Mês da Bíblia Setembro 2011
Inspirado no livro do Êxodo.
Tema: "Travessia: passo a passo, o caminho se faz".
Lema: "Aproximai-vos do Senhor" (Ex 16,9).
Divulgue na sua comunidade.
Saiba mais no site:
Deus abençoe esta sua "travessia" no mês da Bíblia.


A Livraria Paulinas está oferecendo uma oficina: Estudo do Livro do Êxodo
Travessia-passo a passo, o caminho se faz
Assessor: Prof. João Luís Correia (doutor em Teologia)
Data: 03 de setembro de 2011 (sábado)
Horário: das 9h às 12h
Taxa: R$ 5,00
Informações e inscriçoes: Livrarias Paulinas
Tel.: (81) 3224-5812
VAGAS LIMITADAS!
Eu já me inscrevi, e você?

Este selinho é dedicado a todos os catequistas que passam pelo nosso blog. É a nossa homenagem. Leve-o com você! Parabéns!



Oi pessoal, post super rápido só para lembrar que faltam poucos dias para o sorteio dos livros e da assinatura da revista ecoando....Corra para não perder essa chance!

Os livros são:
1.A coragem de anunciar Cristo - caminho, verdade e vida.


2. Caixa de Surpresas - criatividade para celebrações com crianças.




3. Comunicat - propostas para uma catequese acolhedora e comunicativa.




O 4º prêmio é uma assinatura da revista Ecoando, serão 4 volumes da revista.






Quer participar??? É simples.
Vá para o post original:
http://catequistasemeandoamor.blogspot.com/2011/08/promocao-do-mes-das-vocacoes.html
e siga as instruções!

Querido e querida Catequista!

É a primeira vez que estou me comunicando com você catequista desde que assumi a presidência da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico Catequética. E faço-o até comovido, sabendo o que significa cada catequista na nossa Igreja no Brasil. O que seria da nossa Igreja espalhada por todos os recantos do imenso território brasileiro sem os/as catequistas? Somos indispensáveis na educação da fé apostando no sentido pleno da vida.

Aliás, falando da fé, as atuais Diretrizes Gerais da Igreja no Brasil – DGAE 2011/2015, afirmam no número 37: “A fé é dom de Deus! ‘Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá novo horizonte à vida e , com isso, uma orientação decisiva’ (Bento XVI, Deus caritas est, n.º1). Por sua vez, este encontro é mediado pela ação da Igreja, ação que se concretiza em cada tempo e lugar, de acordo com o jeito de ser de cada povo, de cada cultura. A descoberta o amor de Deus manifestado em Jesus Cristo, dom salvífico pata toda a humanidade, não acontece sem a mediação dos outros (cfe. Rm 10,14)”.

Ainda tendo presente as DGAE, temos duas Urgências na Ação Evangelizadora, que dizem respeito diretamente ao nosso agir bíblico-catequético: temos o grande desafio de tornar sempre mais a nossa Igreja “casa da iniciação à vida cristã” e um “lugar de animação bíblica da vida e da pastoral”. Portanto, trabalho existe e a graça de deus não falha!

PARABÉNS queridos/as catequistas pelo Dia do/a catequista dentro do Mês Vocacional que estamos vivendo. A Igreja no Brasil reconhece com muito carinho essa vocação tão fundamental e apóia o “sim” dado diuturnamente a essa vocação por cada um e cada uma.

Um abraço fraterno, com a benção do nosso Deus Trindade e a proteção de Maria, a educadora da fé por excelência,


Dom Jacinto Bergmann,
Arcebispo de Pelotas e
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral
para a Animação Bíblico-Catequética


Neste terceiro domingo do mês de agosto, em que celebramos a Assunção de Nossa Senhora ao céu, celebramos também a vocação à vida religiosa. Pessoas chamadas por Deus para formar uma comunidade de fé, seguindo os princípios do evangelho e o carisma de um(a) fundador(a). As leituras deste domingo iluminam o papel de Maria na história da salvação e o dogma de fé na assunção de Maria.

