DEUS É AMOR
O que é amor? Amor é aquilo que se faz. Amar não é como você se sente em relação aos outros, mas como se comporta em relação aos outros. Nós usamos uma única palavra para definir as várias formas de amor. Amor fraternal, amor entre amigos, amor entre homem e mulher e amor de Deus.
Na Grécia antiga usava-se várias palavras: EROS – amor entre o casal, atração entre homem e mulher; ESTOGÉ – amor que doa, mas quer receber também, amor recíproco; PHILIA – amor fraternal e ÁGAPE – o grande amor de Deus, amor sem nenhum interesse, amor incondicional.
O Eros de Deus pelo homem é totalmente ágape. E não só porque é dado de modo totalmente gratuito, sem mérito algum precedente, mas também, porque é amor que perdoa.
“Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele”(1 Jo 4, 16).Estas palavras expressam, com singular clareza, o centro da fé cristã, a imagem cristã de Deus e também a conseqüente imagem do homem e do seu caminho. O amor é a essência de Deus, e esta essência Ele mesmo revelou aos homens ao longo da História da Salvação, especialmente na Pessoa de Jesus Cristo, Deus feito homem.
Amor é doação de si mesmo a um outro, e uma doação que não se restringe às pessoas que nos amam, mas que se abre a todos os seres humanos. Esse é o caminho do verdadeiro amor. Mas esse amor só pode ser vivido em toda a sua plenitude quando o homem encontra a Cristo, que se entregou a nós por esse amor.
Há uma ligação indivisível entre o amor a Deus e o amor ao próximo: um exige tão estreitamente o outro que a afirmação do amor a Deus se torna uma mentira, se o homem se fechar ao próximo ou, inclusive, o odiar. O amor ao próximo é uma estrada para encontrar também a Deus, e o fechar os olhos diante do outro nos torna cegos também diante de Deus. Somente o serviço ao próximo abre os meus olhos para aquilo que Deus faz por mim e para o modo como Ele me ama.
Dado que Deus foi o primeiro a amar-nos (cf 1 Jo 4, 10), agora o amor já não é apenas um “mandamento”, mas é a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro.
“Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor vem de Deus. E todo aquele que ama, nasceu de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque DEUS É AMOR(1 Jo 4, 7 – 8).
Na Encíclica escrita pelo Papa Bento XVI, Deus caritas est (Deus é amor), ele deseja falar do amor com que Deus nos cumula e que deve ser comunicado aos outros por nós. Ele começa lembrando a todos que “ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande idéia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte, e desta forma, o rumo decisivo”.
O que é amor? Amor é aquilo que se faz. Amar não é como você se sente em relação aos outros, mas como se comporta em relação aos outros. Nós usamos uma única palavra para definir as várias formas de amor. Amor fraternal, amor entre amigos, amor entre homem e mulher e amor de Deus.
Na Grécia antiga usava-se várias palavras: EROS – amor entre o casal, atração entre homem e mulher; ESTOGÉ – amor que doa, mas quer receber também, amor recíproco; PHILIA – amor fraternal e ÁGAPE – o grande amor de Deus, amor sem nenhum interesse, amor incondicional.
O Eros de Deus pelo homem é totalmente ágape. E não só porque é dado de modo totalmente gratuito, sem mérito algum precedente, mas também, porque é amor que perdoa.
“Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele”(1 Jo 4, 16).Estas palavras expressam, com singular clareza, o centro da fé cristã, a imagem cristã de Deus e também a conseqüente imagem do homem e do seu caminho. O amor é a essência de Deus, e esta essência Ele mesmo revelou aos homens ao longo da História da Salvação, especialmente na Pessoa de Jesus Cristo, Deus feito homem.
Amor é doação de si mesmo a um outro, e uma doação que não se restringe às pessoas que nos amam, mas que se abre a todos os seres humanos. Esse é o caminho do verdadeiro amor. Mas esse amor só pode ser vivido em toda a sua plenitude quando o homem encontra a Cristo, que se entregou a nós por esse amor.
Há uma ligação indivisível entre o amor a Deus e o amor ao próximo: um exige tão estreitamente o outro que a afirmação do amor a Deus se torna uma mentira, se o homem se fechar ao próximo ou, inclusive, o odiar. O amor ao próximo é uma estrada para encontrar também a Deus, e o fechar os olhos diante do outro nos torna cegos também diante de Deus. Somente o serviço ao próximo abre os meus olhos para aquilo que Deus faz por mim e para o modo como Ele me ama.
Dado que Deus foi o primeiro a amar-nos (cf 1 Jo 4, 10), agora o amor já não é apenas um “mandamento”, mas é a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro.
“Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor vem de Deus. E todo aquele que ama, nasceu de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque DEUS É AMOR(1 Jo 4, 7 – 8).
Na Encíclica escrita pelo Papa Bento XVI, Deus caritas est (Deus é amor), ele deseja falar do amor com que Deus nos cumula e que deve ser comunicado aos outros por nós. Ele começa lembrando a todos que “ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande idéia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte, e desta forma, o rumo decisivo”.