COMUNICADO

Todas as pastorais e grupos de trabalhos, estão sendo convidados para participarem da Missa em Ação de Graças pelos 57 anos de ordenação do nosso pároco. A solenidade será no dia 02 de dezembro, segunda-feira, às 19h30, na matriz de Casa Forte.

Também ficou decidido que na procissão de entrada ou no ofertório, as comissões entrarão com suas pastorais portando faixas em homenagem ao nosso pastor. Ao final, o aniversariante receberá os cumprimentos no salão paroquial.
Vá com a camisa de sua pastoral.

Os catequistas deverão ir com a camisa nova de cor lilás.

Esperamos contar com a presença de todos!

“SOMOS COMO TOCHAS, Se quisermos ACENDER,  ILUMINAR,  SER LUZ, precisamos estar EMPAPADOS DE CRISTO”

Poderia chamar essa minha reflexão de: “ a espiritualidade das tochas!” Para quem participou do VIII Sulão, sabe bem do que estou falando.

Quando as coisas não transcorrem conforme o planejado, almejado, somos invadidos por um sentimento de frustração e isso é natural, porém, o bom mesmo, é quando  tiramos grandes lições daquilo que não deu certo. 

Uma coisa é planejar, elaborar um plano de ação, outra é colocar em prática. Só perceberemos o que precisa ser mudado, melhorado, quando saímos da teoria.

Estamos vivendo um tempo de conscientização sobre a importância e a necessidade de se fazer acontecer em nossas paróquias a Iniciação à vida Cristã. Quantos estudos, quantos livros, documentos, simpósios, conferências vem acontecendo abordando esse assunto, com o intuito de nos fazer despertar, acordar para a real missão da catequese. Sabemos também que qualquer mudança, por mais simples que seja, gera certo desconforto, justamente porque não acertamos na primeira tentativa. Só teremos um resultado satisfatório, depois de muitos erros e acertos.

Participando do VIII Sulão,  quando vi a dificuldade de se acender aquelas tochas, me vi pensando em muitas coisas, nas dificuldades enfrentadas para cumprir minha missão, enfim, pensando em nossa prática catequética, inclusive na luta em mudarmos para a catequese de inspiração catecumenal. Quantas tentativas, quanta coisa precisamos adequar, ajeitar, aparar as arestas.

Aquelas tochas não se acenderam não por falta da insistência daquela catequista. Todos nós reunidos ali, com certeza, comungamos de um único desejo, encontrar uma solução para acender as benditas tochas. E o Bispo que estava mais perto, dom Jacinto Bergmann, até tentou ajudar, mas elas permaneceram acesas por pouco tempo, porque não estavam embebidas de um líquido inflamável adequado.

Toda aquela situação foi providencial
Quando dom Leonardo Steiner, toma a palavra, iniciando sua fala, com a espiritualidade das tochas apagadas, aquele lugar foi tomado pelo Espírito Santo.
O CATEQUISTA PRECISA ESTAR EMPAPADO DE CRISTO, SE QUISER SER LUZ...
Num curto espaço de tempo, quanta coisa não passou pela mentes dos que estavam naquele lugar.
‘SERÁ QUE ENQUANTO CATEQUISTA,  LIDERANÇA, ESTOU EMPAPADA DE CRISTO???”
 TENHO SIDO LUZ PARA MEUS CATEQUIZANDOS, PARA AS FAMÍLIAS DESSES CATEQUIZANDOS? TENHO FEITO A DIFERENÇA NA VIDA DELES?
TENHO SIDO LUZ NO MEU GRUPO DE CATEQUISTAS, NA COMUNIDADE ONDE ATUO?
TENHO BUSCADO ME APERFEIÇOAR, ME ADEQUAR AOS TEMPOS ATUAIS?
TENHO TIDO ABERTURA ÁS PROPOSTAS DE MUDANÇAS?
TENHO CONSCIÊNCIA DA NECESSIDADE DE REVER A MINHA MANEIRA DE FAZER CATEQUESE?

Que lindo, quando Deus usa daquele episódio das tochas que não se acendiam, para nos passar a mística daquele encontro: Na catequese dos novos tempos, ninguém, bispos, sacerdotes, coordenadores, catequistas por mais estudos, mais conhecimentos que tenham, não terão êxito, não tocarão corações, se não estiverem EMPAPADOS DE CRISTO.