Qual o significado da assunção para os cristãos católicos?

Por que a Igreja transformou em dogma de fé a tradição popular e apócrifa sobre a assunção de Maria?

É nos evangelhos apócrifos que encontramos a tradição sobre a assunção de Maria. Três anos antes de morrer, ela recebeu de Jesus o anúncio de sua morte, no monte das Oliveiras. Em sua casa, em Jerusalém, ela dormiu – daí, a tradição da Dormição de Maria. Jesus veio ao seu encontro nesse momento. Ele pede aos apóstolos que preparem o corpo e o levem até um lugar indicado por ele, no vale de Josafá. Quando ali chegam, eles depositam o corpo de Maria e se sentam à porta do sepulcro. Jesus aparece rodeado de anjos, saúda-os com o desejo de paz, reafirma a escolha de Maria para que dela ele pudesse nascer e pede aos anjos que levem a sua alma para o céu. Jesus ressuscita o seu corpo. Quando o corpo chega ao céu, Jesus coloca a alma novamente no corpo glorioso e a coroa como rainha do céu (cf. a tradição apócrifa sobre Maria, agrupada com base em 15 evangelhos apócrifos, em nosso livro História de Maria, mãe e apóstola de seu Filho, nos evangelhos apócrifos - 2006b).

A Dormição de Maria nasce da fé em que Maria não morreu, mas dormiu. E, por ter sido levada ao céu, assunta, nasceu a terminologia Assunção, usada a partir do século VIII. Essa festa começou a ser celebrada liturgicamente na Igreja do Oriente, no século VI, isto é, entre os anos 600 e 700, propriamente no dia 15 de agosto, a mando do imperador Maurício. A Roma, a festa chegou no século VII.

O dogma da Assunção de Maria, diferentemente da maioria dos dogmas da Igreja Católica, foi proclamado recentemente, em 1950, pelo papa Pio XII, com a bula Munificentissimus Deus. O texto diz o seguinte: “Definimos ser dogma divinamente revelado: que a imaculada mãe de Deus, sempre virgem Maria, cumprindo o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória celestial”.

Mesmo que não esteja dito expressamente no dogma, a Assunção de Maria é o mais apócrifo dos dogmas. Para a fé, acreditar que Maria foi assunta ao céu de corpo e alma significa crer, como afirma Afonso Murad, que “Maria não precisou esperar o fim dos tempos para receber um corpo glorificado.

Depois de sua vida terrena, ela já está junto de Deus com o corpo transformado, cheio de graça e de luz. Deus antecipou nela o que vai dar a todas as pessoas de bem, no final dos tempos” (cf. citado por Faria, 2006b, p.181).

Fonte: Revista Vida Pastoral

No próximo sábado, 20/08, teremos nosso Encontro de Formação com o professor Aderson Viana.
Será no Salão Paroquial, às 08:00h. Quem quiser participar compareça, mesmo que não tenha ido aos outros encontros. Sejam bem vindos.
Estou postando um resumo do último encontro.


PAI DE TODO JEITO

Tem pai que ama,
Tem pai que esquece do amor.
Tem pai que adota,
Tem pai que abandona.
Tem pai que não sabe que é pai,
Tem filho que não sabe do pai.
Tem pai ...
Tem pai que dá amor,
Tem pai que dá presente.
Tem pai por amor,
Tem pai por acaso.
Tem pai que se preocupa com os problemas do filho,
Tem pai que não sabe dos problemas do filho...
Tem pai ...
Tem pai que ensina,
Tem pai que não tem tempo.
Tem pai que sofre com o sofrimento do filho,
Tem pai que deixa o filho esquecido.
Tem pai de todo jeito.
Tem pai que encaminha o filho,
Tem pai que o deixa no caminho.
Tem pai que assume,
Tem pai que rejeita.
Tem pai que acaricia,
Tem pai que não sabe onde está o filho
que precisa de carinho.
Tem pai que afaga,
Tem pai que só pensa em negócios.
Tem...
Tem pai de todo jeito.
E você???
Que tipo de pai você é?
Eu quero um pai,
apenas um pai
que esteja consciente do amor
que tem para dividir...
Eu quero um pai,
apenas um pai
que seja
AMIGO!
A todos os Pais,
um carinhoso abraço!
Deus Pai os abençoe!

