1 Três meses depois de sair do Egito, os filhos de Israel chegaram ao deserto do Sinai: 2 partindo de Rafidim, chegaram ao deserto do Sinai e acamparam no deserto, diante da montanha. 3 Então Moisés subiu a montanha de Deus, e Javé o chamou, dizendo: «Diga à casa de Jacó e anuncie aos filhos de Israel o seguinte: 4 Vocês viram o que eu fiz aos egípcios e como carreguei vocês sobre asas de águia e os trouxe para mim. 5 Portanto, se me obedecerem e observarem a minha aliança, vocês serão minha propriedade especial entre todos os povos, porque a terra toda pertence a mim. 6 Vocês serão para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa’. É o que você deverá dizer aos filhos de Israel». 7 Moisés voltou, convocou os anciãos do povo e expôs a eles tudo o que Javé lhe havia mandado. 8 Então todo o povo respondeu: «Faremos tudo o que Javé mandou». E Moisés transmitiu a Javé a resposta do povo.

13 No dia seguinte, Moisés sentou-se para resolver os assuntos do povo. Ora, o povo procurava por ele desde o amanhecer até à noite. 14 O sogro de Moisés viu tudo o que este fazia pelo povo, e lhe disse: «O que é que você está fazendo com o povo? Por que está sentado sozinho, enquanto todo o povo o procura de manhã até a noite?» 15 Moisés respondeu ao sogro: «O povo me procura para que eu consulte a Deus. 16 Quando eles têm alguma questão para resolver, me procuram para que eu a resolva e para que eu explique os estatutos e as leis de Deus». 17 O sogro de Moisés replicou: «Mas o que você está fazendo não está certo. 18 Você está matando, tanto a si mesmo como ao povo que o acompanha. É uma tarefa muito pesada, e você não pode fazê-la sozinho. 19 Aceite meu conselho, para que Deus esteja com você: represente o povo diante de Deus e apresente junto de Deus as causas dele. 20 Ensine a eles os estatutos e as leis; faça que eles conheçam o caminho a seguir e as ações que devem praticar. 21 Escolha entre o povo homens capazes e tementes a Deus, que sejam seguros e inimigos do suborno: estabeleça-os como chefes de mil, de cem, de cinqüenta e de dez. 22 Eles administrarão regularmente a justiça para o povo: os assuntos graves, eles trarão a você; os assuntos simples, eles próprios resolverão. Desse modo, vocês repartirão a tarefa, e você poderá realizar a sua parte. 23 Se você fizer assim e Deus lhe der as instruções, você poderá suportar a tarefa, e o povo voltará para casa em paz». 24 Moisés aceitou o conselho do sogro e fez o que ele havia dito. 25 Escolheu em Israel homens capazes e os colocou como chefes do povo: chefes de mil, de cem, de cinqüenta e de dez. 26 Eles administravam regularmente a justiça para o povo: os assuntos complicados, eles passavam para Moisés; e os simples, eles próprios resolviam. 27 Depois, Moisés despediu-se do sogro, e este voltou para sua terra.
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1 Jetro, sacerdote de Madiã e sogro de Moisés, ficou sabendo de tudo o que Javé havia feito com Moisés e com seu próprio povo Israel: como Javé havia retirado Israel do Egito. 2 Quando Moisés mandou sua mulher Séfora de volta, Jetro, sogro de Moisés, recebeu-a 3 junto com os dois filhos. Um deles se chamava Gérson, porque Moisés dissera: «Sou imigrante em terra estrangeira». 4 O outro se chamava Eliezer, porque: «o Deus de meu pai é minha ajuda e me libertou da espada do Faraó». 5 Acompanhado da mulher e filhos de Moisés, Jetro foi encontrar-se com ele no deserto onde estava acampado, junto à montanha de Deus. 6 Informaram a Moisés: «Sua mulher e seus dois filhos estão aí juntamente com seu sogro Jetro». 7 Moisés saiu para receber o sogro, inclinou-se diante dele e o abraçou. Os dois se cumprimentaram e entraram na tenda. 8 Moisés contou ao sogro tudo o que Javé tinha feito ao Faraó e aos egípcios, por causa dos israelitas. Contou também as dificuldades que tinham enfrentado pelo caminho e das quais Javé os havia libertado. 9 Jetro ficou alegre por todos os benefícios que Javé tinha feito a Israel, libertando-o do poder egípcio. 10 E disse: «Seja bendito Javé, que libertou vocês do poder dos egípcios e do Faraó. Ele arrancou este povo do poder do Egito. 11 Agora eu sei que Javé é o maior de todos os deuses, pois quando eles tratavam vocês com arrogância, Javé libertou o povo do domínio egípcio». 12 Depois, Jetro, sogro de Moisés, ofereceu a Deus um holocausto e sacrifícios. Aarão e todos os anciãos de Israel foram e fizeram a refeição com ele na presença de Deus.

