Dai-nos, ó Deus, os dons do Espírito Santo 
para sermos vencedores nas provações, 
fortes na dor, 
perseverantes na caridade 
e sensíveis diante das pessoas que sofrem. 
Por Cristo, nosso Senhor. Amém.



  
VIGÍLIA DE PENTECOSTES
     
  É com alegria que vimos chegar este dia de Pentecostes, onde a santa Igreja resplende aos olhos dos fiéis e inflama seus corações. Celebramos este dia em que nosso Senhor Jesus Cristo, depois de Sua ressurreição e da glória da Sua ascensão, enviou o Espírito Santo. Se, após o dilúvio, a impiedade da humanidade edificou uma alta torre contra o Senhor, merecendo a família humana ser dividida por línguas diversas, a humilde piedade dos discípulos reconduziu para Deus os povos diversos. Assim, o que a discórdia tinha dispersado, a caridade juntou. E os membros espalhados de uma única família foram agrupados entre si e com o Cristo, sendo fundidos pelo fogo do amor na unidade deste Corpo Santíssimo. É assim que, hoje, a própria unidade fala todas as línguas através de todas as nações. (Sto Agpstinho) 
                   Celebrando Pentecostes, realizaremos uma grande Vigília, onde agradeceremos os dons do Espírito Santo,  em comunhão com todas as Igrejas Cristãs. Contamos com vocês!

Dia 26/05/12(sábado), às 19h30
Paróquia do Sagrado Coração de Jesus
Matriz de Casa Forte


MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI
PARA O 46º DIA MUNDIAL
DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
  
«Silêncio e palavra: caminho de evangelização»
[Domingo, 20 de Maio de 2012]