(autor:Ari Antonio Angelin)


6ª Dica: Celebrações

Durante as celebrações, deixar as crianças com seus pais, só chamá-las no momento do rito.

1. As celebrações podem ser realizadas durante as missas ou na celebração da Palavra;

2. Prever dias e horários que favoreçam a todos;

3. Ao prever datas: observar feriados prolongados, festas do ano, festa do padroeiro;

4. Contar com os catequistas na distribuição dos símbolos;

5. Combinar as celebrações com a equipe de liturgia e com o padre, sobre a participação dos catequistas ou catequizandos;

6. Adaptar o comentário inicial e as preces do dia à sugestão proposta no livro do catequista para cada celebração;

7. Prever recuperação das celebrações para os faltantes (dar uma segunda oportunidade);

8. Esclarecer bem aos pais, já na inscrição da catequese, sobre a importância das celebrações e mostrar que fazem parte da catequese;

9. É importante lembrar a família, na semana antes da celebração. Pode ser via telefone, e-mail ou bilhete.


Senhor, fazei dos sacerdotes instrumentos de vossa paz.
Onde houver ódio, que eles nos recordem que somos irmãos.
Onde houver ofensa, que eles nos lembrem da necessidade de perdoar.
Onde houver discórdia, que eles nos ensinem a dialogar.
Onde houver dúvida, que eles nos orientem pela fé.
Onde houver erro, que o Espírito Santo os ilumine e eles nos revelem a vossa verdade.

Onde houver desespero, que vossa bênção desça pelas mãos deles e renove nossas esperanças.

Onde houver tristeza, que eles possam dar testemunho da alegria.

Ó mestre, fazei que possamos apoiá-los nos momentos difíceis, compreendê-los em suas

limitações e amá-los com carinho e respeito.

Pois é pelo exemplo de doação deles que entendemos melhor a vossa doação no alto da cruz. E é pelo vosso perdão, que recebemos por meio deles, que morremos pelo pecado e renascemos para a vida nova.

AMÉM.

DIA DO SACERDOTE
O DIA EM QUE A IGREJA CELEBRA A FESTA DE SÃO JOÃO MARIA VIANEY, FOI ESCOLHIDO PARA HOMEGEARMOS OS SACERDOTES. É DIA DE ORARMOS POR AQUELES DEIXARAM DE TER A ALEGRIA DE FORMAREM UMA FAMÍLIA PARA SE DEDICAREM MAIS PLENAMENTE AO REINO DE DEUS
NOSSA CATEQUESE PRESTOU SUA HOMENAGEM AOS PADRES NA PESSOA DE NOSSO PASTOR, EM NOSSA CELEBRAÇÃO SEMANAL COM AS CRIANÇAS.
PARABENS, PADRE EDWALDO E PADRE LUIZ GONZAGA, PELA DEDICAÇÃO AO REINO!

4ª Dica: Faltas e recuperações

É preciso definir limite de faltas: sugere-se no máximo três, que deverão ser recuperadas pela catequista no encontro posterior à falta. Sugere-se que essa recuperação não passe de meia hora. Deve-se recuperar: o texto bíblico, a reflexão, a questão doutrinal, litúrgica e o compromisso.

Quem passar de três faltas deverá ter uma preparação maior, protelando a data do encerramento da catequese em relação aos demais. Se passar de 5 faltas (com exceção por motivo de doença), o catequizando será aconselhado a refazer o caminho da catequese no ano seguinte.