Cabe a nós, refletir, ruminar o sentido dessas tochas no símbolo usado para representar o VIII Sulão Bíblico-Catequético:
As tochas unidas, formam, juntas, uma única chama. E fazem recordar as palavras de Jesus: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não anda nas trevas” (Jo 8,12). Com essa afirmação de Jesus, os catequistas são convocados a iluminar o mundo, expressando os valores do evangelho: partilha, justiça e paz.”

Reforçando, a luz é Cristo e se serve de nós para iluminar. Só seremos luz, se empapados de Cristo. Se deixamos nos empapar pelas coisas do mundo, seremos tochas apagadas. E tocha apagada, não tem muito valor, é como o figurante de um filme, só faz volume. Somos chamados a sermos CATEQUISTAS PROTAGONISTAS, Tochas acesas, aquele que tem ação principal, que leva a ação à frente, que deixa marcas, que toca corações.

Imaculada Cintra
 http://catequeseebiblia.blogspot.com/2013/11/o-catequista-precisa-estar-empapado-de.html




 
Seções acontecerão no Cine Rosa e Silva
Sexta-feira (15/11) 10h e 11h40
Sábado (16/11) 10h, 11h40 e 21h10
Domingo (17/11) 10h e 11h40 

Fones: 9108.5218 - 3034.8261
Av. Conselheiro Rosa e Silva, 1460
programa@moviemax.com.br 

Valores: 
 R$16 (inteira) - R$8 (meia)
Segunda-feira: inteira R$8 - meia R$4 

Está marcada para esta quarta-feira, 13, no Recife, a pré-estreia do documentário “Blood Money – Aborto Legalizado”, uma produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle. Na ocasião, Kyle falará de sua primeira incursão no cinema com esse documentário polêmico, que está se tornando um cult pelo realismo e crueza com que trata o tema e pelas denúncias que faz. O filme de 1 hora e 15 minutos entra em cartaz nos cinemas a partir do dia 15.
 
Segundo Luís Eduardo Girão, diretor da Estação Luz Filmes, que adquiriu os direitos de distribuição no Brasil, o filme “Blood Money – Aborto Legalizado”, pretende atrair o público brasileiro, pois disseca o tema, revelando a experiência prática em um país onde o aborto é legalizado há 40 anos. "Apesar de mais de 70% da população brasileira serem contra a legalização do aborto, de acordo com os principais institutos de pesquisa do país, o tema gera polêmica, causa grande interesse e esclarece o assunto sob vários aspectos".

"Por isso esperamos que provoque repercussão, levando ao amadurecimento deste necessário debate no Brasil, onde ainda teimamos em tratar o aborto com hipocrisia", diz Girão. O documentário de Kyle trata do funcionamento legal desta indústria nos Estados Unidos, mostrando “de que forma as estruturas médicas disputam e tratam sua clientela, os métodos aplicados pelas clínicas para realização do aborto e o destino do lixo hospitalar, entre outros temas, de forma muito realista”, conta Girão.

O filme também faz denúncias como a prática da eugenia e do controle da natalidade por meio do aborto e trata aspectos científicos e psicológicos relacionados ao tema, como o momento exato em que o feto é considerado um ser humano e se há ou não sequelas para a mulher submetida a este procedimento.

“Blood Money – Aborto Legalizado” traz, ainda, depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes, cientistas e da ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King, que também apresenta o documentário. Doutora Alveda é envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA – o maior número de abortos é realizado nas comunidades negras.

Segundo o diretor da Estação Luz Filmes, o amplo esclarecimento que o documentário oferece foi o que motivou sua produtora a assinar contrato com Kyle para adquirir os direitos de distribuição no Brasil. “É a primeira vez que o cinema trata o assunto desta forma, tirando-o da invisibilidade em um momento em que a mídia brasileira começa a discutir o assunto com coragem e com a importância que merece. Acreditamos que vá atrair diversos segmentos sociais e pessoas sensíveis a essa questão, sejam elas contra ou a favor da legalização do aborto no Brasil”.
Com informações da assessoria

Fonte: 

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