A procissão de Santana, que aconteceu na última segunda-feira, foi simplesmente linda.
Todos concentraram-se em frente a Capela para a saída pelas ruas do bairro de Casa Forte. Passamos em frente ao abrigo "Casa dos Humildes" onde os idosos estavam sentados esperando para ver a imagem de Santana. Depois seguimos em direção ao Parque de Santana, fomos até o final da Rua Sant'Anna, onde alguns moradores prepararam um pequeno altar para receber a procissão(estava perfeito), seguimos pela rua Leopoldino Silva, passamos em frente ao CPRH, entramos novamente na Rua Sant'Ana, seguimos até a Av. 17 de Agosto, entramos na Rua do Chacon e retornamos para a Capela, que fica na Rua Olegarinha da Cunha. Tinha bastante gente acompanhando a procissão, mesmo sendo uma segunda-feira. Todos cantavam e rezavam, animados por Jane e Aderson. Este ano Padre Edwaldo seguiu a procissão dentro do carro que carregava a imagem (sua saúde não permitiu que fosse andando).Sempre ele acompanhou caminhando todo o percurso, apesar da idade avançada.
Depois da procissão Pe.Edwaldo celebrou a Missa na Capela. Foi tudo maravilhoso.
Até São Pedro segurou a chuva para a passagem da procissão, pois durante todo o percurso o céu estava nublado.
Parabéns a todos que colaboraram para que tudo desse certo.

aAssistam ao vídeo:youtube


Hoje, 26 de julho, é o Dia dos Avós, porque é o dia de Sant'Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo. A festa de Sant'Ana foi instituída em 1584. E, só no novo calendário litúrgico, Sant'Ana e São Joaquim passaram a ser celebrados no mesmo dia.
No Evangelho, não há referências aos pais de Maria. Encontra-se esta história no escrito apócrifo de São Tiago. Narra que Ana e Joaquim, não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo ao Senhor para que lhes enviasse um, prometendo consagrá-lo ao seu serviço. Ana teve uma menina e a batizou com o nome de Maria. A fim de cumprir o voto que haviam feito, aos três anos levaram a menina ao Templo, deixando-a ao serviço do culto divino. Neste local, Maria foi educada, ficando aí até a época do noivado com São José.
Uma das irmãs de Sant'Ana era mãe de Santa Isabel e avó de São João Batista.
Sant'Ana é a padroeira dos idosos e das mulheres grávidas. Ela alcança de Deus a graça da gravidez às mulheres estéreis.
No dia de Sant'Ana e São Joaquim comemora-se o Dia dos Avós.
Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar o carinho, a sabedoria e a experiência de vida, destas pessoas com quem convivemos.
Os avós são tidos como segundos pais e as avós, segundas mães.
Hoje é um belo dia para dizer "muito obrigado", oferecer abraços carinhosos, flores, um bonito livro, um belo CD, um cartão, uma oração pelos queridos avós.

Oração pelos avós

Deus de bondade,
Pai, Filho, Espírito Santo,
nós te agradecemos por nos teres dado nossos queridos avós.
Obrigado, Senhor, por suas histórias bonitas, palavras amigas, conselhos, carinho e amor por nós.
Nós agradecemos pelo ombro amigo, pela cumplicidade com nossas brincadeiras,
por seus passos ao ritmo dos nossos,
pelo colo macio e o olhar sereno, cheio de bondade.
Nós te pedimos para estas pessoas a quem tanto amamos, muita saúde, paz e alegria.
Pedimos para elas a graça de serem fiéis em cumprir a vontade de Deus, na alegria e
nos sofrimentos, como o foram Joaquim e Ana.
Nós te pedimos, Senhor, que os abençoes com a mesma ternura com que nos abençoam.
Amém.

do site: http://www.paulinas.org.br


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MISSÃO DE ANUNCIAR: de catequista para catequista.
Segundo livro do catequista Alberto Meneguzzi, dando continuidade ao trabalho desenvolvido em “Paixão de Anunciar”, lançado em 2008.

O livro relata situações vividas por catequistas em diversas comunidades do Brasil, com quem o autor mantém contato via internet, com troca de experiências, técnicas, conteúdos e informações formando um grupo chamado: "Catequistas Anjos do Brasil". O autor busca fazer com que o leitor reflita sobre a melhor maneira de evangelizar numa sociedade que aprecia tanto o descartável. A obra busca motivar, encorajar e refletir sobre a importante missão do catequista. Os catequistas precisam de mais diálogo e espaços para falar de suas vidas. Necessitam entender e compreender a própria vida antes de tentar entender a dos outros. Precisam reconhecer suas fraquezas e ouvir outros catequistas, com suas questões pessoais, para entenderem que não são ilhas.

