vida a Deus.

JOCA – Que está aqui todo domingo celebrando a missa, faça chuva ou faça sol...

MARQUINHOS – Que está sempre aqui na paróquia atendendo as pessoas, cuidando da igreja...

CLARINHA – Dia de quem está sempre rezando por nós e trazendo a Palavra de Deus mais perto de nós.

JOCA – Então se é dia do padre isso não pode passar em branco, pessoal.

CLARINHA – Isso mesmo: vamos cantar parabéns para o nosso padre.

JOCA – Vamos lá!

(Cantam “Parabéns pra você” para o padre da Missa. Depois se despedem).

TODOS – Tchau pessoal. Tchau.



Nota: Joca tem 7 anos, Clarinha tem 8 e Marquinhos tem 9. O Padre Carlos é adulto. A peça pode ser feita com bonecos ou pessoas. O padre Carlos pode ser substituído pelo próprio padre da celebração.

Pai
de Emílio Carlos
(As criança entram. Cada criança faz uma fala. Outra opção é todas falarem juntas. Enquanto falam elas fazem gestos de mímica que ilustrem o que elas estão falando).(Música: dedilhado de guitarra/violão ou de teclado)

Quando eu era pequenino
Você me segurou
Com suas mãos grandes e fortes
Você me amparou

A luz forte do hospital
Eu abri os olhos meio assim
E naquela hora eu pude ver
Que você sorriu pra mim

Você me levou pra casa
Cuidou da mamãe e de mim
E no meio da madrugada
vinha sempre olhar pra mim

Quando eu comecei a falar
Eu também te chamava
Dizia “pa” e depois “papa”
Dizia papai e te abraçava

Quando eu comecei a andar
Segurava forte na sua mão
E me equilibrava meio sem jeito
Pra não cair no chão

Na hora em que eu me machucava
Era pra mamãe que eu corria
Mas na hora de fazer farra
Era você que eu queria

A gente já soltou pipa,
Até andou de bicicleta
E se lembra de quando
Eu vesti sua cueca?

Brincou de cavalinho
Jogou bola de montão
E se lembra de quando
Fomos ao parque de diversão?

Nesse dia de alegria
Tenho uma coisa a dizer:
Quando eu crescer
quero ser igual a você.

No dia 1º de agosto, sábado, estaremos de voltas às nossas atividades depois de mais de um mês de férias.
Esperamos que todos estejam bem felizes e dispostos a continuar nossa caminhada de fé.
Jesus Cristo espera por vocês.

"Se você quer colher, a curto prazo,
plante cereais;
se quer árvores frutíferas,
plante a longo prazo.
Mas, se quer colher para sempre, treine e eduque o homem."
(Provérbio Chinês)

O calendário litúrgico da Igreja Romana comemora no dia 26 de julho a memória de São Joaquim e Sant’Ana que a tradição identifica como pais de Nossa Senhora.
O nome Joaquim é bíblico, e significa “o homem a que Javé confirma”. Há vários personagens no Antigo Testamento com este nome. Com o nome de Ana aparecem três mulheres na Bíblia: a mãe do profeta Samuel; a mulher de Raqüel, parente de Tobias, e a profetisa Ana, que foi ao encontro de Jesus no dia de sua Apresentação ao Templo. Não há notícia deles na sagrada Escritura, contudo, existe um livro venerável do século II do Cristianismo: Proto-Evangelho de São Tiago, que granjeou grande autoridade nas comunidades cristãs primitivas. É exatamente este livro que nos traz a mais antiga tradição sobre os pais de Nossa senhora.
Joaquim e Ana eram um casal distinto, mas viviam tristes e humilhados porque já estavam chegando à idade avançada e eram estéreis. Eram um casal justo e observante das Leis judaicas. Possuíam certa fortuna que lhes proporcionava vida folgada. Dividiam sua rendas anuais em três partes: uma era conservada para as próprias necessidades; a segunda era reservada para o culto judaico e, finalmente, a terceira era distribuída entre os pobres. Eles continuavam rezando confiantes que Deus suscitasse para eles uma descendência. Joaquim retirou-se ao deserto para rezar, onde permaneceu quarenta dias em jejum e oração.
Finalmente, um anjo apareceu a Joaquim comunicando-lhe uma boa notícia:”Joaquim”, disse o anjo, “tua oração foi ouvida. Uma filha te será dada a quem dará o nome de Maria”. Também Ana recebeu um aviso do Anjo: “Ana, Ana, o Senhor ouviu teu choro. Conceberás e dará a luz e, por toda a terra, falar-se-á de tua descendência”.
Ao voltar Joaquim para casa, eis que sua esposa atirou-se em seus braços, exclamando cheia de alegria: “Agora sei que o Senhor derramou sua bênção sobre o nosso lar; pois eu era como uma viúva, era estéril mas agora meu seio já concebeu, seja bendito o Altíssimo”.
Então, fez o voto de consagrar a menina prometida por Deus ao serviço do Templo.
De fato, a menina Maria foi levada mais tarde pelos pais Joaquim e Ana para o Templo, onde foi educada, ficando aí até ao tempo do noivado com São José.
A tradição não dá notícia da morte de Joaquim e Ana. No entanto, o culto deles foi muito difundido na Igreja desde o Século VI. Começou no Oriente e depois passou a Igreja Romana.
Nesse caso, a devoção a Sant’Ana foi muito mais popular. Ela difundiu-se, sobretudo, nos povos nórdicos, onde o nome Ana é mais usado.
Também no Brasil, o culto à Sant’Ana é muito conhecido. Nesse dia também é celebrado o Dia dos Avós.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

Ó gloriosa e bendita Sant'Ana,
Mãe da Imaculada,
que viveste santamente
servindo a Deus na tua família,
faze que vivamos santamente
até o final de nossa vida,
para que possamos gozar para sempre a visão de Deus,
nosso único bem,
e enquanto somos ainda
peregrinos nesta terra,
alcança-nos de Deus
as graças que ti pedimos.