8 Os amalecitas foram e atacaram Israel em Rafidim. 9 Então Moisés disse a Josué: «Escolha certo número de homens e saia amanhã para combater os amalecitas. Eu ficarei no alto da colina com a vara de Deus na mão». 10 Josué fez o que Moisés havia dito, e saiu para combater os amalecitas. Entretanto, Moisés, Aarão e Hur subiram ao topo da colina. 11 Enquanto Moisés ficava com as mãos levantadas, Israel vencia; quando ele abaixava as mãos, Amalec vencia. 12 Ora, as mãos de Moisés já estavam pesadas; então eles pegaram uma pedra e a colocaram aí, para que Moisés se assentasse. Enquanto isso, Aarão e Hur sustentavam os braços de Moisés, um de cada lado. Desse modo, as mãos de Moisés ficaram firmes até o pôr-do-sol. 13 Josué derrotou Amalec e sua tropa ao fio da espada. 14 Então Javé disse a Moisés: «Escreva isso num livro como memória e diga a Josué que eu vou apagar a memória de Amalec debaixo do céu». 15 Depois, Moisés construiu um altar e lhe deu o nome de «Javé minha bandeira», 16 dizendo: «Uma certa mão se levantou contra o trono de Javé: haverá guerra de Javé contra Amalec de geração em geração».
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Senhores pais, saudações!

Comunicamos que a Manhã de Reflexão para os pais, marcada para o dia 29/10/2011(SÁBADO) foi suspensa, por motivos internos da Catequese.

Avisamos, porém, que HAVERÁ O ENCONTRO COM AS CRIANÇAS terminando com um almoço para elas.

OS CATEQUIZANDOS NÃO DEVEM FALTAR A ESTE ENCONTRO, POIS É UMA PREPARAÇÃO MAIS PRÓXIMA PARA A 1ª EUCARISTIA, e indica que eles realmente estão desejando receber o corpo e o sangue de Jesus cristo.

DIA DO ENCONTRO: SÁBADO, 29 DE OUTUBRO
HORÁRIO: 8H30MIN ÀS13H

Atenciosamente

Catequese Casa Forte

1 Toda a comunidade de Israel partiu do deserto de Sin para as etapas seguintes, conforme a ordem de Javé, e acamparam em Rafidim, onde o povo não encontrou água para beber. 2 Então o povo discutiu com Moisés, dizendo: «Dê-nos água para beber». Moisés respondeu: «Por que vocês discutem comigo e colocam Javé à prova?» 3 Mas o povo tinha sede e murmurou contra Moisés, dizendo: «Por que você nos tirou do Egito? Foi para matar de sede a nós, nossos filhos e nossos animais?» 4 Então Moisés clamou a Javé, dizendo: «O que vou fazer com esse povo? Estão quase me apedrejando!» 5 Javé respondeu a Moisés: «Passe à frente do povo e tome com você alguns anciãos de Israel; leve com você a vara com que feriu o rio Nilo; e caminhe. 6 Eu vou esperar você junto à rocha de Horeb. Você baterá na rocha, e dela sairá água para o povo beber». Moisés assim fez na presença dos anciãos de Israel, 7 e deu a esse lugar o nome de Massa e Meriba, por causa da discussão dos filhos de Israel e porque puseram Javé à prova, dizendo: «Javé está no meio de nós, ou não?»
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16 Moisés disse-lhes: «Isso é o pão que Javé lhes dá para comer. E são estas as ordens de Javé: Cada um recolha o quanto lhe basta para comer: quatro litros e meio por pessoa, conforme o número de pessoas que se achem na sua tenda. 17 Os filhos de Israel assim fizeram: uns recolheram mais, outros menos. 18 Quando mediram as quantias, não sobrava para quem havia recolhido mais, nem faltava para quem havia recolhido menos. Cada um tinha recolhido o que podia comer. 19 Moisés então lhes disse: «Ninguém guarde para a manhã seguinte». 20 Mas eles não deram ouvidos a Moisés, e alguns o guardaram para o dia seguinte. Porém, criou vermes e apodreceu. Por isso, Moisés ficou indignado contra eles. 21 A cada manhã eles colhiam o quanto cada um podia comer, porque o calor do sol o derretia.
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1 Toda a comunidade de Israel partiu de Elim e chegou ao deserto de Sin, entre Elim e o Sinai, no dia quinze do segundo mês após a saída do Egito. 2 Toda a comunidade de Israel murmurou contra Moisés e Aarão no deserto, 3 dizendo: «Era melhor termos sido mortos pela mão de Javé na terra do Egito, onde estávamos sentados junto à panela de carne, comendo pão com fartura. Vocês nos trouxeram a este deserto para fazer toda esta multidão morrer de fome!» 4 Javé disse a Moisés: «Farei chover pão do céu para vocês: o povo sairá para recolher a porção de cada dia, para que eu o experimente e veja se ele observa a minha lei, ou não. 5 No sexto dia, porém, eles deverão preparar o que recolheram, e será o dobro do que recolhem nos outros dias». 6 Então Moisés e Aarão disseram a toda a comunidade de Israel: «À tarde vocês saberão que foi Javé quem os tirou do Egito. 7 E, pela manhã, vocês verão a glória de Javé, porque Javé ouviu as murmurações que vocês fizeram contra ele. Quem somos nós, para vocês murmurarem contra nós?» 8 Moisés disse mais: «Esta tarde, Javé dará carne para vocês comerem e, pela manhã, pão com fartura, pois ele ouviu a murmuração que vocês fizeram contra ele. Quem somos nós? As murmurações de vocês não são contra nós, e sim contra Javé». 9 Moisés disse a Aarão: «Diga a toda a comunidade de Israel: ‘Aproximem-se de Javé, pois ele ouviu as murmurações que vocês fizeram’ «. 10 Enquanto Aarão falava para toda a comunidade de Israel, olharam para o deserto e viram que a glória de Javé aparecia numa nuvem. 11 Javé falou a Moisés: 12 «Eu escutei as murmurações dos filhos de Israel. Diga-lhes que comerão carne à tarde e, pela manhã, se fartarão de pão. Assim ficarão sabendo que eu sou Javé seu Deus». 13 À tarde, um bando de codornizes cobriu todo o acampamento e, pela manhã, havia uma camada de orvalho ao redor do acampamento. 14 Quando a camada de orvalho se evaporou, na superfície do deserto apareceram pequenos flocos, como cristais de gelo. 15 Ao verem, os filhos de Israel perguntaram: «Que é isso?» Porque não sabiam o que era.
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22 Moisés fez Israel partir do mar Vermelho, e eles se dirigiram para o deserto de Sur. Caminharam três dias no deserto e não encontraram água. 23 Quando chegaram a Mara, não puderam beber a água, porque era amarga; foi por isso que deram a esse lugar o nome de Mara. 24 O povo murmurou contra Moisés, dizendo: «O que vamos beber?» 25 Moisés clamou a Javé, e Javé lhe mostrou um tipo de planta. Então Moisés atirou-a na água, e a água se tornou doce. Foi aí que Moisés estabeleceu um estatuto e um direito para o povo, colocando-o à prova 26 e dizendo: «Se você obedecer a Javé seu Deus, praticando o que ele aprova, ouvindo seus mandamentos e observando todas as suas leis, eu não mandarei sobre você nenhuma das enfermidades que mandei sobre os egípcios. Pois eu sou Javé, aquele que cura você». 27 Então chegaram a Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras. E acamparam junto às águas.
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Hino ao Deus libertador -* 1 Nessa ocasião, Moisés e os filhos de Israel entoaram este canto a Javé:

«Vou cantar a Javé, pois sua vitória é sublime:ele atirou no mar carros e cavalos.

2 Javé é minha força e meu canto,ele foi a minha salvação.Ele é o meu Deus: eu o louvarei;é o Deus de meu pai: eu o exaltarei.3 Javé é guerreiro, seu nome é Javé.4 Ele atirou no mar os carros e a tropa do Faraó,afogou no mar Vermelho a elite das tropas: 5 as ondas os cobriram, e eles afundaram como pedras.6 Tua direita, Javé, é terrível em poder,tua direita, Javé, aniquila o inimigo;7 com sublime grandeza abates teus adversários,desencadeias tua ira, e ela os devora como palha.8 Ao sopro de tuas narinasas águas se amontoam,e as ondas se levantam como represa;as vagas se congelam no meio do mar.9 O inimigo dizia: ‘Vou persegui-los e alcançá-los,vou repartir os despojos e me saciar com eles; vou tirar minha espada, e minha mão os agarrará’.10 Teu vento soprou, e o mar os cobriu:caíram como chumbo nas águas profundas.11 Qual Deus é como tu, Javé?Quem é santo como tu, ó Magnífico,terrível em proezas, autor de maravilhas?12 Estendeste a direita, e a terra os engoliu.13 Guiaste com amor o povo que redimiste,e o levaste com poder para tua morada santa.14 Os povos ouviram e tremeram,e o terror se espalhou entre os governantes filisteus,15 e os chefes de Edom ficaram com medo.O temor dominou os nobres de Moab;os governantes de Canaã cambaleiam todos.16 Sobre todos eles cai o tremor e o temor.A grandeza de teu braço os deixou petrificados,até que teu povo atravesse, ó Javé,até que passe este povo que compraste.17 Tu o conduzes e o plantas sobre o monte da tua herança,no lugar em que fizeste teu trono, ó Javé,no santuário que tuas mãos prepararam.18 Javé reina sempre e eternamente»

