Nosso encontro do sábado foi bastante interessante. Falamos sobre batismo, pois na Missa com Crianças faríamos a Renovação das Promessa do Batismo dos catequizandos que farão a Primeira Eucaristia no dia 21 de novembro. Todos compareceram de blusa branca como foi solicitado no folder da programação. Estavam todos lindos.
Recebemos em nossa sala dois novos catequizandos provenientes da comunidade do Poço da Panela, que farão a 1ª Eucaristia juntamente com os nossos. São os irmãos Lucas Afonso e Julia.
Todo o encontro foi um ensaio para o que aconteceria na Missa. Eles souberam responder as perguntas feitas pela catequista Vânia; cantaram e rezaram o Credo.
Na Missa foi tudo bem. Todos participaram da procissão de entrada. Houve uma boa participação dos pais e padrinhos. A Igreja estava lotada.
Alguns catequizandos participaram da procissão com os símbolos do Batismo: Ana com a veste branca, Pedro Simões com o óleo santo, Mateus e Thalya com as jarras com água, Gabriella com a Palavra de Deus e carlo com a vela.
O Evangelho foi o do cego Bartimeu (Mc 10,46-52). O Pe Edwaldo perguntou qual o nome do cego; o nome do pai do cego; onde ele estava; como ele sabia que era Jesus quem passava por ali; o que foi que o cego disse; o que as pessoa disseram antes e depois de Jesus chamá-lo; o que o cego pediu a Jesus; o que Jesus respondeu e o que aconteceu depois.
A madrinha de Carlo representou os padrinhos e o pai de Vinícius representou os pais no momento de acender as velas dos catequizandos para a Renovaç~çao do Batismo. Todos estavam concentrados e responderam corretamente as perguntas do padre.
Foi um sábado maravilhoso.

Vejam as fotos no album do Picasa.


Depoimento de Janine Carla Chagas

"Amei esse Encontro dos Ex-alunos do CCMA. Foi uma excellente oportunidade para rever amigos que fizeram parte da nossa infância!
Porem, gostaria de deixar uma sugestão:se possivel, no próximo encontro convidar voluntários e professores que já fizeram parte da CCMA, pois essas pessoas também contribuiram para o nosso crescimento.
Bom,de qualquer forma foi ótimo esse encontro; fiquei muito emocionada e muito feliz de rever meus queridos amigo!"


Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.

Foi então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

- Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!

O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.

Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo. Cada qual conforme sua natureza, e não conforme a do outro.


No dia 17 de outubro, a catequese da Paróquia realizou a Festa das Crianças.
Foi uma tarde bastante animada, com brincadeiras, "palhaçadas" e alegria das crianças.
Além de brinquedos as crianças ganharam bombons e tiveram um farto lanche de bolo e refrigerante.
Queremos agradecer à IPESU e ao Ministério da Criança da nossa Paroquia, que fez doação de brinquedos para os catequizandos.
(Escrito por Pompéa Boa Viagem)
Veja mais fotos no álbum da Picasa no lado direito.

Senhores pais, este é o folder com a programação da Primeira Eucaristia.
Pedimos que os senhores prestem bastante atenção para não esquecerem os horários dos ensaios. Os que estudam à tarde devem ir aos ensaios na terça-feira pela manhã e os que estudam pela manhã devem ir aos ensaios na quinta-feira à tarde.
É muito importante lembrar que no próximo sábado, dia 24/10, será a renovação das promessas do batismo. O catequizando deverá ir de blusa branca e chegar no horário normal (14:30h). Os pais e padrinhos devem participar da missa, se possível.



Liturgia da palavra

A parte principal da liturgia da palavra é constituída pelas leituras da Sagrada Escritura com os cânticos intercalares. São seu desenvolvimento e conclusão a homilia, a profissão de fé e a oração universal ou oração dos fiéis. Nas leituras, comentadas pela homilia, Deus fala ao seu povo, revela-lhe o mistério da redenção e salvação e oferece-lhe o alimento espiritual. Pela sua palavra, o próprio Cristo está presente no meio dos fiéis. O povo faz sua esta palavra divina com o silêncio e com os cânticos e a ela adere com a profissão de fé. Assim alimentado, eleva a Deus as suas preces na oração universal pelas necessidades de toda a Igreja e pela salvação do mundo inteiro.

Silêncio

A liturgia da palavra deve ser celebrada de modo a favorecer a meditação. Deve, por isso, evitar-se completamente qualquer forma de pressa que impeça o recolhimento. Haja nela também breves momentos de silêncio, adaptados à assembleia reunida, nos quais, com a ajuda do Espírito Santo, a Palavra de Deus possa ser interiorizada e se prepare a resposta pela oração. Pode ser oportuno observar estes momentos de silêncio depois da primeira e da segunda leitura e, por fim, após a homilia.

Leituras bíblicas

Nas leituras põe-se aos fiéis a mesa da palavra de Deus e abrem-se-lhes os tesouros da Bíblia. Convém, por isso, observar uma disposição das leituras bíblicas que ilustre a unidade de ambos os Testamentos e da história da salvação; não é lícito substituir as leituras e o salmo responsorial, que contêm a palavra de Deus, por outros textos não bíblicos.

Na celebração da Missa com o povo, as leituras proclamam-se sempre do ambão.