Pai Nosso...
Ave Maria...
Glória ao Pai...

Eles e elas são, antes de tudo, cristãos e membros da Igreja a pleno título. Pelo batismo
são incorporados a Cristo e constituem o Povo de Deus, juntos
com os que recebem as ordens e os religiosos e religiosas.(96) Os
leigos e leigas exercem sua função profética, sacerdotal e real a
seu modo e fazem a sua parte na missão comum de todo o Povo
de Deus.(98-99) Em relação ao clero e aos religiosos, os leigos e
leigas são os cristãos que vivem no mundo, mas como fermento.
A vocação dos leigos e leigas é santificar o mundo pela sua
profissão, pelo seu testemunho, pela sua vida de fé, esperança e
caridade.(100)

A RIQUEZA DOS MINISTÉRIOS LEIGOS

Desde o Concílio Vaticano II aconteceu na Igreja um
florescimento de novos ministérios assumidos pelos leigos. Em
nosso País, são muitas as celebrações dominicais da Palavra,
presididas por leigos e leigas.(160) Experiência bastante
proveitosa é a ação dos Ministros Extraordinários da Sagrada
Comunhão,(163) serviço leigo que também se faz importante na
assistência espiritual aos enfermos e idosos. Mostra-se muito
valioso o Ministério do Batismo,(164) confiado a leigos e leigas,
ministério esse que deve ser estendido mais amplamente, e
principalmente se for dado em conjunto com a Pastoral do
Batismo. Os assistentes leigos do Matrimônio(165) são
testemunhas qualificadas deste sacramento e sua experiência é tão
mais rica se estiver dentro da Pastoral Familiar. A celebração das
exéquias(166) tem sido confiada a leigos e leigas que, em nome
da Igreja, dão testemunho de esperança, solidariedade e conforto.
Algumas comunidades do meio urbano já têm criado(168) o
Ministério da Acolhida e em outras o Ministério do
Aconselhamento. Destaque-se o ministério reconhecido da
catequese,(161) exercido por milhares de leigos e leigas que, na
maioria dos casos, são os primeiros a apresentar a fé às crianças.
Por outro lado, os cristãos leigos e leigas têm sido chamados a
participar, em casos excepcionais, do cuidado pastoral de
paróquias.(159) Que seja sempre incentivada a participação dos
leigos e leigas nos Conselhos pastorais e econômicos(162) e a
assumirem funções de coordenação pastoral em comunidades ou
organismos pastorais,(174) que exigem uma grande dedicação.
Deve ser encorajada a participação dos leigos e leigas nas
tomadas de decisões pastorais e a sua presença nos sínodos e
concílios particulares. Destaque-se, também, a participação de
profissionais leigos e leigas no serviço de administração, de
construção, na assistência aos pobres, na manutenção dos
ministros e na dignidade dos cultos. (171)
Documento 62 – CNBB

Assim, religiosos e leigos podem trazer para a Igreja e para o mundo o testemunho de
pessoas diferentes, em estados de vida diferentes que têm em comum o Batismo e uma
mesma espiritualidade e que juntam esforços para levar adiante um sonho comum: anunciar
o Evangelho e trabalhar sempre para a maior glória de Deus.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

Ó gloriosa e bendita Sant'Ana
Mãe da Imaculada,
ajuda-nos a viver
em atitude de adoração,
de louvor e de agradecimento
a Deus Pai,Filho e Espírito Santo,
que nos ama e que governa a nossa vida.

Pai Nosso...
Ave Maria...
Glória ao Pai...

Em nome do Pai, do Filho do Espírito Santo. Amém.

Ó gloriosa e bendita Sant'Ana,
Mãe da Imaculada,
faze que seguindo teu exemplo
acolhamos o amor misericordioso do Pai na nossa vida,
e nos tornemos misericordiosos
para com os nossos irmãos.

Pai Nosso...
Ave Maria...
Glória ao Pai...