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15 Javé disse a Moisés: «Por que você está clamando por mim? Diga aos filhos de Israel que avancem. 16 Quanto a você, erga a vara, estenda a mão sobre o mar e divida-o pelo meio para que os filhos de Israel possam atravessá-lo a pé enxuto. 17 Eu endureci o coração dos egípcios, para que eles persigam vocês. Assim eu mostrarei a minha honra, derrotando o Faraó e seu exército, com seus carros e cavaleiros. 18 Quando eu derrotar o Faraó com seus carros e cavaleiros, os egípcios ficarão sabendo que eu sou Javé». 19 O anjo de Deus, que ia na frente do exército de Israel, se retirou para ficar na retaguarda. A coluna de nuvem também se retirou da frente deles e se colocou atrás, 20 ficando entre o acampamento dos egípcios e o acampamento de Israel. A nuvem se escureceu, e durante toda a noite a escuridão impediu que um se aproximasse do outro. 21 Moisés estendeu a mão sobre o mar, e Javé fez o mar se retirar com um forte vento oriental, que soprou a noite inteira: o mar ficou seco e as águas se dividiram em duas. 22 Os filhos de Israel entraram pelo mar a pé enxuto, e as águas formavam duas muralhas, à direita e à esquerda. 23 Na perseguição, os egípcios entraram atrás deles com todos os cavalos do Faraó, seus carros e cavaleiros, e foram até o meio do mar. 24 De madrugada, Javé olhou da coluna de fogo e da nuvem, viu o acampamento dos egípcios e provocou uma confusão no acampamento: 25 emperrou as rodas dos carros, fazendo-os andar com dificuldade. Então os egípcios disseram: «Vamos fugir de Israel, porque Javé combate a favor deles». 26 Javé disse a Moisés: «Estenda a mão sobre o mar, e as águas se voltarão contra os egípcios, seus carros e cavaleiros». 27 Moisés estendeu a mão sobre o mar. E, de manhã, este voltou para o seu leito. Os egípcios, ao fugir, foram ao encontro do mar, e Javé atirou-os no meio do mar. 28 As águas voltaram, cobrindo os carros e os cavaleiros de todo o exército do Faraó, que os haviam seguido no mar: nem um só deles escapou. 29 Os filhos de Israel, porém, passaram pelo meio do mar a pé enxuto, enquanto as águas se erguiam em forma de muralhas, à direita e à esquerda. 30 Nesse dia Javé salvou Israel das mãos dos egípcios, e Israel viu os cadáveres dos egípcios à beira-mar. 31 Israel viu a mão forte com que Javé atuou contra o Egito. Então o povo temeu a Javé e acreditou nele e no seu servo Moisés

1 Javé falou a Moisés: 2 «Diga aos filhos de Israel que voltem e acampem em Piairot, entre Magdol e o mar, diante de Baal Sefon; aí vocês acamparão, junto ao mar. 3 O Faraó irá pensar que os filhos de Israel andam errantes pelo país e que o deserto os bloqueou. 4 Eu endurecerei o coração do Faraó, que os perseguirá. Então eu mostrarei a minha honra, derrotando o Faraó e todo o seu exército; e os egípcios saberão que eu sou Javé». E os filhos de Israel assim fizeram. 5 Quando comunicaram ao rei do Egito que o povo tinha fugido, o Faraó e seus ministros mudaram de opinião sobre o povo e disseram: «O que é que nós fizemos? Deixamos partir nossos escravos israelitas!» 6 O Faraó mandou aprontar seu carro e levou consigo suas tropas: 7 seiscentos carros escolhidos e todos os carros do Egito, com oficiais sobre todos eles. 8 Javé endureceu o coração do Faraó, rei do Egito, e este perseguiu os filhos de Israel, que saíram ostensivamente. 9 Perseguindo com todos os cavalos e carros do Faraó, os cavaleiros e o exército os alcançaram quando estavam acampados junto ao mar, em Piairot, diante de Baal Sefon. 10 Quando o Faraó se aproximou, os filhos de Israel levantaram os olhos e viram que os egípcios avançavam atrás deles. Cheios de medo, clamaram a Javé, 11 e disseram a Moisés: «Será que não havia sepulturas lá no Egito? Você nos trouxe ao deserto para morrermos! Por que nos tratou assim, tirando-nos do Egito? 12 Não é isso que nós dizíamos a você lá no Egito: ‘Deixe-nos em paz, para que sirvamos aos egípcios’? O que é melhor para nós? Servir aos egípcios ou morrer no deserto?» 13 Moisés respondeu ao povo: «Não tenham medo. Fiquem firmes, e verão o que Javé fará hoje para salvar vocês. Nunca mais vocês verão os egípcios, como estão vendo hoje. 14 Javé combaterá por vocês. Podem ficar tranqüilos»

A Festa

A Festa da Vitória Régia é um dos eventos mais tradicionais do Recife, já incorporado ao calendário turístico e cultural da cidade. Promovida pela Paróquia de Casa Forte com o objetivo de arrecadar fundos para Creche Beneficente Menino Jesus e a casa da Criança Marcelo Asfora, que juntas acolhem mais de 300 crianças de 0 a 14 anos, a festa conta com o apoio de mais de 1200 voluntários.

Com uma planta projetada pelo arquiteto Carlos Augusto Lira, a festa acontece na Praça de Casa Forte e imediações, com shows musicais, atrações artísticas, barracas de comidas e bebidas, feira de artesanato, parque de diversões, além de uma completa estrutura de segurança, com a presença da Policia Militar, Bombeiros, Polícia Civil, Guarda Municipal e profissionais de segurança privada. Uma infra-estrutura que fará da Praça um grande pólo de animação garantindo lazer e diversão com conforto e segurança para todos.

Além de todos esses recursos e um ambiente de altíssimo astral, rodeada por muito verde, a Festa da Vitória Régia tem um charme todo especial, que sintoniza as tradicionais quermesses comunitárias de rua com os megaeventos populares.

Por isso, o clima da festa é de congraçamento de toda a comunidade, que revive na Praça de Casa Forte o saudável encontro de pessoas e famílias, num ambiente seguro e agradável, onde reina o sentimento de Amizade e Fraternidade.