A venda nas livrarias católicas ou no site Paulinas: www.paulinas.org.br ou pelo telefone 0800.701.0081


Faça este lindo cartão em homenagem ao dia dos pais.
MATERIAL:
- 1 folha de cartolina camurça
- Retalhos de cartolina colorida
- Régua
- Tesoura
- Estilete
- Esquadro
- Cola branca
- Cola quente
- Pedaço de plástico para espalhar a cola
- Tinta dimensional da cor que você quiser
PASSO A PASSO:
O primeiro passo é dobrar a cartolina no meio, pelo verso. Dobre mais uma vez e depois novamente. Abra a cartolina, deixando as marcas. Passe cola no verso e espalhe bem. Feche e deixe secar por 30min.
Posicione o esquadro no meio, bem na marca da dobra. Corte com estilete. Corte o que sobrou pela metade. Faça o mesmo com a outra parte. No final ficam quatro cartões.
Pegue um cartão e comece a trabalhar. Dobre no meio.
Corte uma tira de 1cm de largura. Pegue a tira e dobre 0,5cm em cada ponta. Passe cola quente nas pontas e cole.
Pegue um retalho de cartolina de outra cor. Corte vários corações. Faça pingos em toda a volta com a tinta e deixe secar. Cole os corações na tira.
Corte uma tira de cartolina da mesma cor do cartão. Dobre as pontas e cole um coração em uma delas. Passe cola na outra ponta e cole a tira na frente do cartão. Está pronto! Agora é só inventar e mandar um recadinho. Seu papai vai amar.


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Com 8 palitos de picolé, colados numa base de cartolina rolha (aquele papelão bem grosso). A cartolina deve ser do tamanho do porta retrato e não cole a parte superior para poder colocar e tirar as fotos.
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XXIII FESTA EM HOMENAGEM À SANT’ANA

A capela de Santana fica na Rua Olegarinha da Cunha, s/nº, Casa Forte, próximo ao IBAMA e ao CPOR.

Dia 17/07(sábado)
19:30 – Procissão da Bandeira
Juízes: Manuella Sobral Silva e Família
20:30h Hasteamento da Bandeira
Abertura do Novenário com Celebração Eucarística presidida por Pe. Luiz Gonzaga Coelho Jr.

Dia 18/07 (domingo)
19:00 – Terço
19:30 – Celebração Eucarística
Convidados: Conselho Pastoral da Paróquia de Casa Forte e Família Gomes Bezerra

Dia 19/07 (segunda-feira)
19:00 – Terço
19:30 – Celebração presidida por Pe. Josenildo Tavares
Convidados: Legião de Maria da Iputinga; Comissão Missionária da Paróquia de Casa Forte e Comunidades Inaldo Martins e Cabocó.

Dia 20/07 (terça-feira)
19:00 – Terço
19:30 – Celebração presidida por Pe. Paulo
Convidados: Cenáculo de Maria (Poço da Panela) e Terço dos Homens (Paróquia de Santa Isabel)

Dia 21/07 (quarta-feira)
19:00 – Terço
19:30 – Celebração Eucarística, presidida por Pe. Luiz Gonzaga
Convidados: Capela de Sant’Ana do Córrego do Euclides, Comunidades Lemos Torres e Vila Vintém
Família Cabral da Silveira

Dia 22/07 (quinta-feira)
Noite das crianças e catequistas
19:00 – Terço
19:30 – Celebração
Convidados: AIC (Senhoras de Caridade), família da Mota Silveira, família Pascoal e Família Cira Gomes

Dia 23/07 (sexta-feira)
19:00 – Terço
19:30 – Celebração
Convidados: Terço dos Homens da Paróquia Bom Jesus do Arraial, família Rocha Carvalho e casais da comunidade
21:00h Bingo beneficente, pescaria e sorteios

Dia 24/07 (sábado)
19:00h Terço
19:30 – Celebração
Convidados: Comunidade de Santana, Grupo Orante da Capela de Santana

Dia 25/07 (domingo)
19:00 – Terço
19:30 – Celebração Eucarística
Convidados: Pastoral do Idoso, Pastoral da Saúde da Paróquia de Casa Forte


Dia 26/07 (segunda-feira)
Dia de Sant’Ana e São Joaquim ( Dia dos Avós)
6:00 – Alvorada
7:00 – Celebração Eucarística
8:00 – Café comunitário
16:00 – Procissão
18:00 – Celebração Eucarística, presidida por Pe. Edwaldo Gomes
Sorteio dos Juízes da Bandeira para o ano de 2011

É muito interessante a Revistinha da Turma da Mônica que fala sobre drogas. Pais e filhos devem ler com carinho.Fiquei sabendo desta Revista no blog semeando catequese, da Sheila Jorge. Click no link abaixo e leia também.