MINISTRO DA EUCARISTIA
O que é?
Ministros Extraordinários da sagrada comunhão (Eucaristia), é um ministério que se realiza na igreja por pessoas que apresentadas pela comunidade e aprovada pelo pároco recebem um mandato do bispo diocesano para exercerem o ministério por um tempo determinado, podendo ser renovado conforme critério do pároco. Precisam sentir conforme os discípulos de Emaús o ardor da missão que lhes é confiada (Lc 24, 13-35).
Por que?
Esse ministério foi criado após o concílio Vaticano II, para servir ao sacerdote e ao altar, durante a celebração eucarística e ao ministro da palavra, na distribuição da sagrada comunhão eucarística aos fieis. Levar comunhão aos enfermos, cuidar com zelo dos vasos sagrados, das alfaias e de tudo o que se refere a sagrada Eucaristia.
Objetivo
Sendo a Eucaristia fonte e cume da vida e da missão da igreja, o ministro através do seu testemunho deve transmitir a todos o valor imensurável da presença de Jesus Eucarístico no meio de nós. Fica conosco, Senhor! Este foi o pedido dos discípulos de Emaús e deve ser também o nosso.
Para quem?
Para todos aqueles que acreditam na Eucaristia aprende dela a fazer-se promotor de comunhão, de paz, de solidariedade em todas as circunstâncias da vida (Doc. 187 - João Paulo II).
Quando?
Sempre. Pois o ser humano está sedento do pão da palavra e da Eucaristia. A Eucaristia não é apenas expressão de comunhão na vida da igreja, ela também é projeto de solidariedade para a humanidade (Doc. 187 - João Paulo II).
Onde?
Servir com zelo apostólico nas missas, celebrações, adoração ao Santíssimo, visita aos enfermos, destacando também celebrações eucarísticas como: 5ª feira santa, Vigília Pascal, Solenidade de Corpus Christi.
Como?
A Eucaristia vivida e refletida a partir do mundo dos pobres e excluídos, torna-se o grande desafio para os cristãos.
Quem pode ser Agente?
Todos que se sentirem chamados. Porém terá que seguir alguns critérios conforme resolução do Sínodo Diocesano, ex: que participe de curso de formação específico com base bíblico litúrgico e dos documentos da CNBB. Tenham o desejo e a possibilidade de crescer na fé e estejam dispostos a participar de reuniões, encontros de formação paroquial, regional e diocesano. É essencial que o ministro da eucaristia tenha uma espiritualidade forte e profunda com a leitura diária da sagrada escritura e cultive uma união espiritual com Maria Santíssima, entre outros.

MINISTRO DA PALAVRA
O que é?
É ser mensageiro da paz e da correção fraterna, sem faltar com a humildade, a ética, a moral e os bons princípios da educação e da lealdade.
Objetivo
a) Anunciar o Evangelho,
b) Celebrar o culto a Deus,
c) Servir a comunidade cristã e a sociedade.
Para quem?
Para todos os que buscam a pão da palavra.
Quando?
Na ausência do sacerdote, nos seus imprevistos e necessidades, onde for chamado, falando em nome da Igreja.
Onde?
Nas comunidades eclesiais de base.
Como?
a) Com orientação do sacerdote,
b) Formação específica em profunda comunhão com toda Igreja.
Quem pode ser Agente?
É o cristão leigo, perseverante no testemunho e na vida cristã em constante busca da santidade unindo fé e vida.

Do site: http://www.catolicapoa.com.br/index.php

Informar é fornecer um conjunto de dados.
Formar é orientar para a eficácia.
Catequizar é despertar para a fé

A informação é dada por quem sabe.
A formação é dada por quem pratica
A catequese é dada por quem vive.

Quem informa tem mais conhecimentos.
Quem forma tem mais experiência.
Quem catequiza tem mais vivência.

A informação exige pesquisa contínua.
A formação exige progresso contínuo.
A catequese exige aprofundamento.

Pela informação alargam-se os horizontes.
Pela formação alargam-se as possibilidades.
Pela catequese alarga-se a realização do Reino.

A pessoa informada está mais prevenida.
Pode evitar melhor os problemas.
Pode caminhar com mais segurança.

A pessoa formada está mais esclarecida.
Pode conhecer melhor as situações.
Pode encontrar mais soluções.

A pessoa catequizada é mais consciente.
Pode mergulhar mais na ralidade.
Pode encontrar o melhor caminho.

A pessoa informada é mais prudente.
A pessoa foprmada é mais eficaz.
A pessoa catequizada é mais feliz.

(autor desconhecido)

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

Ó gloriosa e bendita Sant'Ana,
Mãe da Imaculada,
ensina-nos a atender ao convite de Jesus:
"Aprendei de mim que sou manso e humilde de Coração",
e ajuda-nos a colocar
os dons recebidos do Pai
a seviço dos irmãos.

Pai Nosso...
Ave Maria...
Glória ao Pai...

XXII FESTA EM HOMENAGEM À SANT’ANA
(programação)
Dia 17/07(sexta feira)
19:30 – Procissão da Bandeira
Juízes: Sérgio Augusto Gomes da Silva e Ademilde Maria Sobral da Silva

Dia 18/07 (sábado)
Noite da comunidade de Santana
19:00 – Terço
19:30 – Celebração da Palavra, presidida por Aderson Viana

Dia 19/07 (domingo)
19:00 – Terço
19:30 – Celebração da Palavra, presidida por Aderson Viana

Dia 20/07 (segunda-feira)
19:00 – Terço
19:30 – Celebração da Palavra, presidida por Aderson Viana

Dia 21/07 (terça-feira)
Comissão Missionária da Paróquia
19:00 – Terço
19:30 – Celebração Eucarística, presidida por Pe. Josenildo Tavares

Dia 22/07 (quarta-feira)
19:00 – Terço
19:30 – Celebração da Palavra, presidida por Zuleide

Dia 23/07 (quinta-feira)
19:00 – Terço
19:30 – Celebração da Palavra, presidida por Aderson Viana

Dia 24/07 (sexta-feira)
Noite dos Juízes da Bandeira do ano passado(2008):
Severiano Tavares de Moura e Terezinha de Moura
19:00 – Terço dos Homens da Paróquia de Santa Izabel
19:30 – Celebração Eucarística, presidida pelo Pe. Paulo
Convidados: Catequeses de Santana e Inaldo Martins

Dia 25/07 (sábado)
Equipe de Liturgia da Capela de Sant’Ana
09:00 – Bazar Comunitário
19:00 – Terço
19:30 – Celebração da Palavra, presidida por Aderson Viana
Convidados: Grupo de Jovens da Paróquia de Casa Forte
21:00 – Bingo Beneficente