Amados irmãos e irmãs,
Ao aproximar-se o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2012, desejo partilhar convosco algumas reflexões sobre um aspecto do processo humano da comunicação que, apesar de ser muito importante, às vezes fica esquecido, sendo hoje particularmente necessário lembrá-lo. Trata-se da relação entre silêncio e palavra: dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas. Quando palavra e silêncio se excluem mutuamente, a comunicação deteriora-se, porque provoca um certo aturdimento ou, no caso contrário, cria um clima de indiferença; quando, porém se integram reciprocamente, a comunicação ganha valor e significado.
O silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras densas de conteúdo. No silêncio, escutamo-nos e conhecemo-nos melhor a nós mesmos, nasce e aprofunda-se o pensamento, compreendemos com maior clareza o que queremos dizer ou aquilo que ouvimos do outro, discernimos como exprimir-nos. Calando, permite-se à outra pessoa que fale e se exprima a si mesma, e permite-nos a nós não ficarmos presos, por falta da adequada confrontação, às nossas palavras e ideias. Deste modo abre-se um espaço de escuta recíproca e torna-se possível uma relação humana mais plena. É no silêncio, por exemplo, que se identificam os momentos mais autênticos da comunicação entre aqueles que se amam: o gesto, a expressão do rosto, o corpo enquanto sinais que manifestam a pessoa. No silêncio, falam a alegria, as preocupações, o sofrimento, que encontram, precisamente nele, uma forma particularmente intensa de expressão. Por isso, do silêncio, deriva uma comunicação ainda mais exigente, que faz apelo à sensibilidade e àquela capacidade de escuta que frequentemente revela a medida e a natureza dos laços. Quando as mensagens e a informação são abundantes, torna-se essencial o silêncio para discernir o que é importante daquilo que é inútil ou acessório. Uma reflexão profunda ajuda-nos a descobrir a relação existente entre acontecimentos que, à primeira vista, pareciam não ter ligação entre si, a avaliar e analisar as mensagens; e isto faz com que se possam compartilhar opiniões ponderadas e pertinentes, gerando um conhecimento comum autêntico. Por isso é necessário criar um ambiente propício, quase uma espécie de «ecossistema» capaz de equilibrar silêncio, palavra, imagens e sons.
Grande parte da dinâmica actual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Os motores de pesquisa e as redes sociais são o ponto de partida da comunicação para muitas pessoas, que procuram conselhos, sugestões, informações, respostas. Nos nossos dias, a Rede vai-se tornando cada vez mais o lugar das perguntas e das respostas; mais, o homem de hoje vê-se, frequentemente, bombardeado por respostas a questões que nunca se pôs e a necessidades que não sente. O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. Entretanto, neste mundo complexo e diversificado da comunicação, aflora a preocupação de muitos pelas questões últimas da existência humana: Quem sou eu? Que posso saber? Que devo fazer? Que posso esperar? É importante acolher as pessoas que se põem estas questões, criando a possibilidade de um diálogo profundo, feito não só de palavra e confrontação, mas também de convite à reflexão e ao silêncio, que às vezes pode ser mais eloquente do que uma resposta apressada, permitindo a quem se interroga descer até ao mais fundo de si mesmo e abrir-se para aquele caminho de resposta que Deus inscreveu no coração do homem.
No fundo, este fluxo incessante de perguntas manifesta a inquietação do ser humano, sempre à procura de verdades, pequenas ou grandes, que dêem sentido e esperança à existência. O homem não se pode contentar com uma simples e tolerante troca de cépticas opiniões e experiências de vida: todos somos perscrutadores da verdade e compartilhamos este profundo anseio, sobretudo neste nosso tempo em que, «quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais» (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011).
Devemos olhar com interesse para as várias formas de sítios, aplicações e redes sociais que possam ajudar o homem actual não só a viver momentos de reflexão e de busca verdadeira, mas também a encontrar espaços de silêncio, ocasiões de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Na sua essencialidade, breves mensagens – muitas vezes limitadas a um só versículo bíblico – podem exprimir pensamentos profundos, se cada um não descuidar o cultivo da sua própria interioridade. Não há que surpreender-se se, nas diversas tradições religiosas, a solidão e o silêncio constituem espaços privilegiados para ajudar as pessoas a encontrar-se a si mesmas e àquela Verdade que dá sentido a todas as coisas. O Deus da revelação bíblica fala também sem palavras: «Como mostra a cruz de Cristo, Deus fala também por meio do seu silêncio. O silêncio de Deus, a experiência da distância do Omnipotente e Pai é etapa decisiva no caminho terreno do Filho de Deus, Palavra Encarnada. (...) O silêncio de Deus prolonga as suas palavras anteriores. Nestes momentos obscuros, Ele fala no mistério do seu silêncio» (Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 30 de Setembro de 2010, n. 21). No silêncio da Cruz, fala a eloquência do amor de Deus vivido até ao dom supremo. Depois da morte de Cristo, a terra permanece em silêncio e, no Sábado Santo – quando «o Rei dorme (…), e Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos» (cfr Ofício de Leitura, de Sábado Santo) –, ressoa a voz de Deus cheia de amor pela humanidade.
Se Deus fala ao homem mesmo no silêncio, também o homem descobre no silêncio a possibilidade de falar com Deus e de Deus. «Temos necessidade daquele silêncio que se torna contemplação, que nos faz entrar no silêncio de Deus e assim chegar ao ponto onde nasce a Palavra, a Palavra redentora» (Homilia durante a Concelebração Eucarística com os Membros da Comissão Teológica Internacional, 6 de Outubro de 2006). Quando falamos da grandeza de Deus, a nossa linguagem revela-se sempre inadequada e, deste modo, abre-se o espaço da contemplação silenciosa. Desta contemplação nasce, em toda a sua força interior, a urgência da missão, a necessidade imperiosa de «anunciar o que vimos e ouvimos», a fim de que todos estejam em comunhão com Deus (cf. 1 Jo 1, 3). A contemplação silenciosa faz-nos mergulhar na fonte do Amor, que nos guia ao encontro do nosso próximo, para sentirmos o seu sofrimento e lhe oferecermos a luz de Cristo, a sua Mensagem de vida, o seu dom de amor total que salva.
Depois, na contemplação silenciosa, surge ainda mais forte aquela Palavra eterna pela qual o mundo foi feito, e identifica-se aquele desígnio de salvação que Deus realiza, por palavras e gestos, em toda a história da humanidade. Como recorda o Concílio Vaticano II, a Revelação divina realiza-se por meio de «acções e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal modo que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido» (Const. dogm. Dei Verbum, 2). E tal desígnio de salvação culmina na pessoa de Jesus de Nazaré, mediador e plenitude da toda a Revelação. Foi Ele que nos deu a conhecer o verdadeiro Rosto de Deus Pai e, com a sua Cruz e Ressurreição, nos fez passar da escravidão do pecado e da morte para a liberdade dos filhos de Deus. A questão fundamental sobre o sentido do homem encontra a resposta capaz de pacificar a inquietação do coração humano no Mistério de Cristo. É deste Mistério que nasce a missão da Igreja, e é este Mistério que impele os cristãos a tornarem-se anunciadores de esperança e salvação, testemunhas daquele amor que promove a dignidade do homem e constrói a justiça e a paz.
Palavra e silêncio. Educar-se em comunicação quer dizer aprender a escutar, a contemplar, para além de falar; e isto é particularmente importante paras os agentes da evangelização: silêncio e palavra são ambos elementos essenciais e integrantes da acção comunicativa da Igreja para um renovado anúncio de Jesus Cristo no mundo contemporâneo. A Maria, cujo silêncio «escuta e faz florescer a Palavra» (Oração pela Ágora dos Jovens Italianos em Loreto, 1-2 de Setembro de 2007), confio toda a obra de evangelização que a Igreja realiza através dos meios de comunicação social.
Vaticano, 24 de Janeiro – dia de São Francisco de Sales – de 2012.