Segundo a tradição, a função de proferir as leituras não é presidencial, mas sim ministerial. Por isso as leituras são proclamadas por um leitor, mas o Evangelho é anunciado pelo diácono ou por outro sacerdote. Se, porém, não estiver presente o diácono nem outro sacerdote, leia o Evangelho o próprio sacerdote celebrante; e se também faltar outro leitor idóneo o sacerdote celebrante proclame igualmente as outras leituras.
Depois de cada leitura, aquele que a lê profere a aclamação; ao responder-lhe, o povo reunido presta homenagem à palavra de Deus, recebida com fé e espírito agradecido.

A leitura do Evangelho constitui o ponto culminante da liturgia da palavra. Deve ser-lhe atribuída a maior veneração. Assim o mostra a própria Liturgia, distinguindo esta leitura das outras com honras especiais, quer por parte do ministro encarregado de a anunciar e pela bênção e oração com que se prepara para o fazer, quer por parte dos fiéis que, com as suas aclamações, reconhecem e confessam que é Cristo presente no meio deles quem lhes fala, e, por isso, escutam a leitura de pé; quer ainda pelos sinais de veneração ao próprio Evangeliário.

Salmo responsorial

A primeira leitura é seguida do salmo responsorial, que é parte integrante da liturgia da palavra e tem, por si mesmo, grande importância litúrgica e pastoral, pois favorece a meditação da Palavra de Deus.
O salmo responsorial corresponde a cada leitura e habitualmente toma-se do Leccionário.
Convém que o salmo responsorial seja cantado, pelo menos no que se refere à resposta do povo. O salmista ou cantor do salmo, do ambão ou de outro sítio conveniente, recita os versículos do salmo; toda a assembleia escuta sentada, ou, de preferência, nele participa do modo costumado com o refrão, a não ser que o salmo seja recitado todo seguido, sem refrão. Todavia, para facilitar ao povo a resposta salmódica (refrão), fez-se, para os diferentes tempos e as várias categorias de Santos, uma selecção de responsórios e salmos, que podem ser utilizados, em vez do texto correspondente à leitura, quando o salmo é cantado. Se o salmo não puder ser cantado, recita-se do modo mais indicado para favorecer a meditação da palavra de Deus.
Em vez do salmo que vem indicado no Leccionário, também se pode cantar ou o responsório gradual tirado do Gradual Romano ou um salmo responsorial ou aleluiático do Gradual simples, na forma indicada nestes livros.

Aclamação antes da leitura do Evangelho

Depois da leitura, que precede imediatamente o Evangelho, canta-se o Aleluia ou outro cântico, indicado pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico. Deste modo a aclamação constitui um rito ou um ato com valor por si próprio, pelo qual a assembleia dos fiéis acolhe e saúda o Senhor, que lhe vai falar no Evangelho, e professa a sua fé por meio do canto. É cantada por todos de pé, iniciada pela schola ou por um cantor, e pode-se repetir, se for conveniente; mas o versículo é cantado pela schola ou pelo cantor.
a) O Aleluia canta-se em todos os tempos fora da Quaresma. Os versículos tomam-se do Leccionário ou do Gradual;
b) Na Quaresma, em vez do Aleluia canta-se o versículo antes do Evangelho que vem no Lecionário. Também se pode cantar outro salmo ou tracto, como se indica no Gradual.

No caso de haver uma só leitura antes do Evangelho:
a) nos tempos em que se diz Aleluia, pode escolher-se ou o salmo aleluiático, ou o salmo e o Aleluia com o seu versículo;
b) no tempo em que não se diz Aleluia, pode escolher-se ou o salmo e o versículo antes do Evangelho ou apenas o salmo.
c) O Aleluia ou o versículo antes do Evangelho, se não são cantados, podem omitir-se.

A sequência, que exceto nos dias da Páscoa e do Pentecostes é facultativa, canta-se depois do Aleluia.

Homilia

A homilia é parte da liturgia e muito recomendada: é um elemento necessário para alimentar a vida cristã. Deve ser a explanação de algum aspecto das leituras da Sagrada Escritura ou de algum texto do Ordinário ou do Próprio da Missa do dia, tendo sempre em conta o mistério que se celebra, bem como as necessidades peculiares dos ouvintes.

Habitualmente a homilia deve ser feita pelo sacerdote celebrante ou por um sacerdote concelebrante, por ele encarregado, ou algumas vezes, se for oportuno, também por um diácono, mas nunca por um leigo. Em casos especiais e por justa causa, a homilia também pode ser feita, por um Bispo ou presbítero que se encontra na celebração mas sem poder concelebrar.
Nos domingos e festas de preceito, deve haver homilia em todas as Missas celebradas com participação do povo, e não pode omitir-se senão por causa grave. Além disso, é recomendada, particularmente nos dias feriais do Advento, Quaresma e Tempo Pascal, e também noutras festas e ocasiões em que é maior a afluência do povo à Igreja.
Depois da homilia, observe-se oportunamente um breve espaço de silêncio.

fonte: Introdução Geral do Missal Romano


A lembrança desta data,
não se reduz ao dia de hoje,
porque você, professor(a)
passa pela vida das pessoas
fazendo o bem, como "a flauta, através da qual, o murmúrio das horas, se transforma em melodia".

Esse apoio muitas vezes chega
através de uma palavra,
outras vezes, pela escuta,
ou ainda no acolhimento silencioso
e porque não, em forma de uma prece, do seu coração.