Dia 26/07 (domingo)
Dia de Sant’Ana e São Joaquim ( Dia dos Avós)
6:00 – Alvorada
7:00 – Celebração Eucarística, presidida por Pe. Edwaldo Gomes
8:00 – Café comunitário
16:00 – Procissão
18:00 – Celebração Eucarística, presidida por Pe. Edwaldo Gomes

(Esta música foi composta por Audísio Sobral, da comunidade de Santana, em Casa Forte)

Mãe da divina mãe
Do cristo Nosso Senhor
Teu povo todo te exalta
Com alegria, com fervor.
Avó abençoada,
De Jesus de Nazaré
Abrande meu coração
Fortaleça minha fé
Pra que na estrada da vida
Eu não venha a tropeçar
Me ensine a amar a todos
Me ensine a perdoar
Mãe de Maria
Avó do Senhor
Dá-me tua paz
E teu amor
Mãe de Maria
Teu povo te aclama
Dá-nos tua benção
Senhora Sant'Anna

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

Ó gloriosa e bendita Sant'Ana,
Mãe da Imaculada,
que esperaste o cumprimento da salvação,
faze que em todas as nossas ações
e em todasa as circunstâncias de nossa vida,
saibamos descobrir o plano de salvação
que o nosso Deus e Pai quer realizar,
e faze que o cumpramos com amor.

Pai Nosso...
Ave Maria...
Glória ao Pai...

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém
.
Ó gloriosa e bendita Sant'Ana
Mãe da Imaculada,
obtém-nos de viver amorosamnte
abertos à verdade de nosso Deus
que nos enriquece
com a sua sabedoria
e se compraz em revelar
os seus segredos aos simples.

Pai Nosso...
Ave Maria...
Glória ao Pai...

Amigo é aquela pessoa que o tempo não apaga,
que a distância não esquece,
que a maldade não destrói.
É um sentimento que vem de longe,
que ganha lugar no seu coração
e você não substitui por nada.
É alguém que você sente presente,
mesmo quando está longe...
Que vem para o seu lado quando você está sozinho
e nunca nega um sentimento sincero.
Ser amigo não é coisa de um dia,
são atos, palavras e atitudes
que se solidificam no tempo
e não se apagam mais.
Que ficam para sempre como tudo que é feito
com o coração aberto.

Feliz Dia do Amigo a todos vocês que sempre passam por aqui.
Muito obrigada pela sua amizade.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Dia do Amigo foi adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.

A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo.

Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro".

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo , é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.

No Brasil, o dia do amigo também é comemorado em 20 de julho.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

Ó gloriosa e bendita Sant'Anna,
mãe da imaculada,
que meditaste e rezaste a Sagrada Escritura,
faze com que vivamos na escuta amorosa da Palavrea de Deus,
e, como Maria, a conservemos no nosso coração
para que possamos cumprir aquilo que lhe apraz.

Pai Nosso...
Ave Maria...
Glória ao Pai...

HINO DE SANT’ANA DE CAICÓ
Letra: Poetisas Palmyra e Carolina Wanderley
Música: Professor Manoel Fernandes

Senhora doce e clemente,
Mãe da Graça e do Perdão,
Abrigai-nos docemente
Dentro em vosso coração (bis).

Salve, Sant’Ana gloriosa,
nosso amparo e nossa luz
Salve, Sant’Ana ditosa,
Terno afeto de Jesus (bis).

Vossos filhos desta terra
vos suplicam que sejais
o seu refúgio na guerra
e sua alegria na paz (bis).

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

Ó gloriosa e bendita Sant'Ana, mãe da imaculada, que esperaste e preparaste com fé e com amor a vinda do Senhor, obtém também para nós, que esperamos o seu retorno glorioso, de viver no Senhor com abertura confiante, com fé viva e operante na caridade.

Pai Nosso...
Ave Maria...
Glória ao Pai...



SENHOR, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS
CRISTO, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS
SANTANA E SÃO JOAQUIM, SANTOS PAI DE MARIA, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
SANTANA E SÃO JOAQUIM, MODELO DE AVÓS, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
SANTANA E SÃO JOAQUIM, EXEMPLO DE FAMÍLIA, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
SANTANA E SÃO JOAQUIM, PROTEGEI NOSSOS IDOSOS, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
SANTANA E SÃO JOAQUIM, AMPARAI NOSSOS DOENTES, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
SANTANA E SÃO JOAQUIM, PELA PAZ NA HUMANIDADE, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
SANTANA E SÃO JOAQUIM, PELO GRITO DOS SOFREDORES, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
SANTANA E SÃO JOAQUIM, PELOS POBRES DESVALIDOS, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
SANTANA E SÃO JOAQUIM, PELOS LARES DESTRUÍDOS, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
SANTANA E SÃO JOAQUIM, POR TODA NOSSA IGREJA, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
SANTANA E SÃO JOAQUIM, COM AS SANTAS E SANTOS DE DEUS, ROGAI, ROGAI POR NÓS(BIS)
JESUS CRISTO, OUVI-NOS
JESUS CRISTO, ATENDEI-NOS
ROGAI, ROGAI POR NÓS (BIS)
(Letra e música de Aderson Viana)

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.

Ó gloriosa e bendita Sant'Anna,
que recebeste a graça de ter como filha Maria Imaculada,
faze que a amemos como mãe e a sigamos como modelo da Igreja,
vivendo com empenho e coerência a nossa consagração batismal.


Pai Nosso...
Ave Maria...

Glória ao Pai...


Foi em 1909 que tudo aconteceu... O Recife tinha sido dedicado a Santo Antônio desde muito tempo. O primeiro monumento de uma das ilhas do centro da cidade fora o Convento de Santo Antônio, dos Franciscanos.

