Esta semana a catequese foi diferente.


 Todos juntos na Sala da Catequese assistiram a um filme sobre Jesus:



 "O amigo Jesus"


Depois seguimos todos para o Salão Paroquial, onde começamos a Missa de Ramos.




 Padre Edwaldo Gomes abençoou os ramos, para fazermos memória da entrada de Jesus em Jerusalém.


 Após a leitura do Evangelho de Marcos 11,1-10,


saímos em procissão pela Praça de Casa Forte até a Igreja.


Um de nossos catequizandos fez o papel de Jesus montado numa jumentinha,


 caminhando à frente da procissão...


 "Hosana ao Filho de Davi. Bendito o que vem em nome do Senhor".


 Foi uma linda


 e bem participada caminhada.


Chegando à Igreja o padre continuou a celebração.


Foi feita a leitura da Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Marcos.


Acreditar em Jesus como salvação da humanidade é crer na vitória do vencido.


Depois da celebração é a hora da pipoca.


As crianças e adolescentes apreciam bastante.



Este é o volume Nº 9 (B)A comunidade renasce ao redor da Palavra(/B) apresenta o período de reconstrução de Judá, dos muros de Jerusalém, da comunidade judaica centrada ao redor do livro, a Torá. Paralelamente aos planos econômicos de nosso país, são mostrados os projetos de reconstrução da Pérsia em Judá, tentativas de recuperação das perdas que acabam empobrecendo ainda mais o povo de ontem e de hoje. Enfoca, ainda, quatro projetos principais de reconstrução de Judá e da comunidade judaica ao redor da Torá. Nesse período, grande parte dos escritos bíblicos recebe a redação final.
PERÍODO PERSA: 538-445 a.E. C.
A Pérsia tornou-se o maior império do Oriente.Ele foi dividido em províncias conhecidas como satrapias, governadas por sátrapas e por governadores. Judá pertencia à quinta satrapia. Continuava dependente não mais da Babilônia, e sim da Pérsia.O povo descobriu-se como uma pequena comunidade étnica perdida no vasto império em meio a muitas raças. Era obrigado a continuar aceitando um rei estrangeiro que lhe ditava normas e leis, era vigiado por um exército que controlava o pagamento dos tributos e impostos. Judá não decidia mais seu destino, nem via possibilidade de uma independência política num futuro próximo.
O período persa destacou-se pelos seus projetos de reconstrução da Judéia, de modo especial de Jerusalém. Estes, sem dúvida, reacenderam a alegria e as esperanças nos exilados de recomeçar a vida na sua própria terra. Um sonho muito difícil de ser concretizado. A destruição das cidades da Judéia, do Templo, de Jerusalém e de suas muralhas deu-se n 587/6. Sua reconstrução foi lenta e difícil, à custa de muito sacrifício. Na verdade, atrás dos projetos de reconstrução escondiam-se os projetos expansionistas da Pérsia, que desejava chegar até o Egito, tendo em vista a ampliação da dominação econômica com cobrança de tributos. Para isso, ela precisava conquistar a simpatia do povo de Judá, tomar conhecimento da sua realidade e tê-los como aliados e súditos.
Sasabassar foi o primeiro chefe de caravanas que veio com um grupo de exilados e com a autorização da Pérsia para devolver os objetos de culto e reconstruir o Templo de Jerusalém (Esd 1,8-11).Encontrou oposição no trabalho de reconstrução do Templo, além de dificuldades internas por parte da população que havia retornado, porque estava mais preocupada em construir sua casa do que reconstruir o Templo. Ciro morreu em 529, e Cambise seu filho, sucedeu-o no trono. Ele expandiu ainda mais o império Persa, chegando até o Egito.Morreu em 522 sem deixar filhos.Dario assumiu o trono sob o nome de Dario I(522-486).Em seu governo, retomou o retorno do segundo grupo de exilados, sob a chefia de Zorababel.
Zorababel foi escolhido pelas autoridades persas para conduzir de volta a segunda caravana dos exilados, por volta do ano 520 a.E.C. Era filho de Salatiel e neto de Jeconias, rei de Judá.Dario I, rei da Pérsia, constituiu-o governador de Jerusalém e da Judéia, enquanto os profetas Ageu e Zacarias exerciam naquele momento seu ministério profético.
Zorababel é visto por esses profetas como descendente de Davi por meio do qual se realizariam as esperanças messiânicas.Para o profeta Ageu Zorobabel foi escolhido por Deus para uma missão importante na história da salvação.
Na caravana de Zorobabel vieram Josué e seus descendentes.Alguns escritos contemporâneos retrataram uma rivalidade crescente entre o representante político Zorobabel e o representante religioso Josué.Esta cresceu em prejuízo do descendente real em benefício do sacerdócio.Na visão de Zacarias, duas oliveiras encontram-se ao lado do SENHOR.Uma delas representa o poder espiritual ligado a Josué e, a outra, o poder temporal ligado a Zorobabel.Josué tem a unção sacerdotal e Zorobabel, a unção real.Os dois poderes estão associados aos tempos da salvação e deveriam conviver em paz, mas não conseguem.
