Sexta feira Santa: Igreja lembra a morte de Jesus

(6/4/2012)
 A Sexta-feira Santa, que evoca hoje a morte de Jesus, é um dia de jejum para os fiéis católicos, que não celebram a missa, mas uma cerimónia com a apresentação e adoração da cruz.

Este é um dia alitúrgico, no qual os fiéis podem comungar na celebração que decorre durante a tarde, nas igrejas desnudadas desde a noite anterior.


A parte inicial da celebração, Liturgia da Palavra, tem um dos elementos mais antigos da Sexta-feira Santa, que é a grande oração universal, com dez intenções que procuram abranger todas as necessidades e todas as realidades da humanidade, rezando pelos seus governantes, pela unidade entre os cristãos, pelos que não têm fé ou os judeus, entre outros.


A adoração à cruz e os vários momentos de oração apresentam-se como momentos de penitência e de pedido de perdão.


Sexta-feira Santa é marcada em Roma por dois momentos importantes:


- de tarde, às 17 horas, na basílica de São Pedro, em tom austero e penitencial, o Papa preside à celebração da Paixão do Senhor, com a solene proclamação do texto evangélico da paixão, seguida da “adoração” da Cruz e das preces solenes, pelo mundo e pela Igreja. Seguindo um antigo costume, a pregação é confiada ao chamado “pregador da Casa Pontifícia”, o capuchinho Padre Raniero Cantalamessa. ( Cerimonia transmitida em directo pela Rádio Vaticano a partir das 16h50, com comentários em português em Player-Video Live, via internet)


- à noite, às 21.15 (hora de Roma), no sugestivo cenário do Coliseu de Roma, sempre presidida pelo Papa, a Via Sacra, transmitida em mundovisão. Este ano a preparação do texto foi confiada, por decisão de Bento XVI, a um casal italiano, membro do movimento dos Focolares.
(Cerimonia transmitida pela Rádio Vaticano a partir das 21h05, com comentários em português em Player-Video Live via internet e para a África em ondas curtas de 7.755kHz)

http://www.radiovaticana.org/por/Articolo.asp?c=577901

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