Prossiga no ideal sem olhar para trás
contemplando o bem que realizou.
Só assim você terá a certeza
de que sua gratuidade e doação,
fizeram muitas pessoas,
alçarem o vôo para a liberdade.

Parabéns, professor
não só por este dia, mas por toda a sua dedicação, pois em muitas manhãs, tardes e noites você já não conheceu, a palavra descanso,
dando sempre o melhor de si.

Celina Helena Weschenfelder
do site www.paulinas.org.br


Do site: www.cnbb.org.br

Itaici, Indaiatuba, 11 de outubro de 2009.

Queridos (as) catequistas,
“A graça esteja com todos aqueles que amam nosso Senhor Jesus Cristo com amor perene” (Ef 6,24).

“Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles” (Lc 24,15).
Estamos reunidos em Itaici, participando da III Semana Brasileira de Catequese. Aqui viemos de todos os cantos do país na certeza de que o Senhor caminha ao lado de cada catequista do Brasil. Louvamos e bendizemos ao Senhor por esta oportunidade de comunhão que reúne as diversidades, reveladoras da beleza da ação catequética manifestada em cada região desta grande nação.

“E Jesus perguntou: O que é que vocês andam conversando pelo caminho?” (Lc 24,17).
Como os discípulos de Emaús, viemos partilhar nossas dores e alegrias, sombras e luzes da caminhada catequética. Constatamos que não vivemos só uma época de mudanças, mas uma mudança de época. É nesta hora que o Espírito diz às Igrejas para encontrar novos caminhos.

“Jesus explicava para os discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele” (Lc 24,27).
No espírito do Ano Catequético Nacional, refletimos sobre a Iniciação à Vida Cristã e a missão da catequese neste processo, como parte do caminho que conduz ao seguimento de Jesus Cristo.
A partir do encontro pessoal com Jesus Cristo Vivo, queremos formar comunidades de discípulos missionários. Que pela presença amorosa de Deus em nossa vida, as nossas comunidades se tornem instrumentos do Reino, onde as pessoas façam a experiência de família, alicerçadas no ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, no partir do pão e na oração (cf. At 2,42).

“Sentou-se à mesa com os dois, tomou o pão e o abençoou, depois partiu e deu a eles” (Lc 24,30).
Em clima celebrativo, nossa oração cotidiana, a partilha da Palavra e a Eucaristia têm sido momentos enriquecedores de nossa experiência pessoal de Cristo Jesus, quando abrimos mais ainda nossos olhos para reconhecer sua presença. Deixamo-nos guiar pelas luzes do Espírito Santo, que nos orienta, a fim de que trilhemos nosso caminho fortalecidos pela graça do Senhor.

“Na mesma hora, eles se levantaram e voltaram para Jerusalém...” (Lc 24,33a).
Estamos chegando ao momento de voltar para a nossa Jerusalém, as nossas dioceses. Queremos, com alegria, contar o que aconteceu conosco neste caminho. Convidamos vocês a tomar conhecimento das reflexões desta semana, interessando-se pelo tema da Iniciação à Vida Cristã e pelos subsídios que serão publicados como fruto deste evento.
Venham caminhar conosco com coragem, enfrentando com alegria, criatividade e audácia os novos tempos de evangelização. Deixem arder os seus corações “quando Ele fala, explica as Escrituras e parte o pão” (cf. Lc 24,32.35). Que Maria, a discípula fiel, interceda por nós neste caminho!


Participantes da 3ª. Semana Brasileira de Catequese

“A Semana Brasileira de Catequese superou as expectativas”, diz dom Eugênio
em 11/10/2009

Com a aprovação de uma "Carta aos catequistas" e de três propostas dos Regionais para a coordenação nacional da catequese foi encerrada, na manhã deste domingo, 11, a 3ª Semana Brasileira de Catequese (SBC), iniciada no dia 6, em Itaici (SP). O evento foi realizado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), através da Comissão Bíblico-catequética da Conferência dos Bispos.

O presidente da Comissão, dom Eugênio Rixen, destacou o grande número de bispos que participaram do evento e conclamou os padres a apoiarem mais a catequese. Participaram do evento 238 leigos, 89 religiosos (irmãos e irmãs), 3 diáconos, 127 padres e 25 bispos.

“Esta foi a Semana Brasileira que mais reuniu bispos. Isso foi motivo de alegria para todos nós”, disse. dom Eugênio. “A 3ª SBC superou minhas expectativas”, concluiu.

A irmã Zélia Batista, assessora da Comissão, disse que a Semana a confirmou no serviço junto ao povo. “Estou sendo confirmada por vocês da SBC nesta missão de servir o povo”, sublinhou. Já Cecília Rover, também assessora da Comissão, conclamou os catequistas a terem “paixão pela catequese bíblica”.

Com o refrão “Ó mamãe, embala eu, mamãe; abraça eu, mamãe; cuida de mim”, cantado por liderança da pastoral afro-brasileira, os participantes prestaram breve homenagem à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. Em seguida, houve a celebração de envio dos catequistas. Lembrando o Círio de Nazaré, dom Eugênio Rixen ergueu a imagem de Nossa Senhora de Nazaré e deu a bênção final para os 480 participantes da 3ª Semana Brasileira de Catequese.

Propostas aprovadas

Que a Bíblia seja verdadeiro instrumento de comunhão e inspiradora da unidade para a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética.