BENEDICTUS PP. XVI

© Copyright 2012 - Libreria Editrice Vaticana



Continuará, neste sábado(19/05), o Curso de Formação, com o professor Aderson Viana, apresentador do Programa Formação Cristã, da Rádio Olinda.
Vale a pena comparecer.
Estudaremos o documento 97 da CNBB - Iniciação à Vida Cristã. Vamos estudar o capítulo IV.
Não se preocupe caso tenha faltado aos outros encontros.

DIA: SÁBADO 19/05
HORA: 08:00
LOCAL: Casa do Padre Edwaldo

P A R T I C I P E M !

Apresentação: Qual sua origem? O que é?:
A Iniciação à Vida Cristã atende a um pedido da 46ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil ocorrida em 2008. É também um desdobramento do Diretório Nacional da Catequese, aprovado em 2005.
Deve ser entendida como um desafio a ser encarado com DECISÃO, CORAGEM e CRIATIVIDADE, já que geralmente tem sido pobre e fragmentada. Faz-se necessário que as pessoas sejam educadas na fé, tendo um maior contato com Jesus Cristo, seguindo-o. Caso contrário, não se concretiza a missão evangelizadora.
A Iniciação não é apenas um anúncio de textos ou normas. A proposta é ajudar a pessoa a ter um ENCONTRO VIVO COM O RESSUSCITADO.
Como poderemos ajudar as pessoas a experimentarem deste encontro?
Estamos prontos para usar nossa criatividade e coragem propondo isso às pessoas?

Hoje a Missa com Crianças foi celebrada na Capela do Colégio Sagrada Família. Foi Lindo!

 Os catequizandos homenagearam as mães cantando uma música muito interessante cujo refrão é:

"Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
Por quê?
Por quê?"

 Engraçado é que achávamos que eles não saberiam cantar, mas nos enganamos, pois eles cantaram melhor que nós.


Parabéns, mamãe!









Este é o volume 10 da coleção: Biblia em comunidade. Este volume apresenta as etapas fundamentais da história do povo bíblico e, por meio da linha do tempo, as relacionando com fatos da história contemporânea. É um precioso auxílio para as pessoas começarem a se familiarizar com os textos sagrados, com sua formação e com sua história. Utilizando metodologia própria para estudo em grupos, os volumes são ainda enriquecidos com 42 mapas e temas bíblicos.  