Dario I, depois de muita luta, impôs-se em 521 a. E.C. consolidando o império persa.Incentivou a reconstrução do Templo, a qual foi levada adiante por Zorobabel, apoiado pelos profetas Ageu e Zacarias. O Templo foi reinaugurado em 515 a.E.C., mas sem a presença de Zorobabel e do profeta Ageu.
Judá no pós-exílio: a terra de Deus acolhe a todos
Diferentes grupos integravam a população de Judá no período persa: aqueles que ficaram na terra após a deportação em 587; os estrangeiros que fixaram em Judá durante o exílio; os judeus que retornaram do exílio após o edito de Ciro; e os judeus que continuaram a morar na diáspora, mas mantinham contatos esporádicos com sua terra.
Havia entre os diversos grupos uma grande diversidade de experiências, visões, dificuldades e realidades a serem integradas. Não deixava de ser ao mesmo tempo uma riqueza e um desafio que retratou também nos escritos desse período em torno da expressão “o povo da terra”, que adquiriu um novo sentido.
A expressão “o povo da terra”foi adquirindo difrentes significados conforme a época e os escritos em que ela apareceu.Numa concepção genérica, “o povo da terra” não se referia aos chefes, mas a toda a população livre que gozava de plenos direitos civis e ocupava um determinado território.
Desde o período do exílio, Israel sem culto, sem monarquia e fora de sua terra- tenta a todo custo salvaguardar sua identidade por meio de algumas práticas como a circuncisão, o sábado e a observância da lei de Moisés.Neemias e Esdras serão os grandes defensores da Lei. A Tora pouco a pouco, foi tornando-se o centro do judaísmo.
Dario I, rei da Pérsia, em 518 a.E.C. ordenou ao governador do Egito que constituísse uma comissão para recolher as leis egípcias, a fim de que elas servissem de orientação interna da satrapia. Acredita-se que essa medida tenha se estendido a todas as demais satrapias do império, como também a de Judá. Isso teria servido de incentivo também aos exilados para recolher seus escritos sagrados a fim de servir de base para sua organização e definir sua identidade cultural e religiosa. Por coincidência ou não, é muito significativo que a Bíblia tenha se formado como livro nesse período. Israel conseguiu recolher e salvar o que havia de mais sagrado, e consolidar assim as bases para um judaísmo que pôde manter-se firme diante das ameaças do helenismo.
Os escritos que integraram o livro da Bíblia não eram apenas do reino de Judá e do exílio da Babilônia. Havia também os escritos do reino de Israel, já conhecidos antes da queda de Jerusalém, como o núcleo do Deuteronônimo e os livros de Oséias e Amós. O cisma samaritano que ratificou nessa época não impediu que os dois grupos __judeus e samaritanos___ tivessem acesso aos mesmos escritos.
O período persa do tempo de Sasabassar e Zorobabel, que corresponde ao tempo dos dois primeiros projetos, foi muito rico em produções literárias. Nele nasceram os livros de: Ageu, Zacarias, terceiro Isaias, (56-66), Joel, Levítico (1-7; 11-16) e diversos salmos.
Neemias levou adiante o terceiro projeto que visava a reconstrução dos muros da cidade de Jerusalém (Ne 2,11-3,38) e da comunidade judaica. Era um homem decidido. Demonstrou-se preocupado com a situação do povo, sobretudo com os pobres e explorados. Então, pediu aos exploradores que devolvessem as terras roubadas dos pobres e perdoassem as dívidas acumuladas. Neemias viu no problema da terra e da família a raiz dos males sociais do seu tempo. Por isso, fez valer a lei do ano jubilar por meio do perdão das dívidas para devolver a dignidade às famílias e ao povo. Conseguiu reconstruir os muros da cidade de Jerusalém na primeira fase de sua permanência em Judá. Retornou uma segunda vez e preocupou-se mais em restabelecer a “pureza legal” e promoveu politicamente Judá, que passou a ser uma província da Pérsia e não mais dependente da Samaria. Deixou caminho
Aberto para Esdras.
Esdras chegou na Judéia por volta de 398 a. E.C. e deu continuidade ao trabalho iniciado por Neemias na reconstrução da comunidade judaica, que havia perdido sua identidade. Restabeleceu-a pela observância escrita à lei de Deus e do rei (Esd 7,26). Expulsou as mulheres estrangeiras e seus filhos que ameaçavam essa fidelidade (Esd 10,3. 11). Em protesto a essa medida de Esdras, surgiram diversos escritos bíblicos com características proféticas contra a exclusão da mulher estrangeira, a opressão sobre o povo e o fechamento da comunidade sobre si mesma: Rute, Jonas, Jô, Cântico dos Cânticos, Provérbios(1-9). Nesse tempo o Pentateuco recebe forma definitiva, com a união das Tradições Javista, Eloista, Deuteronomista e Sacerdotal . Surgiram também alguns Salmos.
Por volta do ano 350 a.E.C., o império persa começou a apresentar sinais visíveis de decadência provocada pelos conflitos internos na sucessão dos soberanos. A
 Grécia
já havia iniciado suas conquistas na Ásia com Filipe, rei da Macedônia, assassinado em 336. Assumiu em seu lugar o filho Alexandre. Ele continuou as guerras de conquista, chegando a ocupar Anceniva, Tiro, Síria e Jerusalém na batalha de Isso, em 333 a.E.C.