Este ano, a 33ª edição da Festa da Vitória Régia acontecerá nos dias 04, 05 e 06 de novembro

Fonte:http://www.festadavitoriaregia.com.br/


Javé é o Senhor do seu povo -* 1 Javé falou a Moisés: 2 «Consagre a mim todos os primogênitos, todo aquele que por primeiro sai do útero materno entre os filhos de Israel, tanto dos homens como dos animais: ele pertencerá a mim». Uma terra sem opressão -* 3 Moisés disse ao povo: «Lembrem-se para sempre deste dia em que vocês saíram do Egito, da casa da escravidão, quando Javé os tirou daí com mão forte. Por isso, vocês não comerão pão fermentado. 4 Hoje é o mês de Abib, e vocês estão saindo. 5 Quando Javé tiver introduzido você na terra dos cananeus, heteus, amorreus, heveus e jebuseus, terra que ele jurou aos antepassados que iria dar a você, uma terra onde corre leite e mel, então neste mês você celebrará o seguinte rito: 6 comerá pães sem fermento durante sete dias, e no sétimo dia haverá uma festa para Javé. 7 Durante os sete dias se comerá pão sem fermento. Em todo o território, não haverá fermento nem qualquer coisa fermentada. 8 Nesse dia, você explicará ao seu filho: ‘Tudo isso é pelo que Javé fez por mim, quando eu saía do Egito’. 9 Isso servirá como sinal no braço e faixa na fronte, para que esteja em sua boca a lei de Javé, que o tirou do Egito com mão forte. 10 Você observará essa lei todos os anos, na data marcada. Javé, o Deus da vida -* 11 Quando Javé tiver introduzido você na terra dos cananeus e a tiver dado, como jurou a você e a seus antepassados, 12 você reservará para Javé todos os primogênitos do útero materno; e a Javé pertencerá todo primogênito de sexo masculino, também dos animais que você possuir. 13 O primogênito da jumenta, porém, você o resgatará, trocando por um cordeiro. Se você não o resgatar, deverá quebrar-lhe a nuca. Os primogênitos humanos, porém, você os resgatará sempre. 14 Amanhã, quando seu filho lhe perguntar: ‘Que significa isso?’ você lhe responderá: ‘Com mão forte Javé nos tirou do Egito, da casa da servidão. 15 O Faraó se obstinou e não queria deixar-nos partir; por isso, Javé matou todos os primogênitos do Egito, desde o primogênito do homem até o primogênito dos animais. É por isso que eu sacrifico a Javé todo primogênito macho dos animais e resgato todo primogênito de meus filhos’. 16 Isso servirá como sinal no braço e faixa na fronte, porque Javé nos tirou do Egito com mão forte».
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29 À meia-noite, Javé feriu todos os primogênitos do Egito: desde o primogênito do Faraó, que iria suceder-lhe no trono, até o primogênito do prisioneiro que estava na cadeia e até os primogênitos dos animais. 30 No meio da noite, o Faraó levantou-se com todos os seus ministros e todos os egípcios. E houve um clamor imenso em todo o Egito, pois não havia casa onde não houvesse um morto. 31 De noite ainda, o Faraó chamou Moisés e Aarão, e lhes disse: «Levantem-se e saiam do meio do meu povo, vocês e os filhos de Israel. Vão servir a Javé, como pediram. 32 Levem também seus rebanhos e seu gado, como diziam. Vão embora e me abençoem». 33 Os egípcios pressionavam o povo para que saísse depressa do país, pois tinham medo que morressem todos. 34 E o povo levou sobre os ombros a farinha amassada antes que levedasse, e as amassadeiras, atadas em trouxas com seus mantos. 35 Os filhos de Israel fizeram também o que Moisés havia mandado: pediram aos egípcios objetos de prata e ouro e também roupas. 36 Javé fez com que eles ganhassem a simpatia dos egípcios, que lhes deram tudo o que estavam pedindo. E assim eles despojaram os egípcios. A vigília da libertação -* 37 Os filhos de Israel partiram de Ramsés, em direção de Sucot: eram seiscentos mil homens a pé, sem contar as crianças. 38 Subiu também com eles imensa multidão com ovelhas, gado e muitos animais. 39 Assaram pães sem fermento com a farinha que haviam levado do Egito, pois a massa não estava levedada: é que, expulsos do Egito, não puderam parar, nem preparar provisões para o caminho. 40 A estada dos filhos de Israel no Egito durou quatrocentos e trinta anos. 41 No mesmo dia em que terminaram os quatrocentos e trinta anos, os exércitos de Javé saíram do Egito. 42 Essa noite foi uma vigília para Javé, quando ele os tirou do Egito. E assim deve ser para todos os filhos de Israel: uma vigília para Javé, em todas as gerações.
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21 Moisés convocou todos os anciãos de Israel e lhes disse: «Escolham por família um animal e imolem a Páscoa. 22 Peguem alguns ramos de hissopo, molhem no sangue que estiver na bacia, e com o sangue que estiver na bacia marquem a travessa da porta e seus batentes. Ninguém de vocês saia de casa antes de amanhecer o dia seguinte, 23 porque Javé passará para ferir os egípcios. E quando notar o sangue sobre a travessa da porta e sobre os dois batentes, ele passará adiante dessa porta e não deixará que o exterminador entre em suas casas para ferir vocês. 24 Observem esse preceito, como decreto perpétuo, para vocês e para seus filhos. 25 Quando vocês tiverem entrado na terra que Javé lhes dará, conforme ele disse, vocês observarão esse rito. 26 Quando seus filhos perguntarem: ‘Que rito é este?’ 27 vocês responderão: ‘É o sacrifício da Páscoa de Javé. Ele passou no Egito junto às casas dos filhos de Israel, ferindo os egípcios e protegendo nossas casas’ «. Então o povo se ajoelhou e se prostrou. 28 Os filhos de Israel foram e fizeram tudo isso, e o fizeram como Javé tinha ordenado a Moisés e Aarão.
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11 Vocês devem comê-lo assim: com cintos na cintura, sandálias nos pés e cajado na mão; vocês o comerão às pressas, porque é a páscoa de Javé. 12 Nessa noite, eu passarei pela terra do Egito, matarei todos os primogênitos egípcios, desde os homens até os animais. E farei justiça contra todos os deuses do Egito. Eu sou Javé. 13 O sangue nas casas será um sinal de que vocês estão dentro delas: ao ver o sangue, eu passarei adiante. E o flagelo destruidor não atingirá vocês, quando eu ferir o Egito. 14 Esse dia será para vocês um memorial, pois nele celebrarão uma festa de Javé. Vocês o celebrarão como um rito permanente, de geração em geração. 15 Durante sete dias, vocês comerão pães sem fermento. No primeiro dia, vocês tirarão o fermento de dentro de casa, e será excluída de Israel qualquer pessoa que comer algo fermentado, desde o primeiro dia até o sétimo.