O povo da cidade, naquele começo de século, precisava talvez de uma “Mãe”, que ouvisse suas preces e derramasse graças sobre todos... Os carmelitas já estavam instalados ali desde 1663, vindos de Olinda, a Casa-Mãe da Ordem... Os devotos de Nossa Senhora do Carmo queriam muito tê-la como Padroeira, ao lado de Santo Antônio... Os pedidos foram muitos. A ansiedade também. Até que, naquele 1909, o Papa Pio X, atendendo àquele anseio tão forte a fervoroso, autorizou que a Virgem do Carmelo fosse padroeira do Recife em conjunto com Santo Antônio.

Dez anos mais tarde, em 1919, a Virgem foi coroada e proclamada oficialmente a padroeira da cidade. Foi o povo pernambucano que doou a esplendorosa coroa com que tudo se consumou... Com o passar dos tempos, sua devoção superou a do primeiro padroeiro, sendo hoje essa antiga honraria quase que completamente esquecida.
E a cada ano, o ritual carmelitano é repetido. Novena – de 06 a 14 de julho; vésperas solenes – dia 15 de julho: e, no dia 16, o Recife se veste de amarelo e branco, crendo serem essas as cores que simbolizam a Virgem do Carmo, acompanham as Missas, desde a madrugada e a Procissão, proclamando sua fé na Mãe sem respeito humano ou acanhamento.

Curiosamente, as cores da Virgem do Carmo não são o amarelo e o branco... Essas são as cores que o sincretismo religioso escolheu, para louvar Oxum, reverenciada no candomblé, na correspondência com devoções católicas. As cores carmelitas são o marrom e o creme. Assim se vestem as imagens da Virgem, os frades, as freiras e os irmãos terceiros carmelitas... O saber do povo é que fez mudar essa identificação no vestir dos membros da Ordem e hoje é essa a forma quase que unânime de identificação.

1909 / 2009 – cem anos de carinho, de devoção, de fidelidade a Maria, invocada como Nossa Senhora do Carmo.

E os devotos todos, nestes dias que antecedem a festa do dia 16 de julho, lotam a Basílica do Carmo do Recife, para repetir o mesmo cancioneiro especialíssimo que só se repete nas festas carmelitas, conduzidos – há 60 anos – pelo mesmo grupo: o CORAL DO CARMO DO RECIFE. Aliás, foi para louvar a Mãe do Carmelo que um dia, há sessenta anos atrás, o coro surgiu, pelas mães e ações do frade visionário Frei Pio Moreira, Oc, já falecido.

Louvemos essa Padroeira que todos os recifenses quiseram ter e mereceram ver o seu desejo proclamado em verdade!

Do site: http://www.marietaborges.com/

Dia 03
Matheus Fernandes – Pré 1

Dia 06
Gabrielle dos Santos – 1ª Eucaristia

Dia 08
Pedro Montenegro – 1ª Eucaristia
Maria Eduarda - Perseverança

Dia 13
Carlos Alex – 1ª Eucaristia
Maria Luana – Pré 1

Dia 18
André Allesson – 1ª Eucaristia

Dia 19
Talyson – 1ª Eucaristia

Dia 22
Lucas Dias – Perseverança

Dia 23
Juliana Joyce – Pré 2

Dia 27
Wallace Bonfim – 1ª Eucaristia

Dia 28
Maria Luiza – 1ª Eucaristia

Ao olharmos para a história da Igreja encontramos uma linda página marcada pelos homens de Deus, mas também pela dor, fervor e amor a Virgem Mãe de Deus; é a história da Ordem dos Carmelitas, da qual testemunha o cardeal Piazza: "O Carmo existe para Maria e Maria é tudo para o Carmelo, na sua origem e na sua história, na sua vida de lutas e de triunfos, na sua vida interior e espiritual".
Carmelo (em hebraico, "carmo" significa vinha; e "elo" significa senhor; portanto, "Vinha do Senhor"): este nome nos aponta para a famosa montanha que fica na Palestina, donde o profeta Elias e o sucessor Elizeu fizeram história com Deus e com Nossa Senhora, que foi pré-figurada pelo primeiro numa pequena nuvem (cf I Rs 18,20-45). Estes profetas foram "participantes" da obra Carmelita, que só vingou devido à intervenção de Maria, pois a parte dos monges do Carmelo que sobreviveram (século XII) da perseguição dos muçulmanos; chegaram fugidos na Europa e elegeram São Simão Stock como seu superior geral; este por sua vez estava no dia 16 de julho intercedendo com o Terço, quando Nossa Senhora apareceu com um escapulário na mão e disse-lhe: "Recebe, meu filho, este escapulário da tua ordem, que será o penhor do privilégio que eu alcancei para ti e para todos os filhos do carmo. Todo o que morrer com este escapulário será preservado do fogo eterno".
Vários Papas promoveram o uso do escapulário e Pio XII chegou a escrever: "Devemos colocar em primeiro lugar a devoção do escapulário de Nossa Senhora do Carmo - e ainda - escapulário não é 'carta-branca' para pecar; é uma 'lembrança' para viver de maneira cristã, e assim, alcançar a graça duma boa morte". Neste dia de Nossa Senhora do Carmo, não há como não falar da história dos Carmelitas e do Escapulário, pois onde estão os filhos aí está a amorosa Mãe.
Do site:http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?mes=7&dia=16&id=192

A Capela Nossa Senhora Rosa Mística comemora o Novenário da padroeira com muito entusiasmo da comunidade do Residencial Boa Viagem, celebram este dia tão especial que é o dia dedicado a Nossa Senhora Rosa Mística o dia treze de Julho.
No dia 11, a pastoral da catequese da capela, realizou a coroação da santa com um encontro de todos da comunidade, as crianças com muito amor a Maria, participaram da solenidade de coroação.