No último sábado, 24/04, recomeçaram as aulas do curso Visão Global da Bíblia, oferecido pela Livraria Paulinas. O encontro foi muito interessante, principalmente porque foi feito uma retrospectiva de todos os oito livros já dados e a continuação do curso com o livro de nº 9: A comunidade renasce ao redor da Palavra. 
A paróquia de Casa Forte começou o curso com cinco catequistas, mas apenas três perseveraram: Vânia Cavalcanti, Tereza Diniz e Milena Coelho
O curso tem o objetivo de acompanhar os que desejam entrar em comunicação e comunhão com Deus por meio da Bíblia, trazendo-a para o centro de sua vida e da comunidade. Acontece uma vez por mês , no quarto ou quinto  sábado.
O curso apresenta os grandes períodos da história do povo de Israel, desde as origens até o ano 135 d.C., seguindo a Linha do Tempo. Relaciona acontecimentos vividos pelo povo com fatos da história contemporânea. Situa a história do povo da Bíblia no seu contexto histórico, social, econômico, cultural e religioso do Oriente Próximo e destaca os escritos bíblicos que foram surgindo em cada período, no decorrer de mais de 1000 anos. Leva a pessoa a ler e a entender a Bíblia.





Há muito nossa coordenadora, Pompéa, desejava que nossos catequizandos tivessem alguma atividade antes de começar os encontros, seguindo a pedagogia salesiana.
A nossa querida catequista Tania Tavares conseguiu o professor Quico para trabalhar com eles.
Começou neste último sábado,24/03, e eles gostaram bastante das brincadeiras.