1) Produzir subsídios para a formação de catequistas com enfoque na Iniciação à Vida Cristã;

2) Sistematizar um projeto de mobilização nacional para divulgar o processo de Iniciação à Vida Cristã junto aos Meios de Comunicação Social, pastorais, serviços, movimentos e organismos da CNBB e proporcionar a socialização das experiências de Iniciação à Vida Cristã;

3) Retomar a Catequese com Adultos na linha da formação para o discipulado em comunidade.

fonte: www.cnbb.org.br


Ò Maria concebida sem pecado, olhai para o nosso caro Brasil.
Rogai por ele, salvai-o.
Quanto mais culpado é, tanto mais necessidade tem de vossa proteção.
Uma palavra vossa e o Brasil será salvo.
Ò Jesus que nada negais à vossa Mãe Santíssima, salvai o nosso Brasil.
Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, salvai o nosso Brasil.


Ser criança, saber brincar
sonhar com a vida e em nada pensar.

Ser criança, saber buscar
o melhor pra vida, sem se preocupar.

Ser criança, saber se educar,
aprender coisas boas, pra vida mudar.

Ser criança, nascer pra vida,
crescer pro mundo, viver pro outros, lutar por si.

Ser criança, se divertir
estar alegre, tentar sorrir.

Ser criança, na inocência, na adolescência,
na meninice, no tempo adulto e na velhice.

Ser criança, ser natural
aproveitar o tempo, a viver legal.

Ser criança, pensar em Deus
o Pai do céu, que a vida lhe deu.

Ser criança, não importa como
sorrir pra vida, mesmo chorando.

Ser criança, criança amor, criança esperta
criança imagem, do Nosso Senhor.


Carlos Silva
do site: www.paulinas.org.br

Este folder foi preparado pela nossa coordenadora, Pompéa, para os catequizandos aprenderem mais sobre a Missa.




Catequese deve levar a ser discípulo-missionário de Jesus Cristo, diz cardeal Hummes
em 09/10/2009

A 3ª Semana Brasileira de Catequese (SBC) contou, nesta sexta-feira, 9, com a presença do prefeito da Congregação para o Clero, cardeal Cláudio Hummes que, além de presidir a missa, fez uma conferência sobre o seguimento de Jesus. O cardeal insistiu em que à catequese cabe a tarefa de tornar as pessoas discípulas e missionárias de Jesus Cristo.

“Ser discípulo e missionário faz parte da nossa substancia de cristãos”, disse dom Cláudio. “A catequese deve levar o catequizando a encantar-se com Jesus”.

Para o cardeal, a evangelização vem primeiro que a catequese, mas ambas se complementam. “Hoje não é possível mais separar evangelização e catequese. A catequese também tem que fazer evangelização, dar o primeiro anúncio. Deve levar os catequizandos a fazerem o encontro pessoal com Jesus Cristo. A criança é capaz de fazer a experiência de que Deus a ama”, acentuou.

Segundo dom Claudio, a catequese deve levar o catequizando a fazer em primeiro lugar a experiência de Jesus Cristo. “Depois vem o resto, a doutrina, a relação com os irmãos, com os pobres. Só mesmo enraizados em Jesus Cristo é que nosso amor aos pobres pode perdurar”, disse.

Desafios

Dom Cláudio apontou alguns desafios à catequese. Em primeiro lugar, ele questionou sobre os conteúdos dados na catequese e chamou a atenção para o Catecismo da Igreja Católica e para o uso da memória na catequese. “Não podemos deixar a memória de lado na catequese”, disse.

Outro desafio apontado pelo prefeito da Congregação para o Clero foi exatamente em relação aos padres. “A relação dos párocos com a catequese precisa ser sempre trabalhada”, acentuou. Além disso, considerou como desafios o envolvimento dos pais na catequese de seus filhos e o entrosamento da catequese com a liturgia.

O cardeal encerrou sua conferência com um grande elogio aos catequistas. “Vocês [catequistas] são grandes instrumentos do serviço que a Igreja presta ao mundo”, disse. Em seguida, dom Cláudio se reuniu com os bispos que participam da 3ª SBC.

A 3ª SBC começou na terça-feira, 6, e prossegue até domingo, 11, em Itaici (SP). Nesta sexta-feira, vários assessores aprofundam o tema do discipulado e do seguimento de Jesus. Segundo a organização, todo o conteúdo deverá ser publicado na coleção Estudos da CNBB. Ao final do evento, uma carta será aprovada e enviada às comunidades cristãs.