Revista da Turma da Mônica sobre Drogas


No ano de 1909, depois de um grande movimento popular, a Santa Sé reconheceu e proclamou Nossa Senhora do Carmo como Padroeira da Cidade do Recife. Este feito singular marcou até os dias de hoje a religiosidade de nossa cidade e transformou a Festa do Carmo numa das mais fortes e belas expressões da fé do nosso povo. Do alto do seu trono, na Basílica do Carmo, incrustada no coração da Cidade, a Imagem veneranda de Nossa Senhora do Carmo, tão amada pelos recifenses, é o lugar de olhares que se comunicam, de encontros silenciosos que restauram a vida, de desejos e anseios que se transformam em esperança. A Basílica, casa da Mãe da Cidade, é como a tenda que acolhe, alberga, nutre, sustenta e fortalece um povo que, mesmo submerso nas vicissitudes do tempo presente, acredita que outro mundo é possível e não hesitam em viver e testemunhar, sem restrições o Evangelho da Vida.

Durante todo o ano, peregrinos acorrem à casa da Mãe, com o coração agradecido e transbordante de alegria, pela sua indissolúvel presença na vida do Corpo Místico de Cristo que é a Igreja como animadora da fé e da missão. O encontro com a Imagem da Mãe, no coração da cidade, é ocasião para renovar o amor àquela que a Igreja apresenta ao fiéis como modelo permanente de fidelidade a Cristo. A devoção autêntica à Virgem Maria “não consiste em sentimentalismo estéril e passageiro ou em vã credulidade, mas procede da fé verdadeira que nos leva a reconhecer a excelência da Mãe de Deus e nos incita a um amor filial para com a nossa Mãe, e à imitação das suas virtudes”. (Vaticano II). Imitando-a, os cristãos serão capazes de desenhar caminhos de fidelidade a Cristo e abrir os corações àquela conversão necessária, sem a qual, torna-se estéril o testemunho. A Virgem Maria anima a fidelidade, socorre com o seu auxílio maternal aqueles que estão afligidos e nutre a Igreja a na sua aventura de fé. «Vindo a Ela o Espírito Santo, encheu-a de graça para Ela mesma; inundando-A novamente o mesmo Espírito, Ela tornou-se superabundante e transbordante de graça também para nós». (São Bernardo)

Em sintonia com a Igreja que, em sua história, caminhou sempre iluminada pela presença edificante da Virgem Maria, o encontro com Ela deve se transformar em autêntica e profunda renovação na fé em Cristo e de compromisso com a obra da evangelização Ela, Mãe e Mestra, a partir do coração da Cidade, olha com carinho para o Recife, sobretudos para os pobres e pequenos, preferidos de Jesus e faz de nossa Igreja, um sinal de esperança e de vida para o mundo.

do site:www.festadocarmo.com.br




Nós rezamos, e vemos muitas pessoas rezarem o Pai Nosso de mãos dadas.

Gostaríamos que refletissem sobre o profundo mistério que envolvem essas mãos que se unem:

A mão Jovem se une á mão idosa e entre elas, se cruza a mão eterna do Cristo.

A mão fraca se une à mão forte e entre elas, se cruza a mão firme do Cristo.

A mão branca se une a mão negra e entre elas, se cruza a mão santa do Cristo, que não tem raça e distinção.

A mão tremula se une à mão segura e entre elas, se cruza a mão sustentáculo do Cristo.

A mão calejada se une a mão sedosa e entre elas, se cruza a mão cravejada do Cristo.

A mão do médico se une à mão do doente e entre elas, se cruza a mão ensangüentada de Jesus.

A mão do empregado se une à mão do patrão e entre elas, se cruza a mão de mestre do Cristo.

A mão da ignorância se une à mão da sabedoria e entre elas, se cruza a mão potente do Cristo.

A mão pecadora se une à mão da graça e entre elas, se cruza a mão do perdão do Cristo.