O nosso encontro no último sábado, 17/03, foi muito interessante. Fizemos uma dinâmica de apresentação onde a catequista Vânia deu cinco minutos para os catequizandos, de dois em dois, se conhecerem e depois cada um apresentou seu colega para a turma.
Cantamos, dançamos e louvamos ao nosso Deus.
Vânia narrou o Evangelho de Lucas onde fala que o Reino de Deus é para todos: Lc 14,15-24.
" 15 Ouvindo isso, um homem que estava à mesa disse a Jesus: «Feliz aquele que come pão no Reino de Deus!» 16 Jesus respondeu: «Um homem deu grande banquete, e convidou muitas pessoas17 Na hora do banquetemandou seu empregado dizer aos convidados: ‘Venhampois tudo está pronto’. 18 Mas todos, um a um, começaram a dar desculpas. O primeiro disse: ‘Comprei um campo, e preciso ir -lo. Peço-lhe que aceite minhas desculpas’. 19 Outro disse: ‘Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-lasPeço-lhe que aceite minhas desculpas’. 20 Um terceiro disse: ‘Acabo de me casar e, por issonão posso ir’. 21 empregado voltou, e contou tudo ao patrãoEntão o dono da casa ficou muito zangado, e disse ao empregado: ‘Saia depressa pelas praças e ruas da cidadeTraga para  os pobres, os aleijados, os cegos e os mancos’. 22 empregado disse: ‘Senhor, o que mandaste fazerfoi feito, e ainda  lugar’. 23 patrão disse ao empregado: ‘Saia pelas estradas e caminhos, e faça as pessoas virem aqui, para que a casa fique cheia24 Pois eu digo a vocêsnenhum daqueles que foram convidados vai provar do meu banquete’.»"
Foi perguntado aos catequizandos qual a passagem que mais chamou a atenção: A maioria gostou da parte que o dono da festa mandou chamar os pobres, os aleijados, os cegos e os mancos.
Perguntamos também o que o texto tinha a ver com eles. Um deles respondeu que muitas vezes alguns dão desculpas para não ir aos encontros de catequese, assim como na parábola de Jesus, quando muitos deixam de ir ao banquete para cuidar de seus interesse pessoais.
Foi muito bom, pois esperamos que eles não faltem aos nossos encontros por motivos fúteis. Essa turma promete...
Depois fomos em caminhada para a Igreja para participarmos da Santa Missa, pois encerramos nosso encontro com a Celebração. 

Mais uma vez nos reunimos no Salão Paroquial para conversarmos sobre a CF 2012. Desta vez foi um teatrinho de fantoches. Acho interessantíssimo, pois as crianças interagem com os bonecos e é muito divertido.
Primeiro a catequista e cantora Elza Bandeira deu as boas vindas e presidiu a apresentação perguntando aos catequizandos como tinham passado o carnaval. Cantaram algumas músicas da época.
Então apareceu Guida e Neco cantando: "Olinda, quero cantar...". Abaixo está postado o teatro.
As bonequeiras Milena Coelho e Zélia Vasconcelos.
Aqui os adolescentes no coral da igreja.


Teatro – Campanha daFraternidade (diálogo com Fantoches)

“Em nome do Pai”–

Cantando “Vocês que estãovoltando sejam bem vindos...”
“Sejam bem vindos Oh LêLê...”

MANDAR TODOS CANTAR

Presidente – Boa tarde!....Mais forte.... BOA TARDE!
Estamos iniciando hojenossos encontros de Catequese de 2012.
E aí? Passaram boasférias? Brincaram carnaval? Desfilaram?

Guida – Carnaval? Ouvifalar CAR-NA-VAL? “Olinda, quero cantar a ti esta canção...”

Neco – Está louca, Guida.A quarta-feira já passou há muito tempo.

Guida – Oh! Quarta-feiraingrata chega tão depressa.... só pra contrariar.

Neco – Coitada! O assuntohoje é outro, criatura. É tempo de pensar...

Guida – Pensar! Pensar emque?

Neco – Nas coisas erradasque fizemos. É tempo de penitência.

Guida – Penitência?

Neco – Sim. A igreja nosconvida a tentar reparar o que fizemos de errado.

Guida – E é?

Neco – É sim, senhora.Nesta época a igreja faz uma campanha.

Guida – Campanha? De que?Lei seca? “Se beber não dirija, se for dirigir não beba”.

Neco – Não senhora. É aCampanha da Fraternidade.

Guida – Campanha daFraternidade?

Neco – Sim. CAM-PA-NHA.Você sabe o que é, não é?

Guida – Acho que sei. Équando se faz um grande esforço para conseguir combater, ensinar alguma coisa.Chamar a atenção de todos.

Neco – Muito bem. Faloubonito. Palmas para ela! (espera as palmas) Repete, repete...

Guida – Campanha é quandose faz um grande esforço para conseguir combater, ensinar alguma coisa. Chamara atenção de todos.