do site www.cnbb.org.br


Liturgia da palavra
Terminada a oração coleta, todos se sentam. O sacerdote pode, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na liturgia da palavra. Entretanto, o leitor vai ao ambão e, a partir do lecionário aí colocado antes da Missa, proclama a primeira leitura, que todos escutam. No fim, o leitor profere a aclamação: Palavra do Senhor (Verbum Domini); e todos respondem: Graças a Deus (Deo Gratias).
Pode então observar-se, se for oportuno, um breve espaço de silêncio, para que todos meditem brevemente no que ouviram.
Depois, o salmista ou o próprio leitor recita o versículo do salmo, ao qual o povo responde habitualmente com o refrão.
Se há segunda leitura antes do Evangelho, o leitor proclama-a do ambão. Todos escutam em silêncio e no fim respondem com a aclamação, como acima se disse. A seguir, se for oportuno, pode observar-se um breve espaço de silêncio.
Depois todos se levantam e canta-se o Aleluia ou outro cântico, conforme o tempo litúrgico.
Enquanto se canta o Aleluia ou o outro cântico, o sacerdote impõe e benze o incenso, quando se usa. Em seguida, profundamente inclinado diante do altar, de mãos juntas, diz em silêncio: Purificai o meu coração (Munda cor meum).
Toma então o Evangeliário, se está sobre o altar, e dirige-se para o ambão, levando o Evangeliário um pouco elevado, precedido pelos ministros leigos, que podem levar o turíbulo e os círios. Os presentes voltam-se para o ambão, manifestando uma especial reverência ao Evangelho de Cristo.
Tendo chegado ao ambão, o sacerdote abre o livro e, de mão juntas, diz: O Senhor esteja convosco (Dominus vobiscum); o povo responde: Ele está no meio de nós (Et cum spiritu tuo), e a seguir Evangelho de Nosso Senhor... (Lectio sancti Evangelii...), fazendo o sinal da cruz sobre o livro e sobre si mesmo na fronte, na boca e no peito, e todos fazem o mesmo. O povo aclama, dizendo: Glória a Vós, Senhor (Gloria tibi, Domine). Depois, se se usa o incenso, o sacerdote incensa o livro. A seguir proclama o Evangelho, e no fim diz a aclamação: Palavra da salvação (Verbum Domini). Todos respondem: Glória a Vós, Senhor (Laus tibi, Christe). O sacerdote beija o livro, dizendo em silêncio: Por este santo Evangelho... (Per evangelica dicta...).
Se não há leitor, é o próprio sacerdote que de pé proclama, no ambão, todas as leituras e o salmo. Ali também, se se usa o incenso, impõe incenso e benze-o, e, profundamente inclinado, diz : Purificai o meu coração (Munda cor meum).
O sacerdote, em pé, da cadeira ou do próprio ambão, ou, se for oportuno, noutro lugar conveniente, faz a homilia. Terminada a homilia, pode observar-se, se for oportuno, um espaço de silêncio.
O Símbolo é cantado ou recitado pelo sacerdote juntamente com o povo, estando todos de pé. Às palavras E encarnou, etc. (Et incarnatus est, etc.), todos se inclinam profundamente; porém, nas solenidades da Anunciação e do Natal do Senhor, genuflectem.
Terminado o Símbolo, o sacerdote, de pé junto da cadeira, de mãos juntas, convida os fiéis à oração universal com uma breve admonição. Então um diácono ou um cantor, ou um leitor ou outro, no ambão ou noutro lugar conveniente, voltado para o povo, propõe as intenções, a que o povo responde suplicante com a sua parte. Por fim o sacerdote, de braços abertos, conclui as preces com uma oração.

fonte: Missal Romano


Do ponto de vista meteorológico, a seca não é um mito. O mito consiste na noção de que esse fenômeno natural seja o responsável pelo drama social da população nordestina, alimentado pelo regionalismo elitista que sempre escondeu as causas sociais da miséria, culpando a condição climática do Nordeste.

O preconceito antinordestino, como expressão do racismo, é antigo. A participação majoritária dos negros e mulatos na população do Nordeste, que contrasta com a hegemonia dos brancos no Sudeste e, em proporção maior, no Sul, reflete a história da escravidão e da imigração européia no Brasil. Aí se encontram os fundamentos do preconceito tradicional antinordestino, que se atualizou aproveitando o próprio regionalismo das elites do Nordeste.

A vinda dos nordestinos para a capital paulista acompanhou o crescimento urbano de São Paulo no século XX. A partir da década de 1950, entretanto, essa migração aumentou de modo considerável, em razão da demanda de emprego decorrente do processo de industrialização da região Sudeste.

No Sudeste, desenvolveram-se atitudes veladas de preconceito contra os migrantes nordestinos. A migração nordestina era vista como invasão da pobreza. Na realidade, os nordestinos constituíram mão-de-obra importante para o crescimento econômico do Sudeste.

No final do século XX, o preconceito antinordestino assumiu, no Sul do país, a forma do separatismo. O imigrante europeu, visto como fonte de trabalho e de riqueza, e o nordestino, visto como fonte de preguiça e de pobreza, exemplificam a discriminação que somente serve para mascarar a pobreza e a miséria que existem não só no Sul, mas também em todas as regiões do Brasil.

É preciso, pois, homenagear o migrante nordestino, que tem representado, com sua força de trabalho, o Nordeste na construção e no progresso do Sudeste e do Sul.
Referência:

Datas comemorativas: cívicas e históricas



É baseada em um fato verídico.
Não tenha vergonha de dizer Eu Te Amo!
Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogavam bolinhas de gude. Quando Júlio, o menino mais novo, disse ao irmão Ricardo:
- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!
Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
- O que deu em você moleque? Que conversa besta é essa de amar?
- Quer calar a boca e continuar jogando?
E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.
À noite o senhor Jacó, pai dos garotos chegou do trabalho, estava exausto muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio importante. Ao entrar, Jacó olhou para Júlio que sorriu para o pai e disse:
- Olá papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
Jacó no auge de seu mal humor e stress disse:
- Júlio, estou exausto nervoso, então por favor não me venha com besteiras!
Com as palavras ásperas do pai, Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procurá-lo pela casa, até que o encontrou no cantinho do quarto olhinhos cheios de lágrimas.
Dona Joana espantada começou a enxugar as lágrimas do filho e perguntou:
- O que foi Júlio, porque choras?
Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:
- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora!
Dona Joana sorriu para o filho e lhe disse:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi se deitar.
No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar, Dona Joana pergunta para seu marido Jacó:
- Jacó, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
Jacó muito estressado com o trabalho disse a esposa:
- Esse moleque só está querendo chamar a atenção...
Deita e dorme com a mulher! Então todos se recolheram e todos dormiam sossegados.
Às 2 horas da manhã, Júlio se levanta vai ao quarto de seu irmão Ricardo e fica observando o irmão dormir.
Ricardo incomodado com a claridade acorda e grita com Júlio:
- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!
Júlio em silêncio obedeceu o irmão, apagou a luz e se dirigiu ao quarto, dos pais. Chegando ao quarto de seus pais acendeu a luz e ficou observando seu pai e sua mãe dormirem. O senhor Jacó acordou e perguntou ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
Júlio em silencio só balançou a cabeça em sinal negativo, respondendo ao pai que nada - Então o que foi moleque?
Julio continuou em silêncio. Jacó já muito irritado berrou com Júlio:
- Então vai dormir seu doente!
Julio apagou a luz do quarto, dirigiu-se ao seu quarto e deitou. Na manhã seguinte todos se levantaram cedo, o senhor Jacó iria trabalhar e a dona Joana levaria as crianças para a escola. Mas Júlio não se levantou.
Então o senhor Jacó, que já estava muito irritado com Júlio, entra bufando no quarto do garoto e grita:
- Levanta seu moleque vagabundo! Júlio nem se mexeu. Então Jacó avança sobre o garoto e puxa com força o cobertor do menino com o braço direito levantado pronto para lhe dar um tapa quando percebe que Júlio estava com os olhos fechados e que estava pálido.
Jacó assustado colocou a mão sobre o rosto de Júlio e pôde notar que seu filho estava gelado. Desesperado Jacó gritou chamando a esposa e o filho Ricardo para ver o que havia acontecido com Júlio... Infelizmente o pior.
Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente. Dona Joana desesperada abraçou o filho morto e não conseguia nem respirar de tanto chorar.
Jacó em desespero soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
Jacó então pegou o pequeno pedaço de papel e havia algo escrito com a letra de Júlio.
Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho,disse a mim que apesar de amar minha família e dela me amar, teríamos que nos separar. Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário. Não sei o que vai acontecer mas estou com muito medo. Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:
- Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.
- Eu amo todos vocês!"

Quantas vezes não temos tempo para parar e amar, e receber o amor que nos é ofertado?
Talvez quando acordarmos possa ser tarde demais... mas, ainda há tempo!

fonte:Livro da Família 2005



Um velho pescador, bom cristão, gravara num dos remos de sua canoa a palavra "trabalhar", e no outro, a palavra "rezar". Tinha assim, diante dos olhos, uma lição prática de vida.
Certo dia, conduzia ele, para a outra margem do rio, um desses jovens que tem a religião como uma velharia inútil. Ao ver a palavra "rezar" num dos remos, disse ao velho, em tom de ironia:
- Você ainda é dos tempos atrasados! Para que rezar? Não basta trabalhar? deixe dessas coisas inúteis, não perca tempo com rezas...
O barqueiro nada respondeu e, como única resposta, parou de movimentar o remo que tinha a palavra "rezar", movimentando violentamente só o outro, que tinha a palavra "trabalhar".
Logo apareceu o resultado: o barco começou a girar em torno de si mesmo, sem ir para frente a fim de atingir a outra margem do rio. O pobre rapaz compreendeu a lição: para chegar a outra margem, era necessário manejar os dois remos...
Quantos se matam em trabalhar e nada conseguem. Falta uma coisa: o outro remo que tem a palavra "rezar".



Estou participando do Curso de Liturgia oferecido pela nossa Paróquia. Toda quinta-feira das 20:00 às 22:00h. Está sendo muito interessante. Por isso pretendo postar aqui o que estou aprendendo lá. Já tivemos duas aulas: Na primeira o professor Creômenes explicou todo o programa das aulas que é o seguinte:Celebração Eucarística - ritos iniciais, liturgia da palavra
Liturgia Eucarística - ritos finais
Principais mudanças promovidas pelo Concilio Vaticano II a liturgia
Introdução a Celebração Eucarística - raízes históricas, evolução, modelo atual
Ministério Litúrgico - noções gerais
Ano Litúrgico - noções gerais
Espaço Litúrgico - noções gerais