Porque Rosa Mística?
A veneração a "Rosa Mística" remonta aos primeiros séculos do cristianismo. As igrejas do oriente, no famoso hino "Akatistós Paradisis" fazem menção de uma espécie de rosário onde se cantava a invocação: "Maria, tu 'Rosa Mística' da qual nasceu CRISTO, maravilhoso, de inebriante perfume."
Também a Ladainha de Nossa Senhora contém a invocação "Rosa Mística".
No santuário de Santa Maria de Rosenberg (diocese de Spira), na Alemanha, a miraculosa imagem de Maria é venerada qual "Rosa Mística" desde 1.738; na base desse quadro pintaram três rosas: uma branca, uma vermelha e uma amarela. Na auréola que circunda a imagem, há treze rosas em cada lado (estranha coincidência com o 13 de julho de cada ano, data em que a Santíssima Virgem deseja ser festejada como "Rosa Mística"). É de ressaltar-se que nos escritos dos Padres da Igreja e no culto popular mariano se encontra várias vezes, no decurso dos séculos, o apelativo de "Rosa Mística.
Significado das Rosas
Significado Místico
Quando a Santíssima Virgem apareceu a 7 de dezembro de 1.947, na Igreja de Montichiari, trazia um manto branco.
No dia 8 de dezembro de 1.947, Maria Santíssima apareceu novamente na mesma igreja apinha de gente, descendo por uma escadaria enfeitada com rosas brancas, vermelhas e amarelas. Durante essa aparição a Senhora mostrou o seu Coração luminoso, ornado com as rosas, branca, vermelha e amarela.
A rosa branca, indica-nos que Maria é a filha puríssima de DEUS PAI, é imaculada e sede de sabedoria.
A rosa vermelha é o símbolo da Mãe do Filho de DEUS, Mãe das Dores e da Misericórdia.
A rosa amarela, por sua vez, é o símbolo da Esposa do ESPÍRITO SANTO, Rainha do Céu e da Terra e Mãe da Igreja, que acolhe no seu Coração Imaculado, como em precioso vaso de cristal, torrentes de luz, de graça e de amor.
As rosas simbolizam três grandes obras da onipotência divina. Maria, sendo filha predileta de DEUS PAI, a criatura mais perfeita depois do próprio DEUS, atrai a si mesma, torrentes constantes de graças e transmite-as depois aos Seus filhos como Imaculada, Virgem poderosa, Sede de sabedoria, etc... É preciso abrir os corações a este manancial de graças, amando intensamente Nossa Senhora.
A Virgem Maria derrama as suas graças de modo particular, nos sacerdotes que o Senhor, entre milhares de homens, escolhe para o seu serviço.

Significado das Espadas
A primeira significava as almas que atraiçoam a sua vocação; a segunda, as almas consagradas que vivem em pecado mortal; a 3º, as traições dos sacerdotes parecidas com Judas. Sabemos, portanto, que a Senhora apareceu em Montichiari sobretudo para admoestar os padres, as comunidades religiosas e todas as almas consagradas, que, de forma especial, estão mais chegadas ao Coração do Senhor e da Mãe Celeste. Muitos desses jovens não possuem qualquer temor e, diariamente, ferem com a espada simbólica o Coração Imaculado de Maria, apunhalando-o cruelmente.
A dor causada pela primeira espada vem resumida nos seguintes dados: De há dez anos para cá mais de 30.000 sacerdotes católicos abandonaram a vocação. Destes, cerca de 50 por cento pediram à Santa Sé a devida laicização, enquanto a outra metade se não preocupou com isso. Da boca de um jovem sacerdote saiu até a seguinte frase: "A laicização é para o Papa, que a nós isso não faz falta". Que isto dizer que milhares de sacerdotes e religiosos perderam não só a vocação, mas também a fé, casaram apenas civilmente e, em parte, divorciaram-se já várias vezes. A esses trinta mil há que juntar milhares e milhares de religiosos e religiosas que, às ocultas, deixaram a vocação. Serão bem mais de cem mil.
Não se pode ocultar esta realidade. É um número espantoso, um gládio horrível que enterra a sua lâmina ensangüentada no Coração de Maria. Eis agora o sofrimento da 2º espada, ocasionada pelos sacerdotes e religiosos que vivem em pecado mortal. Estes, embora se mantenham ao serviço sacerdotal ou nas comunidades religiosas, ofendem com a sua tibieza e indiferença crônicas o Coração da Mãe Celeste, denegrindo o Santo Padre com injustas críticas à Igreja, com a mania de seculares divertimentos, celebrações e comunhões sacrílegas. Só Deus sabe quantos sacrilégios há e se cometem hoje na Igreja. Esta segunda espada é muito mais dolorosa que a 1º; mas a terceira excede as outras duas. Trata-se, de fato, dos sacerdotes e almas consagradas, que não só perdem a vocação, mas também a fé e se transformam até nos mais encarniçados inimigos da Igreja, causando, por essa forma, um dano gravíssimo a todas as almas, ao Rebanho de Cristo. A Igreja revive hoje a 3º tentação de Cristo, quando Satanás o levou a um monte e lhe disse: "Tudo isto eu te darei, se te prostrares a meus pés e me adorares".
Quantos padres, religiosos e leigos, caíram como vítimas inglórias dessa tentação, limitando-se a uma resistência passiva, convencidos de que podiam continuar a viver servindo a dois senhores. Hoje, mais que nunca, está em curso a divisão dos espíritos e, em conseqüência, a crivagem das almas: dum lado, o vazio e a fuga da cruz; do outro - graças a Deus - uma renovada e consciente decisão de seguir essa cruz.
Não é fantasia dizer que hoje se vive no meio de Sodoma e Gomorra. Mas, para lá dessa torrente de iniqüidades, há o bem realizado pelos justos, que são numerosos, para os quais se volta, a chorar, a Mãe Dolorosa transverberada pelos três gládios acima descritos, com o chamamento à oração, penitência e sacrifício.
