Neco – Isto aí. A igrejacatólica do Brasil na quarta-feira de cinzas lança a Campanha da Fraternidade.

Guida – Este ano é sobre oque?

Neco – “Fraternidade esaúde pública - Que a saúde se difunda (se espalhe) sobre a Terra”

Guida - Nossa! É coisaséria e importante.

Neco – Tia Vânia, podefalar alguma coisa sobre a C.F. 2012? Pode nos dar alguma ideia?

Presidente – Muito bemNeco e Guida! Vocês provaram que estão por dentro dos acontecimentos de nossaigreja. Qual é mesmo, crianças, a C.F. de 2012? “Fraternidade e Saúde pública –Que a saúde se difunda sobre a Terra”.

(Continuo falando com oscatequisandos e deixo a dica para Neco e Guida entrarem perguntando)

Presidente - Neco e Guida, o que vocês podem fazer paraparticiparem da Campanha da Fraternidade?

Neco – Visitar um doente.

Guida – Pode ser um doenteda família...

Neco – Um amigo, umconhecido... Consolar um amigo que sofre.

Guida – Se tiverpossibilidades, doar remédios.

Neco – Dar alimentos aquem precisa.

Guida – Doar fraldas.

Neco – Ouvir, conversarcom algum velhinho, eles gostam.

Guida – Rezar pelos quesofrem.

Neco – Se você não temcoragem de fazer só, se junte com algum amigo.

Presidente – Vamos noslembrar de pessoas que trabalharam com pessoas pobres e doentes. Irmã Dulce,Madre Tereza de Calcutá, Frei Galvão.

Guida – Vamos lembrar deNossa Senhora que nos deu o exemplo ao visitar Isabel nos momentos detribulação e preocupação.

Neco – Vamos rezar umaAve-Maria.

Guida – Vamos nosconsagrar a Nossa Senhora cantando.

Presidente – Jesus curoucegos, surdos, mudos, aleijados, leprosos etc. Jesus disse: “Eu vim para quetodos tenham vida e a tenham em abundância”.

(Para terminar, rezemostodos a oração da Campanha da Fraternidade)

Oração da Campanha daFraternidade 2012
Senhor Deus de amor,
Paide bondade,
nósvos louvamos e agradecemos
pelodom da vida,
peloamor com que cuidais de toda a criação.

VossoFilho Jesus Cristo,
emsua misericórdia, assumiu a cruz dos enfermos
ede todos os sofredores,
sobreeles derramou a esperança de vida em plenitude.

Enviai-nos,Senhor, o Vosso Espírito.
Guiaia vossa Igreja, para que ela, pela conversão
sefaça sempre mais, solidária às dores e enfermidades do povo,
eque a saúde se difunda sobre a terra.

Amém.

Ontem, 03/03, foi nosso primeiro dia de encontro neste ano. Foi uma tarde maravilhosa e proveitosa. As crianças e adolescentes (mais de 40) foram acolhidos pelos catequistas no Salão Paroquial. 

A catequista Vânia deu as boas vindas e conversou um pouco com eles.

Rezamos para que nosso encontro fosse iluminado por Deus e Nossa Senhora.

Como estamos em plena Campanha da Fraternidade, cujo tema é Fraternidade e Saúde Pública e o lema: Que a saúde se difunda sobre a terra, convidamos a Dra. Tereza Cristina, dentista do Posto de Saúde da Família, da comunidade Santana, para dar uma palestra sobre higiene bucal.

Ela falou do cuidado que devemos ter com nossos dentes e nossa boca, cáries e muitas outras coisas.

Elisângela, assistente da doutora explicou, para os catequizandos e os adultos que também participavam, a maneira correta de escovar os dentes.

Foi muito interessante.

Após a palestra elas distribuíram um kit com escova e creme dental.

As crianças e adolescentes apreciaram os presentes.

Todos fizeram a colocação de flúor.


Até mesmo alguns catequistas aproveitaram a oportunidade... 

A catequese agradece a Dra. Tereza Cristina e sua assistente Elisângela por nos proporcionar uma tarde tão     instrutiva.
Depois fomos à Missa, pois a Celebração Eucarística faz parte dos nossos encontros de catequese.



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