5ª Dica: As famílias

1. Esclarecer bem aos pais, já na inscrição da catequese, sobre a importância da participação deles nas reuniões (com a catequista ou só em família) e também nas celebrações;

2. Prever dias e horários que favoreçam a todos. Distribuir as reuniões nas datas previstas ao longo do ano, observando horários de jogo de futebol, feriados prolongados...;

3. Seguir o roteiro do livro, preparar o local (sala), de preferência na sala do encontro de catequese; favorecer uma boa acolhida; garantir participação dos pais no desenvolvimento do encontro: ler, acender a vela, etc.

A força do Cristo Forte chegará até a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em Madrid, na Espanha. Estarei carregando comigo os sentimentos e orações de todas as pessoas que já passaram pela minha vida desde 2004, quando fiz o Encontro de Jovens com Cristo da Paróquia de Casa Forte. O início da caminhada foi no Colégio Damas, mas foi no serviço em Casa Forte onde frutos cresceram e se multiplicaram.


Graças ao Cristo Forte, recebi o convite para ser coordenador do Setor Juventude da Arquidiocese de Olinda e Recife e fui nomeado como um dos delegados oficiais da Confederação Nacional dos Bispos da Brasil (CNBB) na JMJ. Não podia viajar sem antes deixar registrado que o Cristo Forte é do mundo, não só através do site, como fisicamente agora. “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura” (Mc 16,15).


As palavras não conseguem expressar toda a felicidade e gratidão que estou sentindo. O que mais queria neste momento era olhar nos olhos de cada um do Cristo Forte e dizer que vale a pena enfrentar todas as barreiras para continuar evangelizando. As dificuldades, renúncias e problemas não são nada perante o que Deus tem reservado para nós.


Quando eu estiver embarcando, gostaria que cada um se sentisse representado naquele momento. Levarei comigo a história e as orações de todos que fizeram o Encontro de Jovens com Cristo da Paróquia de Casa Forte se tornar conhecido e um dos mais respeitados do Brasil.


Mesmo que você passe por momentos de dúvidas e desânimo, que tenha vontade de ficar em casa ou de ir ao cinema ao invés de frequentar uma reunião do Cristo Forte ou ir para alguma atividade dos ministérios, persista. A Paróquia precisa de você! “Tens perseverança, sofreste pelo meu nome e não desanimaste”. (Ap 2,3).


"Nós podemos sempre mais do que imaginamos."
Madre Agathe Verhelle


Hildo Neto
Coordenador do Setor Juventude da Arquidiocese de Olinda e Recife
Membro do Grupo Jovem Cristo Forte


3ª Dica: O Encontro

1. Acolhida e motivação - na mesa

2. Sinal da Cruz com água - no ambão

3. Oração inicial (que está no livro: A Mesa do Pão)

4. Acender a vela, por um catequizando

5. Aclamar o texto cantando

6. Leitura do catequizando

7. Segunda leitura do catequizando

8. Leitura do catequista

9. Beijar a Bíblia

10. Voltar para a mesa

11. Cada catequizando localiza o texto em sua Bíblia

12. Fazer a reconstrução do texto (ver perguntas sugeridas no livro)

13. Pedir para o catequizando que sublinhe a palavra ou frase que mais lhe chamou a atenção

14. Partilhar as frases

15. Catequista faz a explicação do texto com a interação dos catequizandos e usa o símbolo do encontro

16. Catequista explica a parte doutrinal e litúrgica do encontro

17. Propõe a atividade e pode usar uma música, em CD, para fixar o conteúdo.

18. Encaminha o compromisso para casa

19. Todos voltam ao ambão para a oração final.


2ª Dica: Uso da Bíblia

No ambão, deve haver uma só Bíblia, marcada com caneta colorida a parte a ser lida.

Em caso de textos longos, sugere-se fazer apenas duas leituras (um catequizando e o catequista).

O catequista, ao ler, faz a introdução litúrgica, por exemplo:

- Do livro do Gênesis... no final diz: Palavra do Senhor.

Todos respondem: Graças a Deus. (Isso vale para todos os textos da Bíblia, com exceção dos evangelhos.)

Quando o texto for do evangelho, aclama-se assim:

Catequista: O Senhor esteja convosco.

Todos: Ele está no meio de nós.

Catequista: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo São João.