Entrada dos Catequisandos(anjos)















Entrada da coroante














Coroação de Nossa Senhora Rosa Mística














Catequistas














Procissão de encerramento 13/07/2009












O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?
E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando.
Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
E disse:
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
– No entanto, a avó respondeu:
– Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia
seus passos.
Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzí-lo em direção à Sua vontade.
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador.
Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado.
Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado.
Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter
no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas a grafite que está dentro.
Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca.
Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
Se seguirmos os ensinamentos de Jesus, e deixá-lo cuidar do “Lápis” que somos, com certeza, a solidão e o vazio,
não terão espaço em nossas vidas.

1. Não sois uma ilha.
Assim como precisais da família e da sociedade para fazer nascer e crescer o vosso filho, mesmo que a primeira responsabilidade seja sempre vossa, também precisais da Igreja, para que o vosso filho, renascido pelo Batismo, cresça na fé;
2. Não vos bastais a vós próprios na educação da fé,
mesmo que sejais os primeiros catequistas dos vossos filhos. Os catequistas da nossa paróquia estão à vossa disposição ,não para ser vossos substitutos, mas para se tornarem vossos colaboradores na educação da fé. O seu trabalho, feito em comunhão com a Igreja, será sempre em vão, sem o vosso empenho e colaboração!
3. Não falteis à Catequese.
A Catequese não é um "ensino" avulso e desorganizado.
É uma educação da fé, feita de modo ordenado e sistemático, de acordo com o programa definido pelos Catecismos. As faltas à Catequese (e à Eucaristia da Catequese) quebram a sequência normal da descoberta e do caminho da fé. Velai pela assiduidade dos vossos filhos. E pelo seu acompanhamento, num estreito diálogo com o pároco e os catequistas.
4. Não espereis que a Catequese faça bons alunos.
Antes, procurai que ela vos ajude a formar discípulos de Jesus, que O seguem, em comunidade. Não desprezeis a comunidade dos Seus discípulos, a Igreja, nos seus projetos, obras e iniciativas.
5.Não queirais, apesar de tudo, que a Catequese seja o vosso primeiro compromisso cristão.
Participar na Eucaristia Dominical é um bem de primeira necessidade. Sabei organizar a agenda do fim-de-semana, pondo a Eucaristia, em primeiro lugar. Custe o que custar!
6. Não queirais que a Catequese substitua as aulas de Educação Moral e Religiosa Católica nem o contrário.
Porque a Catequese, não é uma "aula", em ambiente escolar, dirigida sobretudo à inteligência, e destinada a articular a relação entre a fé e a cultura. A Catequese é sobretudo um "encontro", no ambiente da comunidade, que se dirige à conversão da pessoa inteira, à sua mente, ao seu coração, à sua vida. A disciplina de EMRC e a Catequese não se excluem mas implicam-se mutuamente.
7. Não estejais preocupados por que os vossos filhos "saibam muitas coisas".
Mas alegrai-vos sempre, ao verificardes que eles saboreiam a alegria de serem cristãos, e vão descobrindo, com outros cristãos, a Pessoa e o Mistério de Jesus, o Amigo por excelência, o Homem Novo, o Deus vivo e o Senhor das suas vidas!
8. Não exijais dos vossos filhos, o que não sois capazes de dar.
Por isso, procurai receber vós próprios formação e catequese, para estardes mais esclarecidos e mais bem preparados. Procurai estar onde eles estão. Rezar e celebrar com eles, de modo a que a vossa fé seja vivida em comum na pequena Igreja que é a família e se exprima na grande família que é a Igreja.
9. Não exijais dos vossos filhos o que não sois capazes de fazer.
Procurai pensar e viver de acordo com os valores do Evangelho. Sabeis bem que o testemunho é a primeira forma de evangelização. Deste modo, eles aceitarão melhor a proposta dos vossos ideais e valores.
10. Não cedais à tentação de "mandar" os filhos à Catequese, para vos verdes livres deles ou para fugirdes às vossas responsabilidades.

Desconheço o autor.

O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Errar.
O maior obstáculo? O medo.
O maior erro? O abandono.
A raiz de todos os males? O egoísmo.
A distração mais bela? O trabalho.
A pior derrota? O desânimo.
Os melhores professores? As crianças.
A primeira necessidade? Cominicar-se.
O que mais o faz feliz? Ser útil aos outros.
O maior mistério? A morte.
O pior defeito? O mau humor.
A pessoa mais perigosa? A mentirosa.
O pior sentimento? O rancor.
O presente mais belo? O perdão.
O mais imprescindível? O lar.
A rota mais rápida? O caminho certo.
A sensação mais agradável? A paz interior.
A proteção efetiva? O sorriso.
O melhor remédio? O otimismo.
A força mais potente do mundo? A fé.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
A mais bela de todas as coisas? O amor.
A inteligência sem amor te faz perverso.
A justiça sem amor te faz implacável.
A diplomacia sem amor te faz arrogante.
A riqueza sem amor te faz avaro.
A docilidade sem amor te faz servil.
A pobreza sem amor te faz orgulhoso.
A beleza sem amor te faz ridículo.
A autoridade sem amor te faz tirano.
O trabalho sem amor te faz escravo.
A simplicidade sem amor te deprecia.
A oração sem amor te faz introvertido.
A lei sem amor te escraviza.
A política sem amor te deixa egoísta.
A sem amor te deixa fanático.
A cruz sem amor se converte em tortura.
A vida sem amor não tem sentido...