Na segunda aula ele começou falando sobre os ritos iniciais da missa.
Na Missa, o povo de Deus é convocado e reunido, sob a presidência do sacerdote que representa a pessoa de Cristo, para celebrar a memória do Senhor ou sacrifício eucarístico. Cristo está realmente presente tanto na assembléia reunida em seu nome, como na pessoa do ministro, na sua palavra, e também, de modo substancial e permanente, sob as espécies eucarísticas. "Onde dois ou mais estão reunidos em meu nome, eu estou no meio deles", disse Jesus em Mt 18,20.
A Missa consta de duas partes: a liturgia da palavra e a liturgia eucarística, que estão tão intimamente ligadas entre si, que constituem um só ato de culto. De fato, na Missa se prepara tanto a mesa da Palavras de Deus como a do Corpo de Cristo, para ensinar e alimentar os fiéis.
Tudo que acontece na Missa tem sua razão de ser. Nenhum gesto é feito por acaso. Tudo tem seu significado e é muito importante saber o que está acontecendo e o por quê.
O canto de entrada tem a ver com o que vai falar o Evangelho.
A procissão de entrada lembra a caminhada do povo de Deus.
O beijo que o padre dá no altar significa o carinho profundo para com o Cristo.
A Missa é um diálogo. O padre fala e a assembléia responde.
A primeira palavra a ser dita pelo padre deve ser: Em nome do Pai, do filho e do Espírito Santo. A assembléia responde Amém.
RITOS INCIAIS:
Reunido o povo, o sacerdote e os minstros paramentados dirigem-se ao altar na seguinte ordem:
a) o ministro com o turíbulo aceso, quando se usa incenso;
b) os ministros que, se for oportuno, trazem os castiçais e, entre eles, sendo o caso, outros ministros com a cruz;
c) os acólitos e outros ministros;
d) o leitor, que poderá levar o Evangeliário;
e) o sacerdote que vai celebrar a Misssa.
Antes de iniciar a procissão, o sacerdote, se for o caso, põe incenso no turíbulo.

Enquanto se faz a procissão para o altar, canta-se o canto de entrada, cuja finalidade é abrir a celebração, promover a união da assembléia, introduzir no mistério do tempo litúrgico ou da festa, e acompanhar a procissão do padre e dos ministros(não havendo canto de entrada, a antífona proposta pelo Missal é recitda pelos fiéis, ou por alguns deles, ou pelo leitor; ou então, pelo próprio padre, após a saudação).
Chegando ao altar, o sacerdote e os ministros fazem a devida reverência, isto é, inclinação profunda, ou genuflexão, quando houver tabernáculo como Santíssimo Sacramento.
Se a cruz for levada na procissão, será colocada junto ao altar ou noutro lugar apropriado; os castiçais levados pelos ministros serão colocados junto ao altar ou sobre a credência; o Evangeliário, sobre o altar.
O sacerdote sobe ao altar e beija-o em sinal de veneração. Em seguida, se for oportuno, incensa o altar, contornando-o.
Em seguida, o padre dirige-se à cadeira. Terminado o canto de entrada e estando todos de pé, o padre e os fiéis fazem o sinal da cruz. O padre diz: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. O povo responde: Amém.
Voltado para o povo e abrindo os braços(como Cristo na cruz),o padre saúda-o com uma das fórmulas propostas. E ele mesmo, ou outro ministro idôneo, pode, com breves palavras, introduzir os fièis na Missa do dia.
Depois do ato penitencial, dizem-se o Senhor, tende piedade e o Glória. O Glória pode ser iniciado pelo próprio padre, ou pelos cantores ou também por todos ao mesmo tempo.
Em seguida, o padre convida o povo a rezar, dizendo, de mão unidas: Oremos. E todos, juntamente com ele, oram um momento de silêncio. Então o padre, abrindo os braços, diz a Oração do dia. Ao terminar, o povo aclama: Amém.