Todos: Glória a vós Senhor (traçando as três cruzes sobre cabeça, lábios e peito).

Sugere-se que os catequizandos, ao lerem, não façam essas introduções.

No final da leitura, a Bíblia do ambão circulará entre os catequizandos, e todos podem beijar a Bíblia, mas, se for mais conveniente, pode-se fazer outro gesto, como inclinação, colocar a mão sobre o texto, etc. (importante é fazer um gesto que valorize a Palavra).

Durante o encontro, todos podem ter a Bíblia na mesa para reflexão.



Parabéns, Padre Luiz Gonzaga Coelho Júnior, Padre José Edwaldo Gomes, Padre Gilson e todos os padres do mundo inteiro.


SER PADRE É SER PONTE

É um título que me entusiasma, porque não há tarefa mais formosa do que
dedicar-se a estender pontes entre os homens e as coisas. Sobretudo num
tempo em que são abundantes os construtores de barreiras. Num mundo de
tantas valas, que coisa melhor do que dedicar-se a superá-las?

Mas fazer ponte – e sobretudo fazer-se ponte – é uma tarefa muito dura. Não
se faz sem muito sacrifício. Uma ponte é alguém fiel às duas margens, mas que não pertence a nenhuma delas. Quando se pede a um padre que seja ponte entre Deus e os homens, quase se está a obrigar a ser um pouco menos homem, a renunciar provisoriamente a sua condição humana para intentar esse duro ofício de mediador e de transportador de margem a margem.

Se a ponte não pertence por inteiro a nenhuma das margens, tem de estar
firmemente assente em ambas. Não é margem, mas apoia-se nelas, é súbita
de ambas, depende de uma e de outra. Ser ponte é renunciar a toda a
liberdade pessoal. Só se serve quando se renunciou.

É lógico que sai muito caro servir de ponte. É um ofício pelo qual se paga
muito mais do que se recebe. Uma ponte é fundamentalmente alguém que suporta o peso de todos os que passam por ela. A resistência, a solidez, são as suas virtudes. Numa ponte conta menos a beleza e a simpatia – embora seja muito bela uma ponte formosa -; conta sobretudo a capacidade de serviço, a utilidade.

Uma ponte vive no desagradecimento: ninguém fica a viver numa ponte. Usa-se para passar, e pára-se na outra margem. Quem quiser carinhos escolha outra profissão. O mediador acaba a sua tarefa quando mediou. A sua tarefa
posterior é o esquecimento. Uma ponte é até a primeira coisa a ser
bombardeada numa guerra. Por isso está o mundo cheio de pontes destruídas.

Realmente ser padre é tocar no céu e não estar lá ainda. É viver a
eternidade, mas ainda só com a esperança que ela chegará. É buscar viver a
pureza, lutando contra a concupsciencia. É ser mediador daquele que é o
centro. É cuidar com a consciência que precisa ser cuidado. É viver a
solidão do pastor sem nunca estar só. É amar a todos, mesmo que ninguém o
ame.

É aceitar a todas as pessoas, mesmo que ninguém o aceitem.


http://blog.cancaonova.com/padreanderson/2009/08/05/ser-padre-e-ser-ponte/

Tem promoção no blog Semeando Amor.

Faça uma visita e veja como participar para ganhar os prêmios





1ª Dica: AMBIENTE

1. Preparar o material necessário para o encontro;

2. O catequista deve preparar bem o local: verifcar se o recipiente de água está limpo e ver

se o pavio da vela está em condições de acender;

3. Trocar as toalhas do ambão, de acordo com o tempo litúrgico;

4. Colocar no centro da mesa o símbolo do encontro;

5. Deixar a vela acesa durante todo encontro: ela indica a luz da Palavra que sempre ilumina;

6. Evitar pendurar cartazes nas paredes;

7. Não usar o quadro negro, mesmo que ele esteja na sala;

8. Deixar a sala limpa.

Sugestões:

- evitar usar outros materiais e textos para os encontros;

- cuidar que o método seja bem seguido, conforme a orientação do manual;

- o manual é ferramenta e não livro-base. Pode-se ler alguns parágrafos importantes com os catequizandos, mas sempre comentando o texto;

- cuidar que os compromissos para casa sejam cumpridos e convidar quem os deixou de fazer num encontro, para apresentar a tarefa no próximo, mesmo que deva fazer dois compromissos.