Do livrinho da Paulus: Lições de Vida

Jesus, por vossa mãe eu vos peço: concedei a graça de evitar tudo aquilo que está aí para surgir. Ajudai-nos, Virgem Santíssima, e a toda humanidade.
Misericórdia, Deus Todo Poderoso.
Misericórdia, Jesus!
Valei-nos Nossa Senhora, pelos méritos da vossas lágrimas!
Amém!

Eu participei da missa por você

É o testemunho de um filho sobre um fato acontecido com seu pai muitos anos atrás - fato que teve influência fundamental na vida daquele filho.
Por Padre Stanislaus SS.CC.:
“Um dia, muitos anos atrás, em uma pequena cidade do Luxemburgo, um Capitão dos Guardas Florestais achava-se entretido em animada conversa com o açougueiro, quando uma mulher idosa entrou no açougue. O açougueiro interrompeu a conversa para indagar da velha senhora o que ela desejava. A mulher explicou-lhe que havia ido até ali para conseguir um pequeno pedaço de carne, mas que não tinha dinheiro para pagar. O capitão estava achando muito divertido o diálogo entre a pobre mulher e o açougueiro: - Apenas um pequeno pedaço de carne, mas quanto você vai pagar por ele?
- Desculpe-me, eu não tenho dinheiro, mas eu assistirei à missa por você, em sua intenção. Ambos, o açougueiro e o Capitão, eram bons homens, mas muito indiferentes no que se referia à religião e, então, imediatamente, começaram a troçar da resposta da velhinha. Tudo bem, disse-lhe o açougueiro, você vai assistir à missa por mim e, quando você voltar, eu lhe darei tanta carne quanto a missa pesar, quanto ela valer.
A mulher saiu, assistiu à missa e retomou. Ela se aproximou do balcão e o açougueiro, ao vê-la, disse-lhe: Tudo bem, agora vamos ver. Ele tomou um pedaço de papel e nele escreveu: EU ASSISTI A MISSA POR VOCÊ. O açougueiro, então, colocou o papel em um dos pratos da balança e, no outro, depositou um osso pequeno e fino, mas nada aconteceu. Em seguida ele trocou o osso por um pedaço de carne, porém o papel continuou a pesar mais. Os dois homens começaram a se sentir envergonhados com a sua zombaria, mas continuaram com a brincadeira. Um grande pedaço de carne foi, então, colocado na balança, mas o papel manteve-se mais pesado. Exasperado, o açougueiro examinou toda a balança, mas ela estava perfeita.O que você quer, minha boa mulher? Perguntou o açougueiro. Precisarei dar a você uma perna inteira de carneiro? Enquanto falava, colocou a grande perna de carneiro na balança, mas o papel em muito superou o peso da carne. Então, uma peça ainda maior de carne foi colocada naquele prato, mas novamente, o peso permaneceu no lado do papel.
Aquilo impressionou tanto o açougueiro que ele converteu-se no mesmo instante e prometeu oferecer à mulher, dali por diante, a sua ração diária de carne. No que concerne ao Capitão, ele deixou o açougue transformado e tornou-se um ardente freqüentador da missa diária. Dois de seus filhos ordenaram-se sacerdote s, um deles como jesuíta, o outro como padre do Sagrado coração.E Padre Stanislaus termina o seu testemunho dizendo: “Eu sou aquele Religioso do sagrado Coração e o Capitão era meu pai”.Desde aquele instante, o Capitão passou a assistir à Santa Missa diariamente e seus filhos foram educados seguindo o seu exemplo. Mais tarde quando seus filhos tornaram-se sacerdotes, ele os advertiu, para que celebrassem a Missa corretamente e todos os dias e para que nunca perdessem o Sacrifício da Missa por alguma falta pessoal”

O novo arcebispo de Olinda e Recife será Dom Fernando Saburido.
Ele vai assumir o lugar de Dom José Cardoso Sobrinho. A informação já foi confirmada pelo Vaticano.
Atualmente, Dom Fernando Saburido é bispo da cidade de Sobral, no Ceará.
O anúncio foi feito nesta quarta-feira (1º) pelo papa Bento XVI que aceitou o pedido de renúncia de dom José Cardoso, que prescreve a renúncia do bispo ao completar 75 anos. Dom José completou 76 anos na última terça-feira (30).
O novo arcebispo de Olinda e Recife tem 62 anos, é pernambucano de Cabo de Santo Agostinho e foi ordenado padre pela Ordem de São Bento (OSB) em 1978. Nomeado bispo auxiliar de Olinda e Recife, recebeu a ordenação episcopal em agosto de 2000 e, em 2005, foi nomeado bispo da diocese de Sobral.
Dom Antônio Fernando já foi presidente do Regional Nordeste 2 da CNBB.
Seu lema episcopal é “Segundo a tua palavra”.
Do site: http://www.pe360graus.com/

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