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A um passo da vitória -* 1 Javé disse a Moisés: «Farei vir mais uma praga contra o Faraó e contra o Egito. Só então ele os deixará partir daqui; melhor ainda, ele os expulsará daqui. 2 Portanto, diga ao povo que cada homem peça objetos de prata e ouro ao seu vizinho, e toda mulher à sua vizinha». 3 E Javé fez com que o povo ganhasse a simpatia dos egípcios. Moisés também era muito estimado no Egito pelos ministros do Faraó e pelo povo.

4 Moisés disse: «Assim diz Javé: à meia-noite, eu passarei pelo meio do Egito, 5 e todos os primogênitos do Egito morrerão, desde o primogênito do Faraó, herdeiro do seu trono, até o primogênito da escrava que trabalha no moinho, e todos os primogênitos do gado. 6 Então na terra do Egito haverá grande clamor, como nunca houve antes e nunca mais haverá. 7 Mas, entre os filhos de Israel, desde os homens até os animais, não se ouvirá nem o latido de um cão, para que vocês saibam que Javé distingue entre o Egito e Israel. 8 Então todos os ministros do Faraó virão a mim e, prostrados diante de mim, eles dirão: ‘Saiam, você e o povo que o acompanha’. Então eu sairei». E, ardendo em ira, Moisés saiu do palácio do Faraó.

9 Javé disse a Moisés: «O Faraó não fará caso de vocês. Assim os meus prodígios se multiplicarão no Egito». 10 Moisés e Aarão fizeram todos esses prodígios diante do Faraó. Javé, porém, endureceu o coração do Faraó. E este não deixou que os filhos de Israel partissem do seu país.

Bíblia Pastoral


21 Javé disse a Moisés: «Estenda a mão para o céu. E sobre todo o território egípcio haverá uma escuridão que se poderá apalpar». 22 Moisés estendeu a mão para o céu. E uma densa treva cobriu o território egípcio durante três dias. 23 Uma pessoa não via a outra, e por três dias ninguém se levantou do lugar em que estava. Contudo, havia luz em toda parte onde habitavam os filhos de Israel. 24 O Faraó mandou chamar Moisés e Aarão, e disse a eles: «Vão servir a Javé; fiquem somente os rebanhos e o gado de vocês; as crianças poderão ir com vocês». 25 Moisés respondeu: «Mesmo que você desse as vítimas para os sacrifícios e holocaustos, a fim de oferecermos a Javé nosso Deus, 26 ainda assim o nosso gado deveria ir conosco. Não ficará nenhum animal, pois precisamos deles para oferecer a Javé nosso Deus. Nem nós mesmos sabemos como vamos servir a Javé, enquanto não chegarmos lá». 27 Javé, porém, endureceu o coração do Faraó. E este não quis deixá-los partir. 28 E o Faraó disse a Moisés: «Saia da minha presença e tome cuidado para não se apresentar de novo. Porque se eu tornar a vê-lo, você morrerá imediatamente». 29 Moisés respondeu: «Seja como você está dizendo: nunca mais me apresentarei».

