O Livro da Vida é dividido, à semelhança de um livro didático, em capítulos. Assim, podemos imaginar que a cada período de um ano corresponde um capítulo a ser escrito do seu Livro.
Então, quando 2012 começou ele era todo seu! Você detinha toda a autoridade sobre ele, como mais um capítulo a ser escrito.
Foi colocado em suas mãos, deixado com você. Você podia fazer o que quisesse. Era como um capítulo em branco e nele você podia escrever um poema, compor uma música, relatar um pesadelo, rabiscar uma blasfêmia, matar aulas do colégio ou desenhar uma oração. Certo?
PODIA! Hoje não pode mais, já não é seu. É um capítulo já escrito, concluído. É um capítulo muito peculiar que mesmo tendo sido escrito por você, ele um dia lhe será apresentado, com todos os detalhes e que, apesar de tudo, você não poderá corrigi-lo. Estará totalmente fora do seu alcance.
Portanto, antes que 2012 termine, reflita sobre ele, tome mentalmente seu velho capítulo nas mãos e o folheie com cuidado. Deixe passar suavemente cada uma das páginas pelas suas mãos e pela sua consciência; faça o exercício da leitura de você mesmo. LEIA TUDO! Aprecie aquelas páginas que gostaria de nunca ter escrito. Não, não tente arrancá-las. Seria inútil. Já estão escritas. Mas, você pode lê-las enquanto escreve o novo capítulo que lhe será entregue. Assim, poderá repetir as boas coisas que escreveu e evitar repetir as coisas ruins.
Para escrever o novo capítulo do seu Livro você contará novamente com o instrumento recebido do livre arbítrio e terá, para preenchê-lo, toda a imensa superfície do seu mundo. Se tiver vontade de beijar seu livro velho, beije-o. Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele. Não importa o estado em que ele esteja. Ainda que tenha páginas negras, guarde-o e diga apenas duas palavras:
Obrigado e Perdão!!!
 E quando 2013 chegar, lhe será entregue outro capítulo em branco, novo, limpo, que é todo seu, só seu (novamente!), no qual você irá escrever o que desejar.
Muitas felicidades pra você.  (autor desconhecido)
 



 Cada um de nós encontrará o significado do Natal a seu próprio tempo. Como na história a seguir:

Havia um certo homem que não acreditava em Deus, e não hesitava em dizer como se sentia sobre religião e sobre feriados religiosos, como o Natal. Sua esposa, no entanto, acreditava, e ensinava seus filhos a terem fé em Deus e em Jesus Cristo, apesar dos comentários depreciativos do marido.
Numa véspera de Natal, sua esposa estava levando seus filhos para um serviço de véspera de Natal na comunidade em que viviam. Ela pediu para ele acompanha-los, mas ele se recusou. "Essa história é um absurdo!", Disse. "Por que o próprio Deus se tornaria inferior e viria à Terra como um homem? Isso é ridículo! "
Então, ela e as crianças foram, e ele ficou em casa. Um pouco mais tarde, os ventos ficaram mais fortes e se transformaram em uma tempestade de neve. Ao olhar pela janela, tudo o que ele via era uma tempestade de neve ofuscante. Ele se sentou para relaxar na frente da lareira. Então ele ouviu estrondo. Algo havia atingido a janela de sua casa. Depois de algum tempo ouviu outro baque. Ele olhou para fora, mas não podia ver mais do que alguns metros. Quando a neve diminuiu um pouco, ele se aventurou para fora para ver o que poderia ter batido em sua janela. No campo perto de sua casa, viu um bando de gansos selvagens. Elas aparentemente estavam voando para o sul para fugir do inverno quando foram pegos pela tempestade de neve e não puderam continuar. Eles estavam perdidos e presos em sua fazenda, sem comida ou abrigo. Eles só batiam as asas e voavam ao redor do campo em círculos baixos, cegamente e sem rumo. Ao que parecia, alguns deles haviam esbarrado em sua janela.
O homem sentiu pena dos gansos e queria ajudá-los. O celeiro seria um lugar ideal para eles ficarem, ele pensou. Lá é aconchegante e seguro, certamente eles poderiam passar a noite e esperar a tempestade passar. Então ele foi até o celeiro e abriu as portas largas, em seguida, observou e esperou que os gansos percebessem o celeiro aberto e fossem para dentro. Os gansos continuavam sem rumo e não pareciam notar o celeiro ou perceber o que isso poderia significar para eles.
O homem tentou chamar a atenção deles, mas parecia apenas assustá-los e faze-los voar para mais longe. Ele entrou em casa, voltou com um pouco de pão, e fez uma trilha de migalhas em direção ao celeiro. Os gansos continuaram sem perceber. Agora o homem já estava ficando frustrado. Ele tentou espantar os gansos para o celeiro, mas eles ficaram mais assustados e espalhados em todas as direções, exceto na direção do celeiro. Nada que ele fazia conseguia convencer os gansos a irem para o celeiro, onde estariam quente e seguros.
"Por que eles não me seguem?", Exclamou. "Eles não podem ver que o celeiro é o único lugar onde eles podem sobreviver à tempestade?" Ele pensou por um momento e percebeu que eles não seguiria um ser humano. "Se eu fosse um ganso, então eu poderia salvá-los ", disse ele em voz alta. Então ele teve uma ideia. Ele foi até o celeiro, pegou um de seus próprios gansos, e o levou em seus braços andando por entre os gansos selvagens. Quando ele soltou seu ganso, ele voou através do rebanho e em linha reta para o celeiro – então um por um os outros gansos o seguiram para o lugar seguro.
O homem ficou em silêncio por um momento, as palavras que ele falou minutos antes se repetiam em sua mente: "Se eu fosse um ganso, então eu poderia salvá-los!" Então ele pensou no que tinha a sua esposa anteriormente. "Por que Deus iria querer ser como nós? Isso é ridículo! "De repente, tudo fez sentido. Isso é o que Deus tinha feito. Éramos como os gansos - cegos, perdidos, perecendo. Deus enviou o Seu Filho para se tornar como nós para que ele pudesse mostrar-nos o caminho e nos salvar. Esse era o significado do Natal, ele percebeu. Enquanto os ventos e a neve ofuscante se acalmaram, a sua alma tornou-se calma enquanto ele ponderava este maravilhoso pensamento. De repente, ele entendeu o significado do Natal, e porque Cristo tinha vindo a terra. Anos de dúvida e descrença desapareceram como a tempestade que passara. O homem na neve, e orou pela primeira vez: "Obrigado Jesus, por ter vindo em forma humana para me mostrar o caminho da salvação”