"Em verdade, vos digo: todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes!" Mt 25, 40

Caros irmãos,


A Paróquia de Casa Forte assiste a mais de 300 crianças na faixa etária de 0 a 14 anos, residentes nas comunidades carentes do entorno da paróquia, na Casa da Criança Marcelo Asfora e na Creche Beneficente Menino Jesus.

Esses trabalhos são compostos de acompanhamento pedagógico, reforço escolar, religião, esportes, informática e outras atividades culturais que são sustentados por alimentação fornecida em até 5 vezes ao dia. Tais trabalhos são possíveis graças ao esforço da Paróquia e às doações de associados e voluntários.

É importante lembrar que o custo médio de cada criança para as entidades é de aproximadamente R$120,00 por mês, na faixa etária de 7 a 14 anos e de R$180,00 na faixa de 0 a 6 anos. E, se compararmos aos custos necessáriosà recuperação de menores infratores em unidades especiais custeadas pelo governo que gira em torno de R$1.500,00, torna-se algo além de insignificante valor, algo de grande valor social.

Infelizmente, recursos que deveriam entrar este mês, não foram realizados comprometendo todo o orçamento da Paróquia. Com isto, para poder manter este belíssimo trabalho com as crianças, precisamos cobrir um débito acima de R$ 30 mil reais !

Desta forma, solicitamos a todos, que queiram ajudar, a depositar qualquer valor na conta da Paróquia:


BANCO DO BRASIL
AG: 2802-9 - Casa Amarela
C/C: 11077-9
Favorecido: Paroquia Casa Forte


Obs: Aqueles que já contribuem, podem ajudar ainda mais, atualizando ou até antecipando seus pagamentos (mensalidades, décimo terceiro, etc.)


Desde já , agradecemos os esforços de todos !

Paróquia de Casa Forte.


Uma catequese orante e solidária

“O cristão de amanhã ou será um místico, ou não será cristão.” Assim o teólogo alemão Karl Rahner vislumbrava a vivência cristã no terceiro milênio. A catequese, hoje assume esse grande desafio: conduzir a pessoa ao mistério de Deus, à sua experiência, mais do que isso, à “intimidade com Ele”. Proporcionar ao catequizando os caminhos que levam ao encontro pessoal com Jesus, uma mensagem que cale fundo ao seu coração, que desperte a atração, para que Cristo seja o Senhor de sua vida. O desafio é dar esse passo além: de uma catequese meramente orientada à preparação para os sacramentos, para uma catequese “mistagógica”, que realmente introduza no mistério de Cristo e na vida da Igreja, e que se torne um processo permanente na vida da pessoa, como caminho de fé, sempre a percorrer, na companhia e busca do Senhor, no desejo de uma vida sempre mais orante, vivida em comunhão com Deus.

Deus fala ao coração através de sinais, palavras e gestos que marcam para sempre a vida de quem tem fé. Depois que alguém se sente tocado pela mão de Deus, nunca mais deixa de sentir a presença do Mistério em sua vida. A fé é a resposta de quem ouviu a voz Dele, de quem escutou Seu nome sendo pronunciado. A fé é o passo de quem ouve o convite e abre a porta de sua vida para que Ele entre, para que haja intimidade. Crer é confiar, é dar o coração ao mistério de Deus, entregar-se em suas mãos, confiar que n’Ele tudo encontra sentido.

Os catequizandos, iniciados na vida da comunidade-igreja, têm a missão de evangelizar a sociedade, a partir do lugar em que vivem, fazendo atuar ali os valores do Evangelho, construindo laços de solidariedade e fraternidade entre todos, num espírito eclesial de comunhão e participação.

Pe. Leomar Brustolin

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