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1 Javé disse a Moisés: «Apresente-se ao Faraó, pois eu endureci o coração dele e de seus ministros, para realizar entre eles os meus sinais, 2 a fim de que você conte ao seu filho e ao seu neto de que modo eu caçoei dos egípcios, e quantos sinais realizei no meio deles. Assim, vocês saberão que eu sou Javé». 3 Então Moisés e Aarão se apresentaram diante do Faraó e lhe disseram: «Assim diz Javé, o Deus dos hebreus: ‘Até quando você vai se negar a humilhar-se diante de mim? Deixe meu povo partir para que me sirva. 4 Se você não deixar meu povo partir, amanhã mandarei gafanhotos sobre o seu território. 5 Eles cobrirão a superfície da terra, e não se poderá mais ver o chão. Comerão todo o resto que não foi atingido pela chuva de pedras e todas as árvores que crescem no campo. 6 Encherão as casas que você tem, assim como de seus ministros e de todos os egípcios, como seus pais e avós nunca viram, desde o dia em que vieram à terra até hoje’ «. Moisés virou-se e saiu da presença do Faraó. 7 Então os ministros disseram ao Faraó: «Até quando esse homem será para nós uma armadilha? Deixe essa gente partir para que sirva o seu Deus Javé. Você não vê que o Egito está arruinado?» 8 Fizeram Moisés e Aarão voltar à presença do Faraó, e este lhes falou: «Vão servir a Javé, o Deus de vocês. Mas me digam quem é que vai». 9 Moisés respondeu: «Temos que ir com jovens e velhos, com filhos e filhas, com os rebanhos e o gado, porque para nós é uma festa de Javé». 10 O Faraó replicou: «Que Javé os acompanhe, se eu os deixar partir com suas crianças. Vocês têm más intenções! 11 De modo nenhum: vão somente os homens e sirvam a Javé, se é isso que vocês estão querendo». E os expulsaram da presença do Faraó. 12 Javé disse a Moisés: «Estenda a mão sobre o Egito, para que venham gafanhotos sobre o país, e devorem toda a vegetação da terra e tudo o que se salvou da chuva de pedras». 13 Moisés estendeu a vara sobre a terra do Egito. E Javé fez soprar sobre o país um vento oriental, durante todo o dia e toda a noite. Quando amanheceu, o vento oriental já havia trazido os gafanhotos. 14 E os gafanhotos invadiram todo o território egípcio, e eram tão numerosos como nunca houve antes e nunca mais haverá. 15 Cobriram toda a superfície do solo e devastaram a terra. Devoraram toda a vegetação do solo e todo o fruto que a chuva de pedras tinha deixado nas árvores. E em todo o território egípcio não ficou nada verde nas árvores, nem na vegetação do campo. 16 O Faraó mandou chamar às pressas Moisés e Aarão, e disse a eles: «Pequei contra seu Deus Javé, e contra vocês. 17 Perdoem o meu pecado ainda esta vez, e rezem para que seu Deus Javé afaste de mim esse castigo mortal». 18 Moisés saiu do palácio do Faraó e rezou a Javé. 19 Então Javé fez soprar do ocidente um forte vento, que arrastou os gafanhotos e os lançou no mar Vermelho: não ficou um só gafanhoto em todo o território egípcio. 20 Javé, porém, endureceu o coração do Faraó, e este não deixou que os filhos de Israel partissem.

13Javé disse a Moisés: «Levante-se de madrugada, apresente-se ao Faraó, e diga a ele: ‘Assim diz Javé, o Deus dos hebreus: Deixe meu povo partir para que me sirva, 14 pois desta vez mandarei todas as minhas pragas contra você, contra seus ministros e contra o seu povo, para que você saiba que não há ninguém como eu em toda a terra. 15 De fato, se eu já tivesse estendido a mão para ferir você e o seu povo com peste, você teria desaparecido da terra. 16 Entretanto, foi exatamente para isto que eu o conservei de pé, para lhe mostrar a minha força e para que minha fama se espalhe por toda a terra. 17 No entanto, você continua a reter o meu povo e não o deixa partir! 18 Veja bem! Amanhã, a esta mesma hora, farei cair uma pesada chuva de pedras, como nunca se viu no Egito, desde o dia em que foi fundado até hoje. 19 Agora, portanto, mande recolher seus animais e tudo o que você tem no campo, porque os homens e animais que estiverem no campo e não se refugiarem sob um teto vão morrer por causa da chuva de pedras’ «. 20 Os ministros do Faraó que respeitaram a palavra de Javé apressaram-se em dar refúgio a seus escravos e colocar o rebanho em estábulos. 21 E aqueles que não deram importância à palavra de Javé deixaram os escravos e o rebanho no campo. 22 Javé disse a Moisés: «Estenda a mão para o céu, e cairá chuva de pedras em todo o território egípcio: sobre homens e animais e sobre toda a vegetação». 23 Então Moisés estendeu a vara para o céu, e Javé mandou trovões e chuva de pedras, e caíram raios sobre a terra. E Javé fez cair chuva de pedras no território egípcio. 24 Caiu chuva de pedras acompanhada de raios; era uma chuva tão forte como nunca houve em toda a terra do Egito, desde que começou a ser nação. 25 A chuva de pedras destruiu tudo o que havia no território egípcio: feriu tudo o que se encontrava no campo, homens e animais, destruiu a vegetação campestre e quebrou todas as árvores do campo. 26 Só não houve chuva de pedras na terra de Gessen, onde viviam os filhos de Israel. 27 Então o Faraó mandou chamar Moisés e Aarão, e lhes disse: «Desta vez eu pequei. Javé é justo, e eu com meu povo somos ímpios. 28 Rezem a Javé, porque já bastam esses trovões e a chuva de pedras! Eu os deixarei partir, e vocês não ficarão mais aqui». 29 Moisés respondeu: «Quando eu sair da cidade, estenderei as mãos para Javé: os trovões cessarão e não haverá mais chuva de pedras, para que você saiba que a terra pertence a Javé. 30 Quanto a você e seus ministros, porém, eu sei que vocês ainda não temem o Deus Javé». 31 O linho e a cevada se perderam, pois a cevada já estava na espiga e o linho estava florescendo; 32 o trigo e o centeio, porém, não se perderam, porque são tardios. 33 Moisés saiu do palácio do Faraó e da cidade. E estendeu as mãos para Javé. Os trovões e a chuva de pedras cessaram, e parou de chover sobre a terra. 34 Ao ver que a chuva, as pedras e os trovões tinham parado, o Faraó continuou a pecar, endurecendo o coração, tanto ele como seus ministros. 35 O coração do Faraó se endureceu. E ele não deixou partir os filhos de Israel, exatamente como Javé tinha predito a Moisés.