Hoje, a partir das 21h na Praça de Casa Forte teremos a VIII Cantata Natalina Coral Viver Casa Forte.
Participem!





Participemos com alegria das celebrações natalinas em nossas comunidades!

RIO DE JANEIRO, quinta-feira, 20 de dezembro de 2012 (ZENIT.org) - Neste final de semana concluímos o tempo do Advento e iniciamos o do Natal, quando estaremos celebrando, já na noite de segunda-feira próxima, a vigília da Solenidade do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo!
No momento atual, é importante colocarmos o adjetivo “cristã” na festa que ora celebramos, pois nem sempre esse aspecto fica claro para as pessoas. A imagem midiática que a maioria tem do Natal é que a data é uma ótima oportunidade de compras e vendas, de dar e receber presentes, de comidas, bebidas em abundância, de visitas de confraternizações. Para muitos, o verdadeiro sentido do Natal passa despercebido.
Não há dúvida de que alguns desses aspectos podem até mesmo entusiasmar as pessoas, em especial as crianças, e fazem parte do imaginário que trazemos desde a infância. Passam-se os anos e a força econômica continua a investir nessa direção.
Porém, é muito importante retomar o mistério central do Natal e central neste momento de Natal, que, de certa forma, também trazemos impresso em nossa memória: o Mistério da Encarnação celebrado nas solenidades litúrgicas que marcam essa data.
Quantas vezes escutamos que as pessoas não puderam participar da celebração por causadas visitas dos parentes e amigos que chegaram, porque estavam preocupadas em arrumar a casa, receber as pessoas,fazer ou comprar a comida ou mesmo enfeitando a residência?
A imagem da família indo à Igreja para participar da Missa da Noite de Natal, ou mesmo no Dia de Natal, precisa ser ainda mais incrementada como um sinal da festa que foi bem preparada: a atualização da presença do Verbo de Deus na história da humanidade. É essa experiência que permanece. O restante passa.
A alegação do medo da violência para o deslocamento no turno é apenas uma parte da desculpa, pois para outros eventos e circunstâncias as pessoas participam durante a noite e até nas madrugadas. Embora, infelizmente, essa razão tenha algum fundo verdadeiro, mas que não exclui ainda a nossa liberdade de locomoção. Isso nos leva a trabalhar mais para que a celebração do Mistério da Encarnação modifique também esse aspecto, tornando as nossas cidades mais seguras.
A celebração do Natal é a celebração do acontecimento único e exclusivo em nossa história: o Verbo eterno “se encarnou”, veio morar no meio de nós! Quando chegou o momento certo, Deus enviou o seu Filho nascido da Virgem Maria para ser o nosso Salvador, como havia prometido. Com o nascimento de Jesus Cristo se concretiza a nossa Redenção. Esse acontecimento é o centro da história humana. De fato, como um sinal muito claro dessa centralidade, convencionou-se que os anos sejam contados em “antes” e “depois” de Cristo.
As questões periféricas (e a cada ano sempre se exploram algumas) sobre o “dia do nascimento de Cristo”, o erro na contagem dos anos, o aspecto e as imagens do presépio com ou sem animais, a discussão sobre a estrela que apareceu e tantas outras questões não tiram a centralidade desse acontecimento único: a intervenção de Deus em nossa vida! Ele veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam, lamenta a Sagrada Escritura. Essa lamentação ecoa ainda hoje! Com Cristo temos a nova criação, o Novo Adão, do qual somos todos descendentes, já que salvos por Ele.
Aquele que veio para todos (universalidade da salvação) derramou seu sangue para que aqueles que acolhem a Sua Palavra tenham a vida eterna. E o apelo do Natal é para que, celebrando o seu nascimento, aprofundemos o encontro com Ele, pois, com a Encarnação, nós O encontramos em cada irmão e irmã.
Ao celebrarmos o Natal, a “festa cristã”, não estamos apenas recordando um fato passado, mas sim atualizando para hoje essa realidade. Ao recordarmos que Jesus Cristo nasceu historicamente e que Ele virá um dia escatologicamente, queremos aprofundar o nosso encontro com Ele no tempo que se chama hoje. Ele, que é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, tornou-se a nossa “ponte” de encontro. Ele é o Pontífice que nos leva a caminhar para a união com a Trindade, e nos traz a vontade de Deus para que vivamos segundo os planos do Pai.
Por isso, o tempo do Advento que acabamos de celebrar foi a oportunidade de purificarmos o nosso coração e a nossa mente para que o Natal seja realmente uma festa cristã.
Não imaginava que um dia fosse necessário, em nossa realidade,ter que “adjetivar” essa festa, ou seja, recordar que o Natal é cristão, que é Cristo que nasce! Ao constatarmos isso aqui no nosso Ocidente “chamado cristão”, é uma realidade que nos leva a enfrentar com muita coragem esse desafio de celebrarmos a Vida de Jesus Cristo que nasce como Messias e Salvador.
Ao retornarmos ao centro da festa, tudo se ilumina, e até mesmo as outras atividades tradicionais deste tempo adquirem sentido.
Natal é vida que nasce, é a alegria do encontro com Jesus Cristo como Senhor da Vida e da História, é o encontro com os irmãos e irmãs na construção da vida de fraternidade, que é possível para aqueles que creem e O aceitam como Salvador.
Em seu livro sobre a Infância de Jesus, assim se expressa o Papa Bento XVI: “jaz na manjedoura Aquele que havia de apresentar-se a Si mesmo como o verdadeiro pão descido do céu, como o verdadeiro alimento que dá ao homem a vida verdadeira: a vida eterna.” E continua: “Dessa forma, a manjedoura torna-se uma alusão à mesa de Deus, para a qual é convidado o homem a fim de receber o pão de Deus”. “Na pobreza do nascimento de Jesus, delineia-se a grande realidade, em que misteriosamente se realiza a redenção dos homens” (p. 61).
Participemos, portanto, com alegria das celebrações natalinas em nossas comunidades! Talvez esse seja um passo importante para não perdermos o sentido da Festa Cristã. Um povo que segue verdadeiramente a Cristo é um povo que constrói um mundo de irmãos!
Feliz e Santo Natal, e uma bênção especial com muito carinho a todos os que são amados por Deus!
† Orani João Tempesta, O. Cist.
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