Período grego – helenista

Após a volta dos exilados a Jerusalém e a reconstrução da comunidade judaica, começa o domínio da cultura helenista sobre a região. A religião judaica é reprimida de todas as formas, mas muitas pessoas mantêm viva a fé e a conservam brilhando como uma chama em meio ao vendaval.
A história da dominação grega divide-se em cinco períodos, nos quais diferentes dinastias e impérios ocuparam também uma imposição cultural e religiosa tão forte como um vendaval que ameaçava a chama da fé de Israel.
A civilização grega ocidental:
Os gregos tinham um modo particular de conceber a vida em família e na sociedade, muito menos marcada pela tradição e pela dimensão comunitária. Tinham diferentes formas de organização social, de tradições culturais e de vivências religiosas. É com essa realidade que o povo de Israel teve de conviver por muitos anos e em constante conflito.
Cidade Grega
A cidade (isto é, polis) é a base da unidade cultural, social, econômica e religiosa da Grécia. Todas as cidades gregas tinham uma grande autonomia. Havia pouca intervenção dos reis em sua organização interna. Era uma espécie de cidade-estado regida por uma constituição elaborada nos moldes da constituição da capital Atenas, e protegida por um muro e defendida por um exército permanente, formado por seus cidadãos. Dentro da cidade se desenvolviam diversos serviços à população: comercial, religioso, social, cultural e outros.
Empórion :
No centro da cidade havia o empórion(mercado), palavra da língua grega que deu origem à palavra portuguesa “empório” ou mercado.Ele ficava na praça central. No mercada eram vendidos os produtos que vinham do campo e industrializados.A troca era feita pela moeda própria de cada cidade.Além do mercado, a mina também era fonte de lucro, normalmente de propriedade do Estado, e arrendadas a pequenas empreiteiras que absorviam a maior parte da mão-de-obra.
Divindade e templo: centro da vida cultural
Cada cidade tinha sua divindade protetora principal, com seu templo.Ele era provido por uma casta sacerdotal que oficiava as cerimônias religiosas. O sacerdotal que oficiava as cerimônias religiosas. Os sacerdotes não exerciam grande influência na vida moral e ética do povo. A religião interessava enquanto servia aos interesses dos homens e mulheres que freqüentavam o templo, o qual servia não só para o culto da divindade, mas também como oficina de artes, escola de música, aprendizagem dos escritos sagrados (hieróglifos e cuneiformes) e exercia também função bancária.
Estrutura Sócia l; diferenças sob o véu da igualdade
A sociedade grega era dividida, basicamente, em três classes sociais: a dos cidadãos, a dos libertos e a dos escravos.
Apesar das diferenças entre as classes sociais e da desigualdade entre ricos e pobres, não havia desnível social tão gritante como nós conhecemos hoje.
Comiam o mesmo tipo de comida, vestiam o mesmo tipo de roupa e participavam do mesmo tipo de divertimentos.
Filosofia: diferentes escolas de vida
A cultura grega distinguiu-se por sua filosofia de vida e pela filosofia clássica, que teve grande influência na cultura universal. Entre os primeiros filósofos helenistas estão os cínicos que surgiram por volta do ano de 350 a . E.C., Diógenes foi uma das figuras mais representativas desse movimento. Contemporaneamente às filosofias de vida, havia a filosofia clássica desenvolvida pelos grandes filósofos Platão, Sócrates, Aristóteles e outros. Os gregos cultivavam também ciências como a matemática, a arquitetura, a náutica, as letras e, sobretudo as artes plásticas.Nessa mesma época surgiram duas escolas, cada qual com sua filosofia de vida. A primeira foi a escola de Epicuro, surgida por volta de 350 a . E. C. Ela deu origem ao epicurismo, cujo princípio era a lei do menor esforço. Era um liberalismo total, contando que a pessoa vivesse sem dor e sem esforço em nenhum sentido.A segunda filosofia de vida da época nasceu como reação aos epicureus; é a escola estóica de Zenão de Cicio. Esta primava pelo rigorismo na observância da disciplina e das regras do bem viver. Trazia listas de virtudes que deviam ser seguidas e de vícios que deveriam ser evitados.Paulo, o apóstolo, sofreu influência da escola estótica.Nos seus escritos encontramos, com freqüência, listas de defeitos e virtudes.
Alexandre Magno e a expansão do império: 336-323 a .E.C.
Filipe da Macedônia, em 338 a .E.C. conseguiu unificar sob seu domínio toda a Grécia. Mas não reinou por muito tempo, pois foi morto.O filho Alexandre assumiu seu lugar e prosseguiu com as campanhas militares de expansão territorial do pai. Conquistou a Síria em 333 a . E.C.No mesmo ano conquistou o império persa, que era seu maior sonho.A difusão do espírito grego no espaço fenício-palestino não aconteceu de modo uniforme. Alexandre Magno, no início, conquistou o antigo núcleo israelita das montanhas da Samaria e d Judá e a planície costeira, e continuou pela Cisjordânia, chegando até a Transjordânia, onde fundou a Decápolis, formada por dez cidades gregas, das quais se destaca a Gadara. De 330 a 326 a .E. C. alcançou progressivamente o Oriente e chegou até a Índia. Pouco a pouco foi assentando as bases para o grande império helenista.
Sua morte prematura desencadeou a ambição dos quatros diáconos na disputa pela sucessão do império, que, depois de muitas lutas, foi dividido entre eles.Seleuco ficou a Pérsia, a Mesopotâmia e a Síria. Lisímaco apropriou-se da Ásia Menor e da Trácia. Cassandro estabeleceu-se na Macedônia e os Ptolomeus, também conhecidos como Lágidas, ocuparam o Egito, a Fenícia e a terra de Israel.Com essa nova fase iniciou-se o período conhecido como helenismo ou helenista, caracterizando pela “fusão” de duas tradições culturais: a cultura ocidental grega e a cultura oriental semita. Sem dúvida, essa mistura não se deu na totalidade nem em todos os aspectos da vida de ambos o povo. Os judeus, sobretudo, resistiram muito a helenização, embora essa tenha deixado suas marcas.
Israel sob o domínio dos Lágidas do Egito
Ptolomeu era um dos quatros generais do exército de Alexandre Magno. A ele coube o Egito, a Fenícia e Israel.Os Ptolomeus estabeleceram a capital do reino em Alexandria do Egito. A dinastia dos Lágidas do Egito perdeu a hegemonia sobre a Judéia por volta do ano 198 a.E.C. na batalha de Panion, e a partir dessa data os Selêucidas da Síria passaram a dominar a região da Judéia. No período dos surgiram diversos escritos que retratam seu contexto histórico e suas problemáticas marcantes. Grande parte dos antigos escritos ganha redação definitiva nesse período: os livros de Esdras, Neemias e 1 e 2 Crônicas são atribuídas ao mesmo autor, conhecido como cronista.Os dois livros das crônicas teriam constituído inicialmente uma só obra, igualmente Esdras e Neemias. De fato, são muito semelhantes no estilo e no conteúdo. Tratam dos mesmos temas fundamentais: Templo o clero, o govrno de Davi e a restauração da comunidade pós-exílica.
O povo judeu, sob o domínio dos Selêucidas, viveu momentos cruciais em sua história. Entre os reis selêucidas , Antíoco IV Epífanes se destacou pela intolerância às tradições culturais e religiosas, promovendo a helenização da sociedade judaica. Nesse contexto nascem escritos de resistência como Tobias, Judite, Eclesiástico e outros.
A cultura helenista, no confronto com a cultura Oriental, julgava-se superior, com uma visão mais aberta e universal. A cultura judaica distinguiu-se, ainda, entre as diversas culturas do oriente: era considerada tradicional e fechada em si mesma; falavam uma língua incompreensível; praticavam costumes difrentes; comiam alimentos estranhos e até repugnantes.
A partir de 167 a .E.C., Israel começou a ensaiar uma relativa autonomia política com os Macabeus, que se manteve até o ano de 63 a .E.C. Nesse período, sobretudo no tempo de Jônatas (160-143 a .E.C.)e de Jão Hircano (134-104 a .E.C.),Israel conseguiu estender seu domínio de novo sobre os territórios das antigas tribos, enfrentando os interesses dos reis vizinhos de Damasco, ao norte, e da Nebatéia, mais ao sudoeste.Contudo, Jerusalém ainda permanecia como último reduto selêucida até 141 a.E.C., quando Simão macabeu a conquistou definitivamente (1 Mc 13,51). A partir daí foi mais abrangente a autonomia religiosa, mais a política de outros países cedeu lugar à luta pelo poder em Jerusalém. Nessas intrigas políticas, a influência de Roma nos assuntos da terra de Israel, centralizada em Judá, foi se manifestando cada vez mais claramente sobre a região.
Muitos judeus, para não renegarem as tradições religiosas, migraram para outras terras, aumentando assim o número de cidades que eles ocupavam na diáspora (1 Mc 15,22-23)Outros preferiram a morte a renunciar à própria fé.(2Mc 6,18-7,42)
Curso Biblíco – Realizado na Paróquia Santa Cruz
Silvana e Rachel –
 cursobiblico@parsantacruz.org.br