Até a próxima aula...
fonte: Missal Romano



Como os marcos de cimento definem a quilometragem de uma rodovia, assim os Sacramentos vão marcando a estrada do crescimento da vida na graça.
A primeira etapa da viagem é o BATISMO, obrigatório para todos. A segunda etapa da “iniciação cristã” é a CONFIRMAÇÃO (CRISMA), antigamente feita logo após o uso da razão e hoje encarada como o sacramento da definição madura e apostólica do cristão na idade da juventude. Terceira etapa, a complementar o trio da iniciação, é a EUCARISITA, meta do crescimento, centro da comunidade cristã, presença real e especial do próprio Salvador, Jesus Cristo.
Os demais sacramentos vão marcando ou os “acidentes fatais” que nos separam de Deus (PENITÊNCIA): ou os termos da viagem (UNÇÃO DOS ENFERMOS); ou a associação de pessoas para prosseguirem juntas e aumentarem o número dos que caminham para o Pai (MATRIMÔNIO); ou, ainda, a dedicação de alguém para prestar serviço, seja em postos de beira de estrada, seja no socorro volante (vigários e missionários, com a ORDEM).
A EUCARISTIA é o Sacrifício de Cristo para estabelecer a Comunhão entre os homens e deles consigo e com o Pai.
Além de Sacrifício, Eucaristia é Comunhão (sacramento). É a festa da comunhão atual e futura de todos os homens entre si e com Deus; de fato, não há forma de união mais perfeita que a nossa como o alimento que ingerimos e assimilamos, até que se incorpore à intimidade de nossas células.
A Eucaristia é, igualmente, Comunhão entre nós por dois motivos:
Primeiramente, como lembra São Paulo: “O cálice da benção que nós abençoamos, não é comunhão com o sangue de Cristo? O pão que partimos, não é comunhão com o corpo de Cristo? E como há um único pão, nós, embora muitos, somos um só corpo, pois participamos todos desse único pão.” (1Cor 10, 16-17). Isto quer dizer que Cristo é o laço de união que nos liga a todos por dentro. Pois, no caso do pão comum, nós o transformamos em nosso corpo; mas com o pão eucarístico, nós é que somos assimilados ao Cristo, por que Ele é maior que nós.
Em segundo lugar, a Eucaristia é Comunhão entre nós porque inaugura ou aprofunda a relação de todo o universo para Cristo como seu centro. Nada pode ter sentido se estiver desligado Dele.
“Cristo escolheu o pão: o pão deve estar na mesa de todos. O pão que os homens precisam aprender a repartir. O pão que simboliza tudo o que pode desenvolver, até a sua plenitude, a vida humana. E Cristo escolheu o vinho, sinal bíblico das bênçãos de Deus a seu povo, sinal da paz messiânica, sinal da festa e da alegria. Mas também sinal do sofrimento, do sangue , do sacrifício, da morte (“Pai, se for possível, afasta de mim este cálice”, clamou Cristo na véspera de sua Paixão). Porque a fraternidade , a união de todos os homens só nascerá da disposição para o serviço, da dedicação ao irmão até o sacrifício da própria vida” (R. Gopegui, o.c.,p.81).
A preparação da Eucaristia é semeada discretamente desde as Bodas de Caná, onde Cristo se mostra Senhor da natureza, transformando a substância da água em substância de vinho. Depois ao acalmar com um gesto os ventos furiosos da tempestade, ou ao andar tranquilamente sobre as águas, ou ao multiplicar por duas vezes pães e peixes, para uma multidão faminta. Mas especialmente se manifesta a revelação ou promessa da Eucaristia no célebre capítulo 6 de São João, onde relata o chamado “sermão do Pão da Vida”: Cristo abre seu coração e insiste na necessidade vital de alimentarem-se todos do verdadeiro pão do céu, que é Ele próprio, seu Corpo e Sangue dados como alimento espiritual.
Mais ou menos um ano depois, Cristo realiza essa promessa ante os olhos atônitos dos primeiros a fazerem a primeira Eucaristia de toda História.
“Desejei muito comer com vocês esta ceia pascal, antes de sofrer. Pois eu lhes digo: nunca mais a comerei, até que ela se realize no Reino de Deus. Então Jesus pegou o cálice, agradeceu e disse: “Tomem isto e repartam entre vocês; pois eu lhes digo que nunca mais beberei do fruto da videira, até que venha o Reino de Deus.” (Lc 22,14-18)
Até aqui o evangelista vinha descrevendo a cerimônia da Páscoa judaica. A partir deste ponto, mostra como Cristo inovou e estabeleceu “ a nova Aliança no seu sangue”:
“A seguir, Jesus tomou o pão, agradeceu a Deus, o partiu e distribuiu a eles, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vocês. Façam isto em memória de mim. Depois da ceia, Jesus fez o mesmo com o cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança do meu sangue, que é derramado por vocês.” (Lc 22,19-20)
Não há mais pão, nem mais vinho. Do pão e do vinho restam apenas as aparências; continuam tendo o tamanho, a cor, o sabor, a densidade, em resumo, todas as propriedades físico-químicas. Apesar disso, a substância (aquilo que a coisa realmente é) mudou: houve uma transubstanciação ( o pão virou carne e o vinho sangue).
A nossa missão como discípulos comprometidos deve continuar reunindo os que acreditam no amor de Deus e dos homens para celebrarem juntos, e com Cristo ressuscitado (palavra viva de Deus), a alegria da Vida nova do Reino, que já está presente.
“É possível que o mundo não acabe num cataclismo, numa aniquilação, numa catástrofe. Pode suceder que o mundo acabe numa Eucaristia. Quando a Eucaristia for celebrada em toda a terra, então este mundo passará e o Senhor se manifestará em toda a sua glória. Os primeiros cristãos, depois de comungarem, ajoelhavam e diziam: “E agora, venha”. Tinham efetuado a passagem. Sentiam-se de tal modo bem no mundo do Pai, que desejavam não ter de voltar atrás. Tinham-se naturalizado nas coisas de Deus e preferiam-na para todo o sempre (L.Evely, o.c., p.46).

Fontes: Os sete sinais do amor – Pe. Lacerda sj; Bíblia Sagrada



Ó Divino Espírito Santo, chama ardente de amor, eu me consagro inteiramente a vós.
Quantas Teresas foram movidas pelo vosso sopro, a quantas Teresas atraístes ao caminho da perfeição do Evangelho!
Eu, também vossa Teresa, quero hoje bendizer-vos pela menor de todas, a Santa Doutora Teresa de Lisieux, cujo santo nome carrego, não como uma sina.
A exemplo da pequena Teresa, eu vejo meu nome escrito no céu e rendo graças ao Pai por fazer brilhar em minha face a Sua misericórdia.
Que este nome sempre ressoe em mim como um convite à alegria; que este nome bendito me atraia muitas bênçãos do céu , aumente a minha fé, minha capacidade de me lançar
nos braços da misericórdia do Pai,
conduzida pelo divino ascensor, o amor de Jesus.
Concedei-me, doce hóspede de minha alma,
o espírito de fortaleza, escudo no qual Teresinha se refugiou
na hora da dor e da secura espiritual.
Aumentai a minha fé para que eu trilhe o pequeno caminho
sem olhar para trás.
Abastecei-me de esperança,
para que eu nunca perca a fé e a alegria de viver.
Cumulai-me de amor,
o amor que une o Pai e o Filho,
o amor que sois vós,
ó Espírito Santo de Deus,
o mesmo amor pelo qual Santa Teresinha
quis viver e morrer.
Abençoai-me, conduzi-me e libertai-me,
por este nome que me foi dado
no dia em que fui mergulhada
nas águas vivificantes do batismo.
Amém.

Tereza

Fale conosco

Nome

E-mail *

Mensagem *