Parque da Jaqueira receberá donativos para as vítimas da seca neste sábado



A Campanha “Tem gente com sede” lançada pela Arquidiocese de Olinda e Recife em parceria com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape) realiza no próximo sábado, 15, um grande ato de arrecadação de água mineral para as vítimas da seca que atinge o Estado. Será montado um posto de coleta ao lado da Capela da Jaqueira que funcionará das 8h até às 15h.

Com o término da campanha, o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, presidirá momento celebrativo e dará a bênção de envio a todo o material arrecadado durante o dia. O próximo passo será a distribuição das doações às cidades escolhidas. Esta será a segunda remessa de donativos entregues nas comunidades. A primeira foi entregue na última semana nas cidades de Ibirajuba, São Bento do Una e Águas Belas, localizadas no Agreste do Estado. A campanha segue durante toda a semana nas 109 paróquias, que deverão levar os donativos para o Parque da Jaqueira. posto central de arrecadação.

Lançamento - Na ocasião, será lançada a segunda etapa da campanha, que será a criação de um Fundo Social. A Cáritas Regional irá disponibilizar uma conta bancária para que possam ser feitas contribuições em dinheiro. De acordo com o secretário do organismo, padre Jandeilson Rodrigues, a partir daí, serão feitas ações estruturais. “É importante que não façamos ações isoladas. A ideia é tentar, com esta iniciativa, dar continuidade ao projeto. Este ato da Igreja pode desencadear outras ações locais”. A Cáritas desenvolve obras hídricas e atividades educacionais e produtivas. Mostrando que é possível a convivência com o semiárido.

O terceiro passo a ser dado pelas entidades será a produção de um documento cobrando do governo ações concretas estruturais.

Da Assessoria de Comunicação AOR



Hoje, 02/12, Pe. Edwaldo está comemorando 56 anos de vida sacerdotal.

Venha agradecer com ele esta data tão importante!

Missa de ação de Graças, às19h30, na Matriz de Casa Forte!
 Parabéns!

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