No próximo sábado,12/05, iremos comemorar com os catequizandos o Dia das Mães.
Pedimos a vocês que convidem sua mãe para participar da Missa com Crianças no sábado às 16 horas. Vamos fazer uma bela homenagem!
O encontro com os catequizandos começarão às 14h30min.
As brincadeiras com o professor Quico, antes do encontro, começarão às 14h.
Sejam todos bem vindos!



 
Homenagem às Mães

Momento musical na livraria
Data: 12
Horário: 10h
Informações:
Paulinas Livraria
Rua Frei Caneca, 59 Loja1 - Sto. Antonio
CEP 50010-120 - Recife -PE
Fone: (81) 3224 5812
Fax: (81) 3224 9028
promorecife@paulinas.com.br 
 Fique atento! A programação pode passar por alterações no decorrer do ano. Informe-se!


Venha venerar Nossa Senhora

Não Perca!


Preparamos para você e sua família uma linda cerimônia. Venha participar conosco no próximo dia 13 de maio, domingo, dessa ação de graças e pedir também a Nossa Senhora todos os dons e bênçãos de que precise.


Data: 13 de maio (Domingo)


Celebrante: Pe. Josenildo Tavares Ferreira, OMI – Coordenador Arquidiocesano de Pastoral
Horário: 10h30
End.: Rua Dom Bosco, 551 – Boa Vista


Local: Basílica Sagrado Coração de Jesus (Salesiano)


Esperamos por você!

                             Arautos do Evangelho - Recife 


                      Para maiores informações ligue: (81) 3267-5332

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