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8 Javé disse a Moisés e Aarão: «Peguem do forno um punhado de cinza, e Moisés o atire no ar diante dos olhos do Faraó. 9 A cinza se transformará em pó sobre todo o território egípcio e cairá sobre homens e animais, produzindo úlceras e chagas em toda a terra do Egito». 10 Eles pegaram cinza do forno, apresentaram-se ao Faraó, e Moisés a jogou para o ar, e os homens e animais ficaram cobertos de tumores e chagas. 11 Os magos, por causa dos tumores, não puderam ficar de pé diante de Moisés, porque havia tumores nos magos e em todos os egípcios. 12 Javé, porém, endureceu o coração do Faraó e este não os ouviu, exatamente como Javé tinha predito a Moisés.

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1 Javé disse a Moisés: «Apresente-se ao Faraó e diga a ele: Assim diz Javé, o Deus dos hebreus: ‘Deixe meu povo partir para que me sirva. 2 Se você não o deixar partir, e o continuar segurando à força, 3 a mão de Javé vai ferir, com uma peste maligna, o rebanho do campo, os cavalos, jumentos, camelos, bois e ovelhas’. 4 Javé, no entanto, fará distinção entre os rebanhos de Israel e os rebanhos dos egípcios, de modo que nada perecerá do que pertence aos filhos de Israel. 5 Javé estabeleceu um prazo: amanhã Javé fará isso no país». 6 Javé cumpriu sua palavra no dia seguinte. E morreram todos os animais dos egípcios, mas não morreu nenhum dos animais dos filhos de Israel. 7 O Faraó mandou averiguar e viu que do rebanho de Israel nenhum animal havia morrido. No entanto, o Faraó endureceu o coração e não deixou o povo partir.

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16 Javé disse a Moisés: «Levante-se de madrugada, apresente-se ao Faraó quando ele sair para o rio, e diga-lhe: ‘Assim diz Javé: Deixe meu povo partir para que me sirva. 17 Se você não deixar o meu povo partir, eu mandarei moscas contra você, contra seus ministros, seu povo e as casas que você tem. As casas dos egípcios e até mesmo o solo em que pisam ficarão cheios de moscas. 18 Nesse dia, eu tratarei de maneira diferente o território de Gessen, onde reside o meu povo, para que aí não haja moscas. Assim, você saberá que eu sou Javé e estou no país. 19 Farei uma distinção entre o meu povo e o seu povo. Este sinal acontecerá amanhã’.» 20 Assim fez Javé: nuvens de moscas invadiram o palácio do Faraó e de seus ministros e todo o território egípcio, de modo que toda a terra do Egito ficou infestada de moscas. 21 O Faraó mandou chamar Moisés e Aarão, e disse a eles: «Vão oferecer sacrifícios ao Deus de vocês dentro do meu território». 22 Moisés respondeu: «Não é oportuno fazer isso, porque nossos sacrifícios a Javé nosso Deus são abomináveis para os egípcios. Se imolarmos diante deles o que eles abominam, certamente irão nos apedrejar. 23 Temos que viajar três dias pelo deserto, para oferecer sacrifícios a Javé nosso Deus, conforme ele nos mandou». 24 O Faraó propôs: «Eu deixarei vocês fazer sacrifícios ao Deus de vocês no deserto, com a condição de que vocês não se afastem muito. Rezem por mim». 25 Moisés respondeu: «Logo que eu sair da sua presença, rezarei a Javé, para que amanhã mesmo ele afaste as moscas do Faraó, dos seus ministros e do seu povo. Mas que o Faraó não torne a me enganar, não permitindo que o povo vá fazer sacrifícios a Javé». 26 Moisés saiu da presença do Faraó e orou a Javé. 27 E Javé fez o que Moisés pedia: afastou as moscas do Faraó, dos seus ministros e do seu povo, até que não ficou uma só. 28 Mas o Faraó endureceu o coração também dessa vez, e não deixou o povo partir.

12 Javé disse a Moisés: «Diga a Aarão: ‘Estenda a vara e toque o pó do chão, e ele se transformará em mosquitos por todo o território egípcio’ «. 13 Aarão estendeu a mão com a vara e tocou o pó do chão, que se transformou em mosquitos, que atacavam homens e animais. E todo o pó do chão se transformou em mosquitos por todo o país do Egito. 14 Os magos do Egito tentaram fazer o mesmo, usando suas ciências ocultas para produzir mosquitos, mas não conseguiram. Os mosquitos atacavam homens e animais. 15 Então os magos disseram ao Faraó: «Isso é o dedo de Deus». Mas o coração do Faraó se endureceu e ele não os ouviu, exatamente como Javé tinha predito.

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