A mão da vida se une à mão da morte e entre elas, se cruza a mão redentora do Cristo.

Lamentavelmente, somente mãos fechadas não se unem a outras mãos fechadas.

Mas, mesmo assim, entre elas se põe e entre elas se cruza a mão aberta de Cristo!

No colo de Jesus nós não estamos somente de mãos dadas, mas abraçados em Cristo Jesus.

Evangelize!!!!


(recebido por email)

Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e, de forma ríspida, pergunta:
- "Vocês sabem onde está o médico do hospital"?
Com tranquilidade, o médico respondeu:
- "Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil"?
Ríspida, redarguiu: - "Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?"
Mantendo-se calmo, contestou:
- "Boa tarde senhora! O médico sou eu. Em que posso ajudá-la?"
- "Como?! O senhor?! Com essa roupa?!?..."
- "Ah, senhora, desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta..."
- "Oh, desculpe, doutor, boa tarde! É que...vestido assim, o senhor nem parece um médico..."
- "Veja bem como são as coisas" - disse o médico. "As vestes parecem não dizer muita coisa, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um "boa tarde!"".
www.velhosabio.com.br

(Pe. Fábio de Melo)

Alguém me levou de mim

Alguém que eu não sei dizer

Alguém me levou daqui.

Alguém, esse nome estranho.

Alguém que eu não vi chegar

Alguém que eu não vi partir

Alguém, que se alguém encontrar,

Recomende que me devolva a mim.

Você catequista que deseja melhorar seu conhecimento e prática cristã deve ver e ouvir o conteúdo dos vídeos sobre os Sacramentos de Iniciação Cristã, apresentados pelo Pe. Antonio Bogaz, no site: Fundação Século 21.
Na página inicial do site tem um quadro com o nome CANAIS que tem vários tópicos. Você procura SACRAMENTOS e clica nele.
São vários vídeos onde o padre fala, numa linguagem acessível, de forma prática, bem fundamentada e convincente. O apresentador começa falando sobre a inciação cristã. Na Bíblia, iniciação é o ato de petencimento ao seu Deus.
Os Sacramentos de Iniciação Cristã: O Batismo, a Confirmação(Crisma) e a Eucaristia introduzem e inserem a pessoa na participação da vida de Cristo, na comunidade Igreja.
Ao falar sobre o Batismo, o Padre recorda seus fundamentos históricos desde o Antigo Testamento, e sua evolução na trajetória do cristianismo. Apresenta a distinção entre o Batismo de João Batista e o de Jesus. Explica o Ritual e simbologia deste sacramento. A partir do Batismo é como se disséssemos a Jesus: esse é o caminho que quero para a minha vida; é essa a escolha que faço: assumir sua proposta de vida, afirma o apresentador.
Assista aos vídeos do Pe. Antonio Bogaz e encontre informações mais detalhadas sobre cada sacramento: suas raízes históricas, instituição, seus ritos, fundamentos bíblicos e teológicos, seus efeitos em nossa vida e o compromisso que assumimos ao recebê-los. Deste modo, você também terá as resposta que procura para perguntas como estas: Quando começou o Batismo de crianças e por que se iniciou essa prática na nossa Igreja? Como eram celebrados os sacramentos de iniciação na comunidade cristã primitiva e outras?
Tomei conhecimento destes vídeos numa matéria da Irmã Teresa Nascimento na Revista Brasil Cistão. Já comecei a assistí-los e estou gostando muito. Espero que todos apreciem esta maravilha.
Deixem aqui seus comentários.


O pálio

O pálio é um ornamento de lã branca com seis cruzes negras, que é colocado sobre os ombros e tem duas bandas que caem sobre o peito e as costas. Levam-no o Papa e os arcebispos metropolitanos. É um símbolo de autoridade e manifesta a estreita união com o romano pontífice. Os pálios são confeccionados com a lã dos cordeiros abençoados pelo Papa na festa de Santa Inês.

Na carta apostólica "De Sacrii Pallii" de 1978, Paulo VI limitou o uso do pálio ao Papa e aos arcebispos metropolitanos. Em 1984, João Paulo II decretou que fosse conferido pelo pontífice aos metropolitanos durante a solenidade de São Pedro e São Paulo. Os arcebispos levam o pálio só em sua arquidiocese nas ocasiões que especifica o "Pontificale" (um texto litúrgico com os ritos das funções episcopais, a exceção da Missa e do Ofício Divino), ou que estabelece o Santo Padre. Os pálios são levados sobre a casula.

Todos os anos, no dia 21 de janeiro, memória litúrgica de Santa Inês, virgem e mártir, o Papa abençoa diversos cordeiros (símbolo da santa), cuja lã será utilizada para confeccionar os pálios. É uma antiqüíssima tradição que recorda à santa martirizada no ano 350 d.C. e enterrada na basílica que leva seu nome na Via Nomentana de Roma. Os monges cistercienses trapistas da Abadia das Três Fontes criam os cordeiros e os pálios da lã recém taqueada são tecidos pelas monjas de Santa Cecília.

O Papa abençoa a cada ano os novos pálios na solenidade de São Pedro e São Paulo. Depois são colocados em uma arca sob o altar da Confissão, onde permanecem durante um ano até que sejam tirados dali para serem impostos aos novos metropolitanos.

do site Região Santana


Significado do Pálio


O Pálio significa, a estreita relação entre os Bispos metropolitanos com o Papa, o sucessor de São Pedro. E ao mesmo tempo o Pálio é uma espécie de julgo, de canga, se a gente quiser usar a palavra bem compreensível no Brasil. E o simbolismo é muito claro: é o doce julgo do serviço pastoral que é entregue aos Bispos, que em nome de Jesus Cristo exercem esse serviço na frente de suas Igrejas particulares nas dioceses. É o amor, a caridade pastoral em relação ao rebanho. Os Bispos são pastores do rebanho em nome de Jesus Cristo e por isso mesmo o Pálio serve de sinal identificador do Pastor à frente de seu rebanho.

Significado da missão, depois de receber o Pálio

O significado é muito claro e forte também, justamente de ajudar o nosso povo a ter um encontro com o verdadeiro pastor de suas almas que é o próprio Jesus Cristo, o Bom Pastor. A Igreja como comunidade dos discípulos do Senhor tem por missão reunir os discípulos em torno de Jesus Cristo, essa sim, é a grande finalidade deste encontro.

Dom Odilo Pedro Scherer
Arcebispo Metropolitano de São Paulo


Dentre os 38 arcebispos que receberam a imposição do pálio das mãos do Papa Bento XVI, na última terça-feira (29), dois eram brasileiros. O Arcebispo de Belém do Pará, Dom Alberto Taveira Corrêa, e o Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Antônio Fernando Saburido, falaram à nossa equipe de reportagem em Roma sobre a alegria e responsabilidade de receber esta insígnia, que é sinal do pastoreio.

Dom Alberto explicou que receber o pálio é "o sinal de que o bispo deve trazer as 'ovelhas' nos seus ombros, especialmente as desgarradas. Devem ir atrás delas para acolhê-las, e é com esse sentido que eu recebo o pálio".

O bispo recordou que recebeu a imposição do pálio, pela primeira vez, quando foi nomeado arcebispo de Palmas, há 14 anos, e agora, pela segunda vez, o recebe "agradecendo a confiança do Santo Padre", ao dar-lhe outra responsabilidade, a frente da Arquidiocese de Belém. "O recebo com um gosto muito grande pelo serviço a este povo e também pelo serviço de unidade".

Dom Fernando se disse emocionado por estar em Roma para receber este símbolo do pastoreio, e afirmou que o momento é, também, uma ocasião para estar perto do Santo Padre e "renovar o compromisso de fidelidade e amor à Igreja, através da pessoa do Papa".

Mas revelou também que, embora a alegria seja grande, o "coração está dividido", por toda situação trágica que o estado de Pernambuco tem sofrido por causa das chuvas. "Muita gente está passando dificuldades e estamos lá, unidos a eles, neste momento doloroso. Especialmente aos que estão vivendo essa situação de perda dos bens materiais e, também, uma situação dolorosa, do ponto de vista humano".

"Quero dizer a todos os pernambucanos, especialmente os da Arquidiocese de Olinda e Recife, que estamos aqui unidos a todos vocês, rezando pela nossa arquidiocese para que possamos, cada vez mais, fazer a vontade de Deus, nos dedicando sempre mais a missão, a evangelização. Porque essa é a meta da Igreja, esse é o ofício de todos nós que somos comprometidos com a causa do Evangelho", disse Dom Fernando.

O pálio arquiepiscopal (insígnia do arcebispo) é sinal de comunhão com o sucessor de São Pedro, de honra e jurisdição. É uma faixa de lã branca com seis cruzes pretas de seda.

Fonte: